O Ministério Público (MP) considera na acusação ao ex-presidente do BES que Ricardo Salgado governou o "Grupo Espírito Santo (GES) de forma autocrática", sendo o principal responsável pela queda do universo Espírito Santo.
O ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES) Ricardo Salgado foi na terça-feira acusado de 65 crimes, incluindo associação criminosa, corrupção ativa no setor privado, burla qualificada, branqueamento de capitais e fraude fiscal, no processo BES/GES.
A defesa de Ricardo Salgado disse hoje que ficou claro, na instrução da Operação Marquês, que o mais provável é a absolvição do ex-presidente do BES dos crimes de corrupção e que “a montanha vai parir um rato”.
Pela segunda vez, o Tribunal Constitucional rejeitou o recurso de Ricardo Salgado relativamente à coima de 3,7 milhões de euros determinada pelo Banco de Portugal. Ex-líder do BES continuará, ainda, sem pode exercer cargos em órgãos sociais de instituições financeiras.
O ex-presidente do BES quer que o Tribunal da Concorrência determine a realização de uma perícia para avaliar que impacto teria a garantia soberana de Angola nos ativos ponderados pelo risco e no rácio prudencial do banco.
O ex-presidente do Banco Espírito Santo voltou hoje a questionar porque continua “na gaveta” o relatório para avaliação da atuação do Banco de Portugal no processo de resolução do BES feito com a Boston Consulting Group.
O ex-presidente do BES declarou hoje, ao Tribunal da Concorrência, em Santarém, a sua “perplexidade” pela condenação, pelo Banco de Portugal (BdP), por violação de normas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.
O Tribunal Constitucional (TC) tornou hoje público o acórdão que manteve as multas aos ex-administradores do Banco Espírito Santo (BES) Ricardo Salgado e Amílcar Morais Pires, rejeitando recursos que pediam a desproporcionalidade das coimas aplicadas.
O ex-presidente do BES disse hoje, no Tribunal da Concorrência, que não havia qualquer interesse ou necessidade de esconder as ações adquiridas pelo Grupo Alves Ribeiro aquando do aumento de capital da Espírito Santo Finantial Group (ESFG), em 2012.
O Banco de Portugal condenou Ricardo Salgado uma multa de 75 mil euros por infrações graves, entre as quais a prestação de falsas informações, decisão impugnada pelo ex-banqueiro, segundo o processo disponível no 'site' do regulador e supervisor bancário.
O Tribunal da Concorrência retoma na quarta-feira, por determinação do Tribunal da Relação de Lisboa, o processo em que o ex-presidente do BES e um administrador foram condenados por contraordenações à lei de branqueamento de capitais.
O ex-presidente do BES disse hoje que esclareceu perante o juiz de instrução do processo Operação Marquês, Ivo Rosa, "as relações e o contrato com Zeinal Bava", ex-presidente executivo da PT, assim como voltou a repetir que nunca corrompeu ninguém.
O antigo banqueiro Ricardo Salgado, um dos principais arguidos da Operação Marquês, disse hoje à entrada do Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, que tenciona responder às perguntas do juiz.
O juiz de instrução Ivo Rosa vai interrogar Ricardo Salgado a 8 de julho, no âmbito da Operação Marquês, apesar de o ex-presidente do BES não ter pedido a abertura de instrução, disse à Lusa fonte judicial.
Os advogados do antigo banqueiro Ricardo Salgado manifestaram hoje intenção de recorrer do acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa, que confirmou a condenação, em 1ª instância, do ex-presidente do BES a coima de 3,7 milhões de euros.
ribunal da Relação de Lisboa rejeitou o recurso do ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, relativo à condenação, em primeira instância, a uma coima de 3,7 milhões de euros.
O Banco de Portugal (BdP) afirmou hoje em comunicado que "já foram prestados esclarecimentos sobre todas as situações abordadas" na entrevista que Ricardo Salgado deu à TSF sobre a resolução do Banco Espírito Santo (BES).
O ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, afirma que “não houve vontade política” para salvar o banco, que o Banco de Portugal recusou três hipóteses de recapitalização e que pensa todos os dias nos lesados.
O ex-presidente do BES Ricardo Salgado vai recorrer da condenação do Banco de Portugal de pagamento de uma multa de 1,8 milhões de euros, segundo o comunicado divulgado esta quinta-feira, no qual acusa o banco central de não ser imparcial.
O Tribunal da Relação de Lisboa negou provimento a um recurso de Ricardo Salgado, no processo Operação Marquês, que envolve ex-primeiro-ministro José Sócrates, em que o banqueiro questionava a validade dos despachos do juiz Carlos Alexandre.
A eurodeputada socialista Ana Gomes afirmou hoje "não se perceber" como a justiça portuguesa "ainda não prendeu" o ex-presidente do conselho de administração do antigo Banco Espírito Santos (BES) Ricardo Salgado e "seus capangas".
O ex-presidente executivo do antigo Banco Espírito Santo (BES) Ricardo Salgado, arguido no caso EDP, esteve esta terça-feira no Departamento Central de Investigação e Ação Penal, mas não prestou declarações.
O ex-banqueiro Ricardo Salgado decidiu não pedir a abertura de instrução na Operação Marquês alegando estar impedido de se defender, por falta de segurança dos ficheiros das escutas e elevada probabilidade do juiz Carlos Alexandre dirigir a instrução.