O líder da União Geral de Trabalhadores (UGT), Carlos Silva, elogiou hoje o antigo presidente do GES, Ricardo Salgado, no julgamento em que o antigo banqueiro responde por três crimes de abuso de confiança.
As alegações finais do julgamento do antigo presidente do Grupo Espírito Santo (GES), Ricardo Salgado, foram hoje agendadas pelo coletivo de juízes para a tarde de 22 de outubro, dia em que ainda serão ouvidas três a quatro testemunhas.
As testemunhas de defesa de Ricardo Salgado ouvidas hoje em tribunal confirmaram o valor de avaliação para venda da casa do antigo presidente do Grupo Espírito Santo (GES) no condomínio Txai, no estado da Bahia, Brasil.
A acusação do processo relativo ao Grupo Espírito Santo (GES) é “profundamente infundada” e tem uma dimensão “monstruosa”, considerou hoje o advogado do antigo banqueiro Ricardo Salgado, a propósito do requerimento de abertura de instrução nesse caso.
A defesa do ex-banqueiro de 77 anos, que se encontra a ser julgado por três crimes de abuso de confiança no âmbito da Operação Marquês, apresentou um exame PET e um relatório que dá conta de um quadro clínico demencial, pedindo que se realize uma perícia médica neurológica a Salgado.
Dois pareceres juntos pela defesa de Ricardo Salgado no processo do Eurofin atribuem à gestão que lhe sucedeu a responsabilidade pelos prejuízos gerados pela recompra das obrigações BES e que levaram à sua condenação pelo supervisor.
O antigo líder da PT, Henrique Granadeiro, justificou hoje ter recebido oito milhões de euros da ES Enterprises, uma sociedade do Grupo Espírito Santo (GES), sem a existência de um contrato com base na "confiança" com Ricardo Salgado.
O julgamento do ex-banqueiro Ricardo Salgado arrancou hoje, em Lisboa, numa primeira sessão marcada pelas reservas em responder de Machado da Cruz, antigo contabilista da Espírito Santo International e pelo desconhecimento alegado pelo gestor de fortunas Michel Canals.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado começou hoje a ser julgado no Tribunal Central Criminal de Lisboa, com a audição da primeira testemunha, Machado da Cruz, contabilista do BES entre 2004 e 2014.
Alguns lesados do Banco Espírito Santo (BES) juntaram-se hoje em frente ao Campus da Justiça, em Lisboa, para interpelarem o antigo presidente do BES sobre a provisão que “deixou e transitou” para o Novo Banco e que permitiria serem ressarcidos.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado, de 76 anos, começa hoje a ser julgado por três crimes de abuso de confiança, devido a transferências de mais de 10 milhões de euros no âmbito do processo Operação Marquês, após dois anteriores adiamentos.
O Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou o pedido de recusa apresentado por Ricardo Salgado contra a juíza do Tribunal da Concorrência Mariana Machado, avisando que este incidente não pode ser usado de “ânimo leve” nem “visando outros fins”.
O julgamento do ex-banqueiro foi adiado pela segunda vez. Ricardo Salgado, de 76 anos, deveria começar a ser hoje julgado por três crimes de abuso de confiança, devido a transferências de mais de 10 milhões de euros, no âmbito do processo Operação Marquês.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado era para começar a ser hoje julgado por três crimes de abuso de confiança, devido a transferências de mais de 10 milhões de euros, mas julgamento foi adiado para a semana.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado começa hoje a ser julgado por três crimes de abuso de confiança, devido a transferências de mais de 10 milhões de euros, no âmbito do processo Operação Marquês. No entanto, pode vir a sessão pode vir a ser adiada devido ao prazo para a defesa apresentar a contestação.
A defesa de Ricardo Salgado suscitou, junto do Tribunal da Relação, um incidente de recusa da juíza titular do processo que juntou os recursos às coimas aplicadas nos casos BESA e Eurofin e quer ouvir Ana Gomes como testemunha.
O ex-banqueiro poderá estar em vias de escapar a uma multa de 290 mil euros. Atraso no envio da documentação do Tribunal da Relação para o Tribunal da Concorrência pode levar à prescrição da coima.
O ex-presidente do BES Ricardo Salgado, pronunciado na instrução da Operação Marquês por três crimes de abuso de confiança, será julgado por um coletivo presidido pelo juiz Francisco Henriques, indicou hoje à Lusa fonte do Juízo Criminal de Lisboa.
Para ajudar a perceber qual o contexto legal de cada um dos crimes de que estavam acusados os 28 arguidos envolvidos no mega-processo que reúne José Sócrates, Ricardo Salgado, Carlos Santos Silva, Henrique Granadeiro, Zeinal Bava, entre outros, preparámos uma espécie de "Operação Marquês para quem n
O Tribunal da Relação de Lisboa anulou a sentença do Tribunal da Concorrência que condenou Ricardo Salgado por violar normas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, regressando o processo à primeira instância a meses da prescrição.
De acordo com a Comissão de Auditoria Independente, que avaliou a atuação do Banco de Portugal, esta instituição possuía as ferramentas necessárias para substituir Ricardo Salgado como presidente-executivo do Banco Espírito Santo um ano antes da queda do grupo, mas não as a utilizou.
O Tribunal da Concorrência condenou hoje Ricardo Salgado e Morais Pires ao pagamento de 290 mil e 100 mil euros, respetivamente, reduzindo as coimas aplicadas por violação de normas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.