A greve dos professores agendada para 21 de junho terá serviços assegurados para garantir a realização de exames nacionais e provas de aferição, disseram hoje à agência Lusa fontes das federações sindicais.
Quarenta professores do Rio de Janeiro, no Brasil, que lecionam em zonas de risco vão fazer um curso de proteção em situações de guerra, disse hoje fonte da Prefeitura à Agência EFE.
Mais de 76 mil alunos do ensino secundário estão inscritos nos exames nacionais marcados para 21 de junho, dia para o qual sindicatos dos professores convocaram uma greve, segundo estatísticas provisórias hoje divulgadas pelo Ministério da Educação.
Seis sindicatos independentes de professores enviaram uma carta ao ministro da Educação para reclamar uma reunião urgente destinada a abordar questões relativas ao próximo ano letivo, carreiras, aposentação e precariedade, sob pena de avançarem para a greve.
O CENFIPE – Centro de Formação e Inovação dos Profissionais de Educação das escolas do Alto Lima e Paredes de Coura organiza neste fim de semana mais uma conferência integrada no ciclo "Pais e professores à beira de um ataque de nervos".
O ministro da Educação disse hoje no parlamento que está a ser revista a portaria de rácios que afeta auxiliares às escolas para que no próximo ano letivo “possa chegar às escolas o reforço que é importante chegar”.
A dirigente da Fenprof Anabela Sotaio afirmou hoje, no Porto, que se as respostas do Ministério da Educação a reivindicações apresentadas forem insatisfatórias, a federação “inevitavelmente promoverá os indispensáveis processos de luta ainda neste ano letivo”.
A Federação Nacional de Educação (FNE) admite avançar para uma greve se o Governo não se comprometer a descongelar carreiras e progressões salariais de docentes e funcionários escolares e a negociar um regime especial de aposentação já em 2018.
A Fenprof entregou hoje na residência oficial do primeiro-ministro, António Costa, um documento com as reivindicações que levaram os professores a desfilar com uma faixa de 550 metros pelas ruas de Lisboa.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) marcou hoje, para 18 de abril, em Lisboa, uma concentração nacional de professores e educadores para reivindicar a resolução de vários problemas no setor.
A greve dos trabalhadores das escolas superou as expectativas dos sindicatos, que contabilizam centenas de estabelecimentos encerrados e admitem nova paralisação se o Governo não abrir negociações.
A Federação Nacional de Educação (FNE) disse hoje que as escolas precisam, "no mínimo, de 2.000 funcionários" mais e, em conjunto com a Fesap, antevê o encerramento de muitos estabelecimentos devido à greve da próxima semana.
Pouco mais de duas dezenas de docentes do ensino artístico manifestaram-se hoje frente ao Ministério da Educação contra aquilo que consideram ser uma "discriminação sem justificação" por serem excluídos de qualquer hipótese de vinculação na atual proposta em negociação.
O ministro da Educação disse hoje que serão vinculados aos quadros da Função Pública milhares de professores contratados no âmbito do processo em negociação com os sindicatos do setor, mas sem revelar ainda o número exato.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estimou hoje em cerca de 4.000 o número de docentes a abranger pela vinculação extraordinária, no âmbito das propostas do Ministério da Educação, o que considerou “claramente insuficientes”.
A partir de hoje está disponível uma ferramenta eletrónica destinada aos pedidos de devolução do valor de inscrição na Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC) pago pelos professores.
Professores e educadores com carreiras congeladas vão concentrar-se hoje junto do Ministério da Educação, em Lisboa, a exigir a resolução do problema em 2017 e a contar os seus problemas em cartazes que depois entregarão no Ministério.
Os dois sindicatos de professores da Guiné-Bissau vão estender a greve que se iniciou em setembro até final do primeiro período, disse hoje à Lusa fonte sindical.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) vai avançar hoje com várias ações judiciais para exigir a regularização salarial dos cerca de 4.200 docentes que têm entrado para os quadros desde 2013.
Os sindicatos afetos à Fenprof vão contestar em tribunal que os horários de trabalho dos professores do 1.º ciclo não contabilizem os tempos de intervalo como componente letiva, por considerar a norma discriminatória, anunciou hoje a estrutura sindical.
Quanto mais velhos são os professores, maior é a indisciplina em sala de aula, de acordo com um estudo do Conselho Nacional de Educação (CNE), que alerta, a propósito desta relação, para o envelhecimento crescente do corpo docente.
O Ministério da Educação autorizou a contratação de 300 novos funcionários para as escolas para dar resposta a “necessidades urgentes”, depois de hoje a Fenprof ter denunciado o encerramento de estabelecimentos por falta de assistentes.
O Sindicato Nacional dos Professores Licenciados (SNPL) quer que o Governo reponha em 2017 os salários, reduzidos com o "aumento brutal dos escalões de IRS", e que os docentes se possam aposentar aos 60 anos.