A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, relativizou a demissão do comandante nacional de Proteção Civil, insistindo na necessidade de apuramento de responsabilidades políticas face aos incêndios do verão.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) disse que a demissão do comandante nacional da Proteção Civil foi uma “atitude digna”, mas um desfecho que “não podia ser outro” para quem perdeu a confiança do poder político.
O líder parlamentar do CDS-PP defendeu que a demissão do comandante nacional da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) não pode servir para omitir responsabilidades do Governo nos incêndios e admite chamar Rui Esteves ao parlamento.
O presidente do PSD escusou-se hoje a comentar a demissão do comandante operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), mas salientou que promoverá todos os esforços para apurar responsabilidades em matéria de incêndios florestais.
O ministro do Ensino Superior afirmou no Porto que “reforçou” o pedido feito pelo Politécnico de Castelo Branco à Inspeção-Geral de Educação e Ciência para “averiguar” a licenciatura do comandante da Proteção Civil, Rui Esteves.
O PSD criticou os cortes na proteção civil e no investimento até julho, conhecidos hoje num relatório da UTAO, mostrando-se preocupado com a "repetição de más escolhas" e questionando se o Governo também vai desmentir aquela unidade técnica.
A ministra da Administração Interna agradeceu hoje aos comandantes distritais da proteção civil o trabalho no combate aos fogos do verão, e ouviu destes profissionais preocupações sobre falta de limpeza e desordenamento da floresta.
Dos 951 incêndios que ocorreram entre os dias 22 e 28 de agosto, 353 deflagraram durante a noite, tal como já tinha acontecido na semana anterior, segundo o comandante operacional de proteção civil.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) informou hoje que vai avaliar se houve utilização incorreta da rede de comunicações SIRESP no âmbito do combate aos fogos neste verão.
Mais de 800 operacionais combatiam hoje de madrugada seis fogos de grande dimensão nos distritos de Castelo Branco, Viseu, Braga e Viana do Castelo, dois dos quais dados como dominados, indicou a Proteção Civil.
Três helicópteros vindos da Suíça chegam às 13:00 a Portugal para ajudar no combate aos fogos, anunciou a Autoridade Nacional de Proteção Civil no balanço matinal sobre incêndios, no qual a Covilhã é destacada como maior preocupação.
O incêndio que lavrava desde quinta-feira em Gavião, no distrito de Portalegre, foi dado como dominado "há poucos minutos", anunciou esta tarde a Autoridade Nacional de Proteção Civil.
Os dois incêndios ativos que mais preocupam hoje as autoridades lavram nos concelhos de Mação e de Vila de Rei, informou hoje a Proteção Civil, adiantando que, entre 8 e 14 de agosto, se registaram 74 feridos.
O incêndio em Parada do Pinhão, no concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real, que começou pelas 13:00 de domingo, foi hoje extinto, indicou a Proteção Civil.
Um trabalhador, de 51 anos, morreu hoje na sequência de uma explosão num paiol de uma fábrica de pirotecnia em Azões, Vila Verde, disse ao SAPO24 o CDOS de Braga.
O número de ocorrências de incêndios diminuiu 5% na primeira semana de agosto, em relação à última de julho, segundo o comandante nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
O comandante operacional nacional da Proteção Civil, Rui Esteves, revelou hoje que desde o início do ano arderam 118 mil hectares, foram registadas 8.551 ocorrências de fogo florestal e detidas 71 pessoas.
A ministra da Administração Interna disse esta quinta-feira que assumiram funções na estrutura operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) 19 novos comandantes, tendo permanecido em funções 24, num total de 43 elementos.
A Proteção Civil espera hoje um dia “muito trabalhoso” no combate aos fogos em Portugal, que contará com mais um meio aéreo vindo de Marrocos, que vai juntar-se aos quatro Canadair espanhóis que estão a ser utilizados.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) informou ter “todos os meios disponíveis a fazer defesa perimétrica” na vila de Mação, no distrito de Santarém, devido ao incêndio que lavra na zona e ameaça habitações.
A Proteção Civil assegurou esta quarta-feira que houve uma “mobilização extraordinária” e que “tudo foi feito” para colocar no terreno todos os meios de combate ao incêndio da Sertã, distrito de Castelo Branco, que alastrou a Mação, distrito de Santarém.
O primeiro-ministro desloca-se hoje às 17:30 à Autoridade Nacional de Proteção Civil, em Carnaxide, para uma reunião com os responsáveis operacionais sobre a situação dos incêndios em Portugal, disse à Lusa fonte do gabinete de António Costa.
A Proteção Civil de Portimão realizou na terça-feira um simulacro para treinar a capacidade dos operacionais no socorro a acidentes de tratores e máquinas agrícolas, depois de alertar os condutores para os riscos de condução destes veículos.