O secretário-geral do PCP acusou hoje o Governo de ter "mau perder" ao pedir ao Tribunal Constitucional a fiscalização da norma aprovada pelo Parlamento que impõe atribuir horários incompletos a professores dos quadros no concurso de mobilidade.
O Presidente da República disse hoje em Torres Vedras que “faz parte da democracia” o Governo pedir ao Tribunal Constitucional (TC) a fiscalização da norma dos horários dos professores aprovada pelo parlamento.
A presidente do CDS-PP considerou hoje que o Governo "está no uso dos seus direitos" quando decidiu pedir ao Tribunal Constitucional (TC) a fiscalização da norma dos horários dos professores.
A Fenprof acusa o Governo de ter “mau perder” e recusa qualquer inconstitucionalidade na decisão da Assembleia da República relativamente à atribuição, no concurso interno, de horários incompletos aos docentes, defendendo que na prática não existem.
O Governo pediu ao Tribunal Constitucional (TC) a fiscalização da norma aprovada pelo parlamento que impõe a distribuição de horários completos e incompletos no concurso de mobilidade aos professores de carreira.
A greve dos trabalhadores não docentes poderá ser a “maior de sempre das escolas portuguesas”, alertou a Federação Nacional da Educação (FNE), lembrando que a maioria dos funcionários ganha o salário mínimo e há milhares com contratos precários.
O Ministério da Educação abriu 4.662 vagas para os professores dos quadros que queiram mudar de escola, cumprindo a decisão parlamentar de repetir o concurso realizado no ano passado.
Dezenas de professores concentraram-se hoje em frente do Ministério da Educação (ME), em Lisboa, para exigir a correção dos horários de trabalho, que consideram ilegais, uma vez que muitos docentes trabalham em média 46 horas semanais.
Os sindicatos da Educação acusaram hoje o Governo de estar a “cometer uma ilegalidade” ao não cumprir o Orçamento do Estado de 2018 e admitem que a aprovação do próximo possa não estar garantida, pelo menos por esta maioria.
Os sindicatos de professores anunciaram hoje a convocação de uma manifestação nacional para 19 de maio em Lisboa, prometendo “uma grande iniciativa” contra a ausência de negociações produtivas com o Ministério da Educação.
O parlamento decidiu hoje voltar a realizar um concurso de mobilidade para professores dos quadros, que irá substituir o polémico concurso realizado no ano passado que levou à apresentação de 799 providências cautelares.
O Sindicato Nacional de Professores (SINPROF) angolano reiterou hoje a retoma da greve no ensino geral, um ano depois da sua suspensão, que deverá ocorrer entre os dias 09 e 27 deste mês.
O protesto dos professores universitários e cientistas pela regularização dos vínculos laborais terminou hoje perto das 18:00, após a entrega de uma resolução reivindicativa na residência oficial do primeiro ministro, em Lisboa.
Mais de cem professores universitários e cientistas iniciaram hoje às 16:00 uma marcha do largo Camões, em Lisboa, para a residência oficial do primeiro ministro, exigindo a regularização dos vínculos laborais, alguns deles precários há mais de dez anos.
O parlamento rejeitou hoje projetos de resolução do PCP, CDS-PP e PEV para a criação de um regime de aposentação específico para a carreira dos professores e educadores de infância, sublinhando o desgaste físico e psicológico da profissão.
A greve dos professores marcada para hoje "não se está a notar" numa das principais escolas de Braga, disse à Lusa a diretora daquele agrupamento escolar, com os alunos e pais a manifestarem "alivio e satisfação".
A greve de professores, que sob a forma de paralisações regionais percorreu todo o país, termina hoje, com a paralisação a afetar no quarto e último dia as escolas do norte e da região autónoma dos Açores.
Dois professores do Agrupamento de Escolas de Pedrógão Grande, num universo de 43 docentes, aderiram hoje à greve nacional num concelho do interior marcado pela desertificação nas últimas décadas.
Os "furos" motivados pela greve dos professores apanharam hoje de surpresa os alunos da Escola Secundária Avelar Brotero, em Coimbra, concelho onde vários estabelecimentos tiveram de encerrar.
O apelo à compreensão do patrão e o recurso aos avós foram estratégias delineadas antecipadamente por pais para enfrentarem a greve dos professores que, de acordo com o sindicato, está hoje a contar com uma grande adesão em Viseu.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou hoje que, a manter-se a posição do Governo relativamente ao descongelamento das carreiras dos docentes, os professores vão avançar com uma grande manifestação no início do terceiro período.
Os professores entram hoje no terceiro de quatro dias de uma greve cuja adesão, segundo os sindicatos, tem estado em crescendo, chegando agora à região centro do país.
A greve dos professores no Algarve está a ter hoje maior adesão em relação ao primeiro dia, realizada nos distritos de Lisboa, Setúbal, Santarém e Madeira, havendo escolas em que supera os 70%, segundo o secretário-geral da Fenprof.
A Associação de Docentes de Português na Galiza lançou uma campanha de sensibilização junto dos agentes educativos, alertando para a necessidade de um ensino “de qualidade" naquela região, segundo um comunicado hoje enviado à agência Lusa.