A defesa do ex-banqueiro de 77 anos, que se encontra a ser julgado por três crimes de abuso de confiança no âmbito da Operação Marquês, apresentou um exame PET e um relatório que dá conta de um quadro clínico demencial, pedindo que se realize uma perícia médica neurológica a Salgado.
Dois pareceres juntos pela defesa de Ricardo Salgado no processo do Eurofin atribuem à gestão que lhe sucedeu a responsabilidade pelos prejuízos gerados pela recompra das obrigações BES e que levaram à sua condenação pelo supervisor.
O antigo líder da PT, Henrique Granadeiro, justificou hoje ter recebido oito milhões de euros da ES Enterprises, uma sociedade do Grupo Espírito Santo (GES), sem a existência de um contrato com base na "confiança" com Ricardo Salgado.
O julgamento do ex-banqueiro Ricardo Salgado arrancou hoje, em Lisboa, numa primeira sessão marcada pelas reservas em responder de Machado da Cruz, antigo contabilista da Espírito Santo International e pelo desconhecimento alegado pelo gestor de fortunas Michel Canals.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado começou hoje a ser julgado no Tribunal Central Criminal de Lisboa, com a audição da primeira testemunha, Machado da Cruz, contabilista do BES entre 2004 e 2014.
Alguns lesados do Banco Espírito Santo (BES) juntaram-se hoje em frente ao Campus da Justiça, em Lisboa, para interpelarem o antigo presidente do BES sobre a provisão que “deixou e transitou” para o Novo Banco e que permitiria serem ressarcidos.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado, de 76 anos, começa hoje a ser julgado por três crimes de abuso de confiança, devido a transferências de mais de 10 milhões de euros no âmbito do processo Operação Marquês, após dois anteriores adiamentos.
O Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou o pedido de recusa apresentado por Ricardo Salgado contra a juíza do Tribunal da Concorrência Mariana Machado, avisando que este incidente não pode ser usado de “ânimo leve” nem “visando outros fins”.
O julgamento do ex-banqueiro foi adiado pela segunda vez. Ricardo Salgado, de 76 anos, deveria começar a ser hoje julgado por três crimes de abuso de confiança, devido a transferências de mais de 10 milhões de euros, no âmbito do processo Operação Marquês.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado era para começar a ser hoje julgado por três crimes de abuso de confiança, devido a transferências de mais de 10 milhões de euros, mas julgamento foi adiado para a semana.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado começa hoje a ser julgado por três crimes de abuso de confiança, devido a transferências de mais de 10 milhões de euros, no âmbito do processo Operação Marquês. No entanto, pode vir a sessão pode vir a ser adiada devido ao prazo para a defesa apresentar a contestação.
A defesa de Ricardo Salgado suscitou, junto do Tribunal da Relação, um incidente de recusa da juíza titular do processo que juntou os recursos às coimas aplicadas nos casos BESA e Eurofin e quer ouvir Ana Gomes como testemunha.
O ex-banqueiro poderá estar em vias de escapar a uma multa de 290 mil euros. Atraso no envio da documentação do Tribunal da Relação para o Tribunal da Concorrência pode levar à prescrição da coima.
O ex-presidente do BES Ricardo Salgado, pronunciado na instrução da Operação Marquês por três crimes de abuso de confiança, será julgado por um coletivo presidido pelo juiz Francisco Henriques, indicou hoje à Lusa fonte do Juízo Criminal de Lisboa.
Para ajudar a perceber qual o contexto legal de cada um dos crimes de que estavam acusados os 28 arguidos envolvidos no mega-processo que reúne José Sócrates, Ricardo Salgado, Carlos Santos Silva, Henrique Granadeiro, Zeinal Bava, entre outros, preparámos uma espécie de "Operação Marquês para quem n
O Tribunal da Relação de Lisboa anulou a sentença do Tribunal da Concorrência que condenou Ricardo Salgado por violar normas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, regressando o processo à primeira instância a meses da prescrição.
De acordo com a Comissão de Auditoria Independente, que avaliou a atuação do Banco de Portugal, esta instituição possuía as ferramentas necessárias para substituir Ricardo Salgado como presidente-executivo do Banco Espírito Santo um ano antes da queda do grupo, mas não as a utilizou.
O Tribunal da Concorrência condenou hoje Ricardo Salgado e Morais Pires ao pagamento de 290 mil e 100 mil euros, respetivamente, reduzindo as coimas aplicadas por violação de normas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.
A leitura da sentença do ex-presidente e de um ex-administrador do BES, do recurso interposto à coima aplicada pelo supervisor por violação de normas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, foi adiada para segunda-feira.
O presidente do PSD destacou hoje que Passos Coelho teve a coragem que dizer "não" a um homem “poderoso”, devido à nega dada Ricardo Salgado em 2014, considerando que foi um "ato muito raro” na política portuguesa.
O Ministério Público (MP) alegou, na acusação do caso BES, que Ricardo Salgado condicionou uma diretora do BESI para inflacionar o valor da ESFG (Espírito Santo Financial Group) e assim ocultar perdas na ESI (Espírito Santo International).
O ex-presidente do BES tinha interposto um recurso à decisão do Banco de Portugal, que o obrigou a pagar uma multa de 75 mil euros por violar as normas da instituição e prestar falsas informações no aumento de capital do Espírito Santo Financial Group (ESFG). O Tribunal da Concorrência julgou improc