Os talibãs consideraram hoje que "o prolongamento da ocupação e da guerra" não é do interesse de nenhuma das partes, antes de uma reunião da NATO sobre a retirada das tropas estrangeiras do Afeganistão.
A China prometeu hoje apoiar o acordo de paz entre Washington e os Talibãs, no Afeganistão, e pediu a retirada "ordenada e responsável" das tropas estrangeiras para evitar um vazio de poder e possível ressurgimento do terrorismo.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje que vai reunir-se em breve com dirigentes dos talibãs, após a assinatura de um acordo de paz com o grupo rebelde para pôr fim ao conflito no Afeganistão.
Os talibãs estão “totalmente comprometidos” em respeitar os termos de um acordo de paz no Afeganistão que assinarão em breve com os Estados Unidos, de acordo com um líder do movimento fundamentalista islâmico.
Os talibãs encerraram dezenas de centros de saúde administrados por uma organização não-governamental (ONG) sueca no Afeganistão, anunciou hoje a entidade, lamentando que milhares de pessoas ficarão sem cuidados médicos.
O Governo do Afeganistão libertou nos últimos dias mais de 250 prisioneiros talibãs, os primeiros de um total de 900, num gesto de boa vontade sem precedentes para abrir caminho para possíveis negociações de paz.
O encontro entre talibãs e representantes do Governo afegão, agendado para este fim de semana na capital do Qatar, Doha, foi hoje adiado, tendo Washington apelado às partes que reconsiderem a decisão.
Os talibãs paquistaneses reconheceram hoje a morte do seu líder, Maulana Fazlullah, morto na semana passada no Afeganistão por um drone do exército americano, e anunciaram ter nomeado um novo chefe.
A Ucrânia informou hoje que o estrangeiro morto no ataque reivindicado pelos talibãs contra um hotel de luxo na capital do Afeganistão, Cabul, é um cidadão ucraniano.