A greve dos professores prossegue hoje no Alentejo e no Algarve, depois de ter registado uma adesão de 60% a 70% no primeiro dia, segundo dados avançados pelos sindicatos.
Não só de salas de aula se faz uma escola. Um espaço de convívio, de debate de ideias e de descontração é essencial tanto para os alunos como para os professores. As salas dedicadas aos docentes sempre foram parte integrante do desenho arquitetónico da instituição do ensino. Porém, desde 2012, em In
A greve dos professores registou hoje de manhã uma adesão entre 60% e 70%, segundo a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), numa conferência de imprensa acompanhada pelos restantes sindicatos que convocaram a paralisação.
A greve dos professores está a afetar milhares de alunos da Grande Lisboa, segundo um levantamento da associação de diretores escolares, que encontrou as escolas abertas, mas com “ambiente de recreio e não de aulas”.
Várias escolas da região Oeste, no norte do distrito de Lisboa, começaram hoje o dia com aulas e com poucos professores em greve, de acordo com fontes daqueles estabelecimentos contactadas pela agência Lusa.
A presença de pais junto aos portões das escolas, ansiosos por saber se os seus filhos iam ter aulas, era hoje o sinal mais visível da greve de professores que está a decorrer na região de Lisboa.
O Governo garantiu hoje que deu passos para uma proposta “exequível e justa” após nova reunião negocial sobre a recomposição da carreira docente com as estruturas sindicais que decidiram manter a greve de professores entre hoje e sexta-feira.
Os professores vão "aceitar o desafio" do Governo e fazer greve, garantiu à Lusa o secretário-geral da Fenprof, que admite, face os desenrolar das negociações, que a seguir à paralisação os docentes façam "outras coisas".
Os sindicatos de professores decidiram hoje manter a greve com início marcado para esta terça-feira, depois de permanecer inalterado o desacordo com o Governo sobre o tempo de serviço dos professores que deve ser descongelado.
O CDS-PP vai pedir a apreciação parlamentar urgente do diploma sobre os concursos de professores, promulgado pelo Presidente da República, por considerar que mantém injustiças nas colocações, disse hoje à agência Lusa a deputada Ana Rita Bessa.
O PSD vai requerer, na próxima semana, a apreciação parlamentar do decreto-lei sobre os concursos de recrutamento de professores, promulgado na quinta-feira com reticências pelo Presidente da República, indicou hoje à Lusa a deputada Margarida Mano.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou hoje o decreto-lei do Governo relativo aos concursos de recrutamento de professores, ressalvando as “reticências quanto às expectativas dos docentes” que o diploma lhe suscita.
O Governo propôs hoje aos sindicatos da educação que os professores recuperem apenas dois anos e 10 meses dos mais de nove anos de tempo de serviço congelado, algo que os docentes consideraram insultuoso e inaceitável, prometendo mais contestação.
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, manifestou hoje disponibilidade para analisar propostas do Ministério da Educação, ao dizer que “até à entrega do pré-aviso” da greve dos professores, espera que o Governo “mostre o que quer e ao que vem”.
A portaria que está a ser negociada entre o Ministério da Educação (ME) e sindicatos relativa ao reposicionamento dos docentes que vincularam entre 2011 e 2017 deve envolver sete mil professores, anunciou hoje aquele em comunicado.
Os professores vão estar em greve entre 13 e 16 de março, confirmaram hoje organizações sindicais do setor em conferência de imprensa junto ao Ministério da Educação, em Lisboa.
Cerca de 1.200 docentes estão em condições de progredir para os 5.º e 7.º escalões, progressão que nos últimos oito anos esteve dependente de uma portaria nunca publicada, revelou hoje a Federação Nacional da Educação (FNE).
Os sindicatos dos professores ameaçaram hoje com uma semana de greve, ainda no segundo período, e outra no terceiro período, se o Ministério da Educação até final da próxima semana não manifestar disponibilidade concreta para cumprir o compromisso estabelecido.
O Global Teacher Prize já cumpriu três edições ao nível internacional e em cada uma atribuiu um milhão de euros ao melhor professor ou professora. Agora passa também a contar com uma edição portuguesa com um prémio no valor de 30 mil euros e entrada direta na eleição ao nível global. As candidaturas
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai entregar no parlamento uma petição a exigir um contrato coletivo de trabalho para os docentes do ensino privado, cujas condições “se têm agravado substancialmente” nos últimos três anos.
Os professores ameaçam com uma greve na semana de 12 a 16 de março se o Governo não apresentar soluções às suas reivindicações, segundo uma resolução hoje aprovada num plenário em Lisboa.
Mais de 40 mil professores, de um universo de 140 mil, deverão responder a um inquérito sobre a classe, que vai ser distribuído a partir de agora e cujos resultados são esperados em junho próximo.
Os sindicatos da educação reuniram-se hoje para deixar um aviso ao Governo de que "ou honra os compromissos" assinados em novembro, ou os professores entram em luta, e não vão esperar pelo fim do ano para o fazer.
Professores colocados a muitos quilómetros de casa montaram hoje uma vigília em frente ao Palácio de Belém, querendo alertar o Presidente para o que chamam de "vigarice" do Governo em relação a um número indeterminado de professores graduados.