A TAP afirma que o programa de medidas voluntárias e os acordos de emergência celebrados com os sindicatos vão permitir reduzir as saídas previstas no plano de reestruturação de cerca de 2.000 para entre 490 a 600 trabalhadores.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) apelou ao Governo para acabar com a proibição de voos da TAP para o Brasil, que diz estar a criar uma “situação de clara injustiça concorrencial” relativamente às outras companhias europeias.
O Conselho das Finanças Públicas alertou que, num cenário em que os encargos com os apoios da TAP atingem o máximo previsto, o défice pode agravar-se este ano para 4,5%, face às previsões base do organismo, de 4,1%.
O presidente executivo (CEO) da Ryanair, Eddie Wilson, disse hoje que os contribuintes portugueses nunca vão receber de volta o dinheiro da ajuda estatal à TAP e que acredita que a companhia 'low cost' vai ganhar a contestação ao apoio.
A TAP realizou 1.000 voos no mês de fevereiro, um terço do número de janeiro, que compara com os mais de 10.000 voos operados em fevereiro de 2020, antes do impacto da pandemia de covid-19.
O ministro das Infraestruturas acusou hoje o presidente do Conselho de Administração da Groundforce, Alfredo Casimiro, de ter enganado o Estado português e os trabalhadores da empresa de ‘handling’, por não ter informado antes que tinha as ações empenhadas
A Groundforce vai pagar 461.762 euros mensais à TAP pela utilização (aluguer) dos equipamentos que a companhia lhe comprou por cerca de sete milhões de euros, de acordo com o contrato assinado entre a TAP e a Groundforce.
O prazo para os trabalhadores da TAP aderirem às medidas voluntárias propostas pela companhia termina hoje, depois de ter sido prolongado por dez dias, para dar mais tempo aos colaboradores para decidirem.
O presidente executivo da Groundforce, que votou favoravelmente o acordo com a TAP, defendeu hoje que a solução alcançada permite à gestão focar-se "na conclusão do processo que visa dotar a empresa dos fundos necessários para o futuro".
A TAP já procedeu “às transferências necessárias ao pagamento dos salários” na SpDH/Groundforce, depois do princípio de acordo anunciado esta quinta-feira entre as duas empresas, disse hoje a transportadora, em comunicado.
O presidente do Conselho de Administração da TAP, Miguel Frasquilho, disse hoje que o plano de reestruturação da TAP contempla redução de custos em todas áreas, incluindo no ‘handling’ (assistência em aeroportos), prestado pela Groundforce.
A Comissão Europeia confirmou hoje ter recebido um pedido de Portugal para prestar um auxílio estatal intercalar à TAP, que o Governo anunciou ser de até 463 milhões de euros, estando Bruxelas a analisá-lo como “questão prioritária”.
A Groundfore e a TAP chegaram hoje a um entendimento que desbloqueia provisoriamente o impasse na empresa e permite pagar os salários aos 2.400 trabalhadores, informou hoje fonte oficial da Pasogal.
O acionista maioritário da Groundforce, Alfredo Casimiro, o presidente do Conselho de Administração da TAP, Miguel Frasquilho, os sindicatos e a Comissão de Trabalhadores são hoje ouvidos no parlamento, para explicações sobre a situação da empresa de 'handling'.
A Pasogal, acionista maioritário da Groundforce, disse hoje estar disponível para “considerar a realização de um aumento do capital social da SPdH, reservado a acionistas”, na sequência da proposta feita pela TAP no domingo.
O grupo TAP propôs hoje disponibilizar à Groundforce 6,97 milhões de euros, através de um aumento de capital e não de um adiantamento, como estava a ser negociado, para desbloquear o impasse e evitar um "cenário de rutura iminente".
O Governo apresentou à Comissão Europeia uma notificação para concessão de um auxílio intercalar à TAP, que permitirá à companhia aérea garantir liquidez até à aprovação do Plano de Reestruturação.
O Governo português anunciou hoje, através da embaixada de Portugal em Brasília, um terceiro voo da TAP para dia 16, para repatriamento de portugueses retidos no Brasil, por causa da suspensão das ligações aéreas para aquele país.
O ministro das Infraestruturas, o administrador da Pasogal, as organizações representativas dos trabalhadores da Groundforce e o presidente do Conselho de Administração da TAP vão ser chamados ao parlamento para esclarecimentos, decidiu hoje a comissão parlamentar de Economia.
A TAP prolongou por dez dias, até 24 de março, o prazo para os trabalhadores aderirem às medidas voluntárias propostas pela companhia, para dar mais tempo aos colaboradores para decidir, adiantou o presidente executivo, Ramiro Sequeira.
O acordo entre a TAP e a Pasogal, acionista da Groundforce, falhou, porque as ações do acionista já estão penhoradas e, assim, não podem ser dadas como garantia, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Infraestruturas.
O ministro das Infraestruturas falou sobre a polémica entre a TAP e Groundforce numa conferência marcada à última hora depois da empresa ter rejeitado proposta de apoio do Governo. Pedro Nuno Santos garante que não tem "qualquer intenção ou vontade de nacionalizar a empresa ou empresas", ao mesmo te
O presidente executivo da euroAtlantic Airways, Eugénio Fernandes, disse hoje à Lusa que a falta de equidade entre os apoios que o Estado está a dar à TAP e às companhias privadas e desvirtua a concorrência no setor.
O administrador da TAP Diogo Lacerda Machado vai abandonar o conselho de administração da companhia aérea com efeitos a final de abril, confirmou hoje o próprio à Lusa.