O presidente do Partido Popular (PP) de Espanha, Pablo Casado, convocou para a próxima terça-feira uma reunião do Conselho Nacional partidário, para planear o XX Congresso Nacional, de natureza extraordinária, segundo fontes da direção nacional.
A direção do PP reúne-se segunda-feira para analisar a derrota eleitoral nas eleições de hoje, em que perdeu pelo menos metade dos deputados que tinha, anunciou a agência EFE.
O secretário-geral do PP, Teodoro García Egea, escusou-se hoje a fazer uma avaliação das eleições espanholas, preferindo aguardar pelos resultados, mas apontou que as sondagens apontam para "fragmentação" e uma eventual "ingovernabilidade".
O líder do principal partido da oposição espanhola, Pablo Casado, do Partido Popular (direita) pediu hoje a convocação de eleições antecipadas, que considerou serem "inadiáveis", depois do chumbo do Orçamento do Governo minoritário socialista.
O presidente do governo espanhol, o socialista Pedro Sanchéz, atacou hoje a oposição de direita, comparando-a com o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, conhecido pelas suas opiniões controversas.
O presidente do Partido Popular (PP) de Espanha, Pablo Casado, estará em Lisboa no sábado e tem encontros previstos com os líderes do PSD, Rui Rio, e do CDS-PP, Assunção Cristas, disseram hoje à Lusa fontes partidárias.
O vice-secretário do Partido Popular disse hoje que a exumação de Francisco Franco do Vale dos Caídos "não vai com a Espanha de 2018", nem com a sua formação, pelo que o PP se absterá com "absoluta indiferença".
Mariano Rajoy despediu-se em Madrid do lugar de presidente do Partido Popular (direita) espanhol sublinhando vitórias sobre a crise económica e a tentativa independentista na Catalunha durante os anos em que foi primeiro-ministro.
Os militantes do Partido Popular (PP, direita) decidiram hoje, em eleições primárias, que Soraya Sáenz de Santamaría e Pablo Casado passam à segunda volta nas eleições para escolher o sucessor de Mariano Rajoy na liderança desta força política.
O PCP considerou hoje que os resultados das eleições autonómicas da Catalunha, realizadas na quinta-feira "representam uma séria derrota da política centralista, reacionária e repressiva" do Governo liderado por Mariano Rajoy.
O Partido Popular (PP) pediu hoje aos espanhóis que confiem na atuação do Governo, que está “carregado de razão” ao ter decidido aplicar o artigo 155.º da Constituição para devolver “a legalidade constitucional e estatutária” à Catalunha.
O presidente do Grupo Parlamentar do PS, Carlos César, considerou hoje que a liderança do CDS/PP não sabe o que o país realmente precisa e lamenta que os centristas se demitam das suas responsabilidades.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, lamentou hoje em Madrid que Portugal não tivesse feito um caminho idêntico ao de Espanha, onde a direita continua a governar o país, apesar de ter perdido a maioria absoluta.
O chefe do Executivo espanhol, Mariano Rajoy, foi reeleito líder do Partido Popular, tendo recordado os anos em que José Maria Aznar esteve à frente do partido como “um orgulho” para os populares.
A ex-Presidente brasileira Dilma Rousseff pagou o salário de assessores pessoais do seu vice na coligação e hoje Presidente do Brasil, Michel Temer, o que pode impedir a separação das contas de campanha, noticia hoje a Folha de S.Paulo.
O conservador Mariano Rajoy deverá ser eleito hoje em Madrid presidente do Governo espanhol com a abstenção dos deputados do PSOE, depois de ter perdido uma primeira votação, na quinta-feira, quando os socialistas votaram contra.
O líder do Partido Popular (PP) espanhol, Mariano Rajoy, pediu hoje em Madrid a confiança do parlamento para formar Governo e assegurou que estará "aberto ao diálogo" e disposto a "negociar com todos" os partidos.
O grupo parlamentar do PSOE reúne-se hoje à tarde para comunicar aos deputados socialistas que devem abster-se em bloco na votação da investidura de Mariano Rajoy como chefe do Governo agendada para sábado.
O ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol em funções, José Manuel García-Margallo, qualificou hoje, no Cairo, como uma "boa notícia" a decisão do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) de abster-se numa próxima votação de investidura.
O Partido Socialista espanhol decidiu hoje abster-se na votação de uma nova investidura de Mariano Rajoy à frente do Governo de Madrid, o que viabiliza a formação de um novo executivo depois de dez meses de impasse político.
Diz-se que a situação política está agitada em muitos países europeus, e até na Europa como um todo, mas em nenhum deles está mais confusa do que em Espanha. Há quase um ano que o país não tem um Governo eleito e, pelo andar dos partidos, parece que não vai ter tão cedo. Todos têm as suas razões, ma
O líder do Podemos, Pablo Iglesias, lamentou hoje que com a demissão do secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, se tenham imposto no partido aqueles que pretendem dar o governo ao PP.