Os milhares de polícias concentrados esta quinta-feira junto à Assembleia da República derrubaram as grades que separam o fundo da escadaria do edifício, tendo o Corpo de Intervenção formado um cordão de segurança.
Cerca de cinco mil polícias manifestam-se hoje em Lisboa para exigirem atualizações salariais e protestarem contra a falta de efetivos e de investimento nas forças e serviços de segurança.
Várias dezenas de guardas prisionais, que cumprem três dias de greve nacional, manifestaram-se esta quinta-feira junto da residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, para exigir a revisão do estatuto profissional e a progressão nas carreiras.
Um grupo de cidadãos marcou para sábado uma manifestação contra a proposta da Câmara de Aveiro para a construção de um parque de estacionamento subterrâneo no Rossio, numa ação que os organizadores esperam juntar mais de 400 pessoas.
Largas centenas de enfermeiros começaram esta sexta-feira pelas 14:00 a concentrar-se junto ao Campo Pequeno, em Lisboa, numa ruidosa manifestação de protesto, que é o culminar de seis dias não consecutivos de greve.
Cerca de 20 pessoas manifestaram-se na terça-feira na Assembleia Municipal de Lisboa contra situações de despejo por parte da autarquia, exigindo mais ação no âmbito da habitação à câmara.
O secretário-geral do Partido PCP disse hoje que a reposição do tempo de serviço dos professores é a "concretização de uma norma que é lei" e considerou "injusto e ilegítimo" o rompimento "unilateral" das negociações pelo Governo.
O primeiro-ministro, António Costa, recusou hoje que o Governo tenha desrespeitado os professores, apontando que o decreto-lei aprovado na quinta-feira, referente ao tempo de serviço que os docentes vão recuperar, é o "possível, justo e razoável".
A estrutura que congrega sindicatos e associações da PSP, GNR, SEF, guardas prisionais, Polícia Marítima e ASAE anunciaram hoje que vão realizar uma manifestação nacional a 25 de outubro junto à Assembleia da República.
O Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) distribuiu hoje 36.000 folhetos nos principais aeroportos e centros turísticos do país num protesto que teve como objetivo alertar para as condições de trabalho dos polícias.
Os taxistas concentrados no Porto, contra a lei das plataformas eletrónicas de transporte de passageiros, desmobilizaram hoje, mas sob o protesto de duas dezenas de profissionais do setor que criticam a decisão tomada pela ANTRAL.
Os taxistas em protesto em Lisboa, contra a lei das plataformas eletrónicas de transporte de passageiros, decidiram hoje “desmobilizar de forma ordeira”, após a promessa do PS de transferir as competências de licenciamento para as câmaras municipais.
Um representante dos taxistas que pelo oitavo dia estão concentrados em Faro mostrou-se confiante em que os partidos cheguem hoje a um acordo, sublinhando que continua "esperançado" que suas reivindicações do setor sejam ouvidas.
As entidades representativas dos táxis reuniram-se esta segunda-feira com um assessor do primeiro-ministro, no sentido de travar a lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte, mas, após aquilo que consideram ser uma “manobra de diversão”, mantêm protestos em Lisboa, Porto e Faro.
A frustração que domina o estado de espírito dos taxistas que pelo sexto dia estão concentrados junto ao aeroporto de Faro não vai levar à sua desmobilização e os profissionais prometem permanecer em protesto, pelo menos, até quarta-feira.
A polícia assegurou hoje que está preparada e com capacidade de resposta, “independentemente do tempo que durar” o protesto dos taxistas, que cumprem esta segunda-feira o sexto dia de luta contra a lei das plataformas eletrónicas de transporte.
Cerca de meio milhar de taxistas desfilaram esta segunda-feira desde os restauradores até à Praça do Comércio, em Lisboa, gritando por uma resposta do primeiro-ministro, permanecendo agora em vigília.
A manifestação realizada no Porto para reivindicar o direito à habitação e contra a especulação imobiliária reuniu algumas dezenas de moradores, mas um número inferior ao que era esperado.
Os cerca de 500 taxistas concentrados no Porto decidiram hoje manterem o protesto ao longo do fim de semana, depois da reunião no parlamento com o PSD não surtir efeito no apoio que as associações do setor procuravam.
Uma das organizações representativas dos táxis prefere que o Governo designe "um interlocutor com credibilidade", para dialogar com o setor, por não confiar no Ministério do Ambiente, disse Florêncio Almeida, na concentração que decorre desde quarta-feira em Lisboa.
O ambiente na Praça dos Restauradores, em Lisboa estava pelas 20:00 mais calmo e com menos taxistas concentrados, com os carros a manterem-se aparcados pela Avenida da Liberdade, uma hora depois de ter sido decidida a continuação do protesto.
Cerca de uma centena de trabalhadores da administração local protestaram hoje, em frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa, reivindicando o cumprimento do princípio constitucional de atualização anual dos salários, no âmbito do Orçamento do Estado para 2019.
A 'SlutWalk - Marcha das Galdérias' sai hoje à noite para as ruas do Porto, para uma manifestação contra "o assédio, violência sexual e culpabilização das vítimas", disse uma das organizadoras do evento, Carolina Marcello.
O presidente da Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) admitiu hoje à Lusa que a paralisação dos camionistas está a ter pouca adesão, adiantando que será entregue ao Governo, esta terça-feira, o caderno reivindicativo do setor.