O relatório "Planeta Vivo 2024", uma publicação da World Wide Fund for Nature, lança o alerta: a biodiversidade global está a desaparecer a um ritmo alarmante e o futuro da vida na Terra está em risco.
No inverno do ano passado, o gelo marinho da Antártida já estava abaixo da média, mas este ano, com as altas temperaturas registadas, deverá alcançar um novo mínimo.
A humanidade vai esgotar em 1 de agosto os recursos naturais que a Terra tem capacidade para renovar durante este ano, segundo cálculos da organização internacional para a sustentabilidade Global Footprint Network hoje divulgados.
Uma equipa científica internacional encontrou um exoplaneta de tamanho semelhante à Terra a orbitar em torno de uma estrela anã vermelha, situada a cerca de 55 anos-luz de distância da Terra.
Uma equipa internacional de astrofísicos descobriu um planeta gigante com uma densidade extremamente baixa, orbitando uma estrela distante semelhante ao Sol, anunciou noticiou a universidade belga de Liége.
Cientistas descobriram um planeta demasiado grande para a sua estrela, o que dizem contrariar as atuais teorias sobre a formação de planetas em redor de estrelas pequenas, divulgou hoje a revista científica Science.
O Tribunal de Contas Europeu alertou hoje que o desenvolvimento da energia renovável produzida pelo mar, apelidada de "energia azul", está a ficar aquém das ambições da União Europeia (UE) e é preciso fazer mais para torná-la sustentável.
O planeta começa a partir de hoje a consumir recursos naturais que só deviam ser usados no próximo ano, entrando em sobrecarga, indicam os cálculos da organização internacional "Global Footprint Network".
O planeta perdeu em 2022 uma área de floresta tropical virgem equivalente ao tamanho da Suíça ou da Holanda, ecossistemas destruídos sobretudo devido à agricultura e pecuária, segundo o World Resources Institute (WRI), com sede em Washington, EUA.
O Governo brasileiro declarou na segunda-feira que a terra indígena Yanomami, a maior do país, está "livre de garimpos ilegais", depois de realizar uma megaoperação nos últimos meses para acabar com as atividades ilegais nessa vasta região.
As perspetivas da seca histórica no Corno de África são agora piores do que a situação que ocorreu em 2011, quando pelo menos 250 mil pessoas morreram de fome, alertou hoje um centro de estudos climáticos.
Cinquenta anos depois da conferência que deu origem ao programa das Nações Unidas para o ambiente, só um décimo das metas que estabeleceu foram cumpridas, com um planeta em "crise tripla", afirmam especialistas num relatório independente do Instituto Ambiental de Estocolmo.
O planeta ficaria a partir de sábado sem recursos para este ano se todos os habitantes tivessem uma vida como um português médio, indicam os dados sobre a pegada ecológica nacional calculados pela organização internacional Global Footprint Network.
A Terra está em risco de assistir a uma nova extinção em massa, depois da vivida no Cretácico, há 65 milhões de anos, desta vez nos oceanos, alertaram cientistas, em estudo publicado na revista ‘Science' na quinta-feira.
No Dia da Terra, o Google mostra, no seu Doodle, imagens de satélite em time-lapse. Ao longo dos anos, há menos neve no Monte Kilimanjaro, assiste-se ao branqueamento da Grande Barreira de Coral, à desflorestação na Alemanha e ao derretimento glaciar na Gronelândia.
O professor universitário Viriato Soromenho-Marques alertou hoje para o perigo de a humanidade estar a levar o planeta para uma situação climática incontrolável em que a espécie humana pode tornar-se inviável.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, defendeu hoje, em Veneza, a fixação de um preço mínimo global para as emissões de carbono e a eliminação dos subsídios aos combustíveis fósseis.
Um estudo liderado por cientistas da Universidade de Durham, em Inglaterra, concluiu que o derretimento de camadas de gelo, na última era do gelo, fez subir em 18 metros o nível do mar ao longo de 500 anos.
O sistema estelar vizinho Alpha Centauri A, a 4,3 anos-luz da Terra, pode ter o seu próprio planeta em zona habitável, segundo um novo estudo desenvolvido na Universidade do Arizona. Contudo, ainda são precisos mais estudos para confirmar a descoberta.
Eventos climáticos extremos, perda de biodiversidade e colapso dos ecossistemas, crises alimentares e de água, e falha na adaptação às alterações climáticas são as cinco maiores ameaças à humanidade, segundo mais de duas centenas de cientistas.
Investigadoras da rede 'Global Portuguese Scientists' (GPS) defenderam hoje que o crescente avanço tecnológico e, consequentemente, a sua aplicação na área alimentar vai permitir desenvolver as ferramentas necessárias para "termos o que comer no futuro".
Metade do planeta deve ser conservado como "Natureza pura", uma apólice de seguro contra os impactos humanos no planeta, defende o biogeógrafo Miguel Araújo, que estuda o mapa da vida na Terra.