Vários sindicatos representativos dos trabalhadores da SPdH/ Groundforce, que hoje se reuniram com o Governo, pedem à tutela uma solução “de curto prazo” para o pagamento dos salários em atraso mas também para os próximos meses.
Cerca de oito dezenas de trabalhadores da Groundforce manifestaram-se hoje, em Lisboa, exigindo o pagamento do salário de fevereiro e os subsídios em falta, criticando ainda a postura do Governo e do sindicato.
A TAP propôs efetuar à SPdH/Groundforce um adiantamento de 2,05 milhões de euros para pagamento de salários e dívidas a fornecedores, exigindo em troca uma penhora da participação da Pasogal, o maior acionista da empresa de 'handling'.
Os trabalhadores da Groundforce manifestam-se na terça e na quarta-feira, em Lisboa, para denunciar o atraso no pagamento dos salários de fevereiro e a "situação de rutura" na empresa, que atribuem à "falta de atuação" do Governo.
A TAP vai avançar com um processo de ‘lay-off’ clássico a partir de segunda-feira, que passará por uma redução dos períodos normais de trabalho ou suspensão de contratos, a partir da próxima segunda-feira e durante 12 meses.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) e o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) aprovaram hoje o acordo de emergência na TAP, adiantaram pilotos e tripulantes à Lusa.
Portugueses à espera de um avião de regresso a Portugal queixam-se dos preços pedidos pela TAP no voo de repatriamento, marcado para sábado, e apontam críticas ao Governo, enquanto alguns procuram alternativas.
A secretária de Estado das Comunidades Portuguesas disse hoje que o voo TAP, que trará para Lisboa portugueses retidos no Brasil, já completo, inclui 100 pessoas em situação considerada prioritária e uma ao abrigo do regime de repatriamento.
O presidente do Conselho de Administração (CA) da TAP, Miguel Frasquilho, garantiu hoje que a companhia aérea "não quer e não vai desinvestir no Porto e no Norte do país", mas é preciso garantir condições que permitam maior presença.
O presidente do Conselho de Administração (CA) da TAP, Miguel Frasquilho, admitiu hoje que as negociações do plano de reestruturação com a Comissão Europeia não deverão estar concluídas em março, como previsto, por causa das conversações com os sindicatos.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) irá avançar com a votação eletrónica do acordo de emergência na TAP na próxima sexta-feira, dia 26, depois de ter adiado o processo, inicialmente previsto para segunda-feira.
O presidente do Conselho de Administração da TAP, Miguel Frasquilho, disse hoje que a ajuda pública à companhia estimada até 2024 terá um impacto positivo na economia cerca de duas a três vezes superior até 2030.
Foi na sexta-feira passada anunciada a organização de um "voo humanitário" entre Brasil e Portugal. O voo, que sai de Portugal no próximo dia 26 e regressa no dia seguinte, tem como objetivo o repatriamento a território nacional. No entanto, o voo custará mais de 800 euros para quem não tinha bilhet
O presidente da Comissão Executiva da TAP, Ramiro Sequeira, disse hoje que as medidas voluntárias para redução de postos de trabalho estão a ter uma adesão “positiva” e a companhia espera que o processo esteja concluído em 14 de março.
O presidente executivo da TAP, Ramiro Sequeira e o presidente do Conselho de Administração da companhia, Miguel Frasquilho são hoje ouvidos no parlamento, numa altura em que os sindicatos adiaram a ratificação dos acordos de emergência na transportadora.
A Iniciativa Liberal propôs hoje que o Tribunal de Contas faça uma auditoria ao processo de recomposição do capital social da TAP que decorreu em 2020, num projeto de resolução em que critica o Governo.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) adiou para data a anunciar a votação do acordo de emergência com a TAP, agendada inicialmente para segunda-feira, segundo um comunicado a que a Lusa teve acesso.
O Ministério das Infraestruturas advertiu hoje que se o acordo de emergência for rejeitado, o regime sucedâneo, que prevê mais despedimentos, vai avançar.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) desconvocou a assembleia-geral prevista para este sábado, onde iria votar o acordo de emergência na TAP, adiando-a para dia 26, devido a “algumas fragilidades técnico informáticas”, segundo uma mensagem interna.
A TAP reduziu, em janeiro deste ano, o número de voos em 72% e a capacidade em 70% em relação ao mesmo mês de 2020, devido às medidas restritivas decretadas por todo o mundo para controlar a pandemia.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) considera que o financiamento de 1.200 milhões de euros (ME) à TAP "comporta um elevado risco de perda de capital para os contribuintes", de acordo com um relatório divulgado hoje.
O voo da TAP de repatriamento de portugueses no Brasil ou cidadãos estrangeiros residentes em Portugal, afetados pela suspensão dos voos, vai realizar-se no próximo no dia 27, anunciou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A Comissão Europeia ainda está a avaliar o plano de reestruturação da TAP, submetido por Portugal a Bruxelas há dois meses, sem prever data para uma decisão, que visa garantir a "viabilidade da empresa a longo prazo".
Os pilotos da TAP vão votar o acordo de emergência e temporário estabelecido entre a companhia e o Sindicato de Pilotos da Aviação Civil (SPAC) em assembleia-geral extraordinária em 20 de fevereiro.