O presidente do PS, Carlos César, defendeu hoje que “graças aos eleitores socialistas, a democracia venceu na primeira volta" e "o extremismo de direita foi derrotado" no país, destacando o papel da candidata Ana Gomes.
Francisco Louçã, ex-líder do Bloco de Esquerda (BE), defendeu hoje que “à esquerda, todos foram derrotados” e que neste espetro político “ninguém vai festejar”, admitindo ainda assim que o primeiro-ministro, António Costa, “sai bem” destas eleições.
O Presidente da República e recandidato ao cargo, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que "ainda é cedo para dizer qual é o resultado final" destas eleições presidenciais, porque faltam apurar freguesias com muitos eleitores.
O dirigente socialista Fernando Medina considerou hoje "notável" a percentagem com que Marcelo Rebelo de Sousa deverá ser reeleito Presidente da República e salientou que Ana Gomes fica aquém da candidatura de Sampaio da Nóvoa em 2016.
O social-democrata Miguel Poiares Maduro considerou hoje que as projeções das eleições presidenciais apontam para um “resultado paradoxal”, com uma direita vitoriosa mas “em crise”, alertando que o PSD corre risco de ficar “refém” do Chega.
O ex-líder do PSD e comentador político Luís Marques Mendes antecipou hoje que, no segundo mandato como Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa “vai ser igual no plano dos princípios” e “diferente face às circunstâncias”.
Marcelo Rebelo de Sousa venceu de forma destacada no concelho onde vota, Celorico de Basto, Braga, com 76,1% dos votos, seguido de Ana Gomes, a grande distância, com uma votação de 7,25%.
O aumento de 1,2 milhões de eleitores no número de emigrantes recenseados para as presidenciais e a sua fraca participação nas eleições são fatores ponderar na abstenção de hoje e que podem fazê-la subir.
O conselheiro das comunidades radicado no Luxemburgo João Verdades disse hoje à Lusa que terão havido entre 700 e 800 eleitores que não conseguiram votar devido a um erro burocrático que os retirou dos cadernos eleitorais.
Doze eleitores dos 306 inscritos em Morgade para as eleições Presidenciais votaram hoje nesta freguesia do concelho de Montalegre, com a maioria a repetir um ‘voto de protesto’ contra a mina de lítio projetada para aquela localidade.
A modelo Sara Sampaio teve de se deslocar até Nova Iorque, Estados Unidos, uma vez que por estar recenseada no estrangeiro não tinha possibilidade de votar em Portugal, nem mesmo através do voto antecipado em mobilidade.
O voto nas eleições presidenciais resolvia-se em poucos minutos ao início da tarde nas assembleias de voto instaladas na Escola Secundária de Camões, em Lisboa, com filas constantes mas em ritmo rápido.
A afluência às urnas para a eleição do próximo Presidente da República situava-se, até às 16:00 de hoje, nos 35,44%, segundo dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.
Maria da Piedade, de 72 anos, diz que viajou 20 quilómetros desde Alberton, no leste da capital económica da África do Sul, o país mais afetado pela pandemia da covid-19 no continente com 1,4 milhões de infeções, até ao consulado-geral "para ver se algum dia tudo melhora, principalmente para nós, em
A afluência às urnas às 12:00 nas presidenciais de hoje em Portugal, 17,07%, é a segunda mais alta desde as eleições de 2006, ano em que este número passou a ser divulgado pela administração eleitoral.
A candidata presidencial Ana Gomes saudou hoje a afluência às urnas nas eleições deste domingo, mas lamentou que muitos dos que “quereriam votar” não o pudessem ter feito, em particular os emigrantes.
No concelho mais abstencionista do país, os poucos votantes de Vila Franca do Campo (Açores), reconhecem que existe um desinteresse generalizado da população na política.
A eleição para Presidente da República, que decorre hoje em Portugal, está a ser marcada por filas em algumas secções de voto, inclusive para cumprir distância de segurança devido à covid-19, e por repetidos apelos à participação dos cidadãos.
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, apelou hoje à participação nas eleições deste domingo, mas defendeu que as presidenciais deviam ter sido adiadas por causa da pandemia da covid-19.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) indica que o processo eleitoral para as presidenciais está a decorrer dentro da normalidade, com apenas alguns relatos de filas grandes, já expectáveis e salutares por poderem ser demonstrativas de elevada participação.
O candidato presidencial Vitorino Silva apelou ao voto nas eleições de hoje para defender a democracia, mostrando-se confiante de que os portugueses vão “maciçamente” às urnas e depois se protegerão “a si e aos outros, ficando em casa”.
A afluência às urnas para a eleição do próximo Presidente da República situava-se, até às 12:00 de hoje, nos 17,07%, segundo dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.
O candidato Tiago Mayan Gonçalves afirmou hoje que as escolhas que estão perante os portugueses "são importantes", apelou à participação nestas eleições presidenciais e garantiu que "votar é seguro".