O presidente do Conselho de Administração (CA) da TAP, Miguel Frasquilho, garantiu hoje que a companhia aérea "não quer e não vai desinvestir no Porto e no Norte do país", mas é preciso garantir condições que permitam maior presença.
O presidente do Conselho de Administração (CA) da TAP, Miguel Frasquilho, admitiu hoje que as negociações do plano de reestruturação com a Comissão Europeia não deverão estar concluídas em março, como previsto, por causa das conversações com os sindicatos.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) irá avançar com a votação eletrónica do acordo de emergência na TAP na próxima sexta-feira, dia 26, depois de ter adiado o processo, inicialmente previsto para segunda-feira.
O presidente do Conselho de Administração da TAP, Miguel Frasquilho, disse hoje que a ajuda pública à companhia estimada até 2024 terá um impacto positivo na economia cerca de duas a três vezes superior até 2030.
Foi na sexta-feira passada anunciada a organização de um "voo humanitário" entre Brasil e Portugal. O voo, que sai de Portugal no próximo dia 26 e regressa no dia seguinte, tem como objetivo o repatriamento a território nacional. No entanto, o voo custará mais de 800 euros para quem não tinha bilhet
O presidente da Comissão Executiva da TAP, Ramiro Sequeira, disse hoje que as medidas voluntárias para redução de postos de trabalho estão a ter uma adesão “positiva” e a companhia espera que o processo esteja concluído em 14 de março.
O presidente executivo da TAP, Ramiro Sequeira e o presidente do Conselho de Administração da companhia, Miguel Frasquilho são hoje ouvidos no parlamento, numa altura em que os sindicatos adiaram a ratificação dos acordos de emergência na transportadora.
A Iniciativa Liberal propôs hoje que o Tribunal de Contas faça uma auditoria ao processo de recomposição do capital social da TAP que decorreu em 2020, num projeto de resolução em que critica o Governo.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) adiou para data a anunciar a votação do acordo de emergência com a TAP, agendada inicialmente para segunda-feira, segundo um comunicado a que a Lusa teve acesso.
O Ministério das Infraestruturas advertiu hoje que se o acordo de emergência for rejeitado, o regime sucedâneo, que prevê mais despedimentos, vai avançar.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) desconvocou a assembleia-geral prevista para este sábado, onde iria votar o acordo de emergência na TAP, adiando-a para dia 26, devido a “algumas fragilidades técnico informáticas”, segundo uma mensagem interna.
A TAP reduziu, em janeiro deste ano, o número de voos em 72% e a capacidade em 70% em relação ao mesmo mês de 2020, devido às medidas restritivas decretadas por todo o mundo para controlar a pandemia.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) considera que o financiamento de 1.200 milhões de euros (ME) à TAP "comporta um elevado risco de perda de capital para os contribuintes", de acordo com um relatório divulgado hoje.
O voo da TAP de repatriamento de portugueses no Brasil ou cidadãos estrangeiros residentes em Portugal, afetados pela suspensão dos voos, vai realizar-se no próximo no dia 27, anunciou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A Comissão Europeia ainda está a avaliar o plano de reestruturação da TAP, submetido por Portugal a Bruxelas há dois meses, sem prever data para uma decisão, que visa garantir a "viabilidade da empresa a longo prazo".
Os pilotos da TAP vão votar o acordo de emergência e temporário estabelecido entre a companhia e o Sindicato de Pilotos da Aviação Civil (SPAC) em assembleia-geral extraordinária em 20 de fevereiro.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) e a Portugália acordaram cortes nos salários dos tripulantes de cabina de 25% entre 2021 e 2023 e 20% em 2024, aplicáveis à parcela acima dos 1.330 euros.
Depois de um ano com um auxílio estatal de 1.200 milhões de euros, a TAP vai agora tentar financiar-se junto do mercado. Contudo, o governo pode voltar a intervir se os juros forem demasiado altos.
A TAP avisou os trabalhadores que, caso não aprovem os acordos de emergência obtidos com os sindicatos, “não haverá lugar a quaisquer negociações suplementares” entre a transportadora e “as estruturas representativas desses trabalhadores”.
O ministro do Estado, da Economia e da Transição Digital afirmou hoje estar "convicto" que "faz sentido" tentar proteger o ativo TAP desde que se assegure que a companhia aérea é uma "empresa viável" a médio e longo prazo.
O acordo de emergência alcançado entre a TAP e o Sindicato Independente dos Pilotos de Linha Aérea (SIPLA), que representa os pilotos da Portugália (PGA), prevê cortes salariais de 25% acima dos 1.330 euros e redução de folgas anuais.
O Sitema disse hoje que garantiu a manutenção dos postos de trabalho dos seus 174 associados que pertencem à TAP e garantiu um máximo de 50 técnicos de manutenção que podem ser transferidos para a Portugália ou reformados antecipadamente.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) e a administração da TAP acordaram reduzir os despedimentos para 166 tripulantes, face aos 746 inicialmente previstos, no âmbito do processo de reestruturação da companhia.
A TAP chegou a um entendimento com todas as estruturas representativas dos trabalhadores relativamente aos acordos de emergência, que vão vigorar até ao final de 2024, segundo uma comunicação enviada hoje pela empresa aos funcionários.