O acordo entre o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) e a TAP prevê reduções salariais de entre 50% e 35%, entre 2021 e 2024, que já incluem o corte transversal de 25% aplicado a todos os trabalhadores.
Os sete sindicatos de trabalhadores de terra da TAP chegaram hoje a um acordo coletivo de emergência com a empresa, que prevê cortes só para salários acima de 1.330 euros, disse o secretário-geral do Sitava, José Sousa, à Lusa.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) anunciou ter chegado a um acordo de emergência com a TAP e o Governo, mas só divulgará detalhes no fim das negociações, que prevê ocorrerem no final do dia de hoje.
O secretário-geral do Sitava, José Sousa, disse hoje à Lusa que os sete sindicatos de trabalhadores de terra que integram uma plataforma continuam empenhados em alcançar um acordo coletivo de emergência com o Governo e a TAP.
Sete dos 12 sindicatos de trabalhadores da TAP que estão a discutir com a empresa e com o Governo um acordo coletivo de emergência terminaram hoje as negociações sem entendimento, disse à Lusa fonte sindical.
A TAP anunciou hoje a suspensão de 93% da sua operação em fevereiro, acima da redução de 73% anteriormente prevista, devido às novas restrições à mobilidade para combater a propagação de covid-19 e à queda adicional da procura.
Governo, administração e sindicatos da TAP reúnem-se hoje, para tentar chegar a entendimento quanto a um acordo de emergência para vigorar até 31 de dezembro de 2024, ou até à celebração e implementação de um novo acordo de empresa.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) contesta o acordo de emergência proposto pela TAP e acusa a companhia de “desinteresse” pelos trabalhadores, de acordo com um comunicado hoje divulgado.
O Ministério da Infraestruturas e Habitação (MIH) garantiu hoje, num comunicado, que se mantém o direito à greve na TAP, durante o processo de reestruturação, apontando a sua “irrenunciabilidade constitucional”.
O secretário-geral do PCP fez hoje um duro ataque ao Governo do PS por causa da TAP, acusando-o de estar a conduzir a transportadora aérea nacional "à reprivatização e à sua destruição".
A Comissão de Trabalhadores (CT) da Groundforce alertou hoje para a urgência do empréstimo pedido pela empresa e denunciou “chantagens” feitas pela TAP aproveitando as “grandes dificuldades de tesouraria” que a empresa de ‘handling’ atravessa.
O Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (Sitema) disse hoje que só aceita cortes no salário e redução de horários, no âmbito da reestruturação da TAP, caso sejam implementadas medidas de eficiência que permitam ganhos de produtividade.
As estruturas representativas dos trabalhadores da TAP condenaram hoje o modelo jurídico escolhido para auxílio à empresa, que a coloca sob um “regime draconiano” de Bruxelas quando as congéneres europeias beneficiam do mecanismo de exceção criado devido à pandemia.
O sindicato dos pilotos e a administração da TAP voltam a reunir-se na quarta-feira para tentar desbloquear o impasse a que chegaram hoje, relativamente a algumas matérias do acordo coletivo de emergência que está em negociação.
O Governo criticou hoje o “fácil populismo” nos comentários sobre a ajuda estatal à TAP, vincando que este tipo de apoio “não é um exclusivo nacional”, mas uma tendência em toda a União Europeia (UE), dada a pandemia.
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, reiterou hoje que o Governo tem poucas dúvidas sobre a importância de "salvar" a TAP, mas alertou que a reestruturação tem que assegurar a viabilidade da empresa "a médio/longo prazo".
A TAP propôs ao Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) um acordo de emergência, no âmbito da reestruturação da companhia, que deverá vigorar até final de 2024, com a redução de 25% do vencimento.
A Assembleia da República rejeitou hoje dois projetos de resolução de BE e PCP, que recomendavam ao Governo uma auditoria à gestão privada da TAP e a opção por um plano de contingência "em vez" do plano de reestruturação.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) informou hoje que a TAP apresentou uma contraproposta que inclui a dispensa de 458 pilotos, redução de remunerações e supressão de cláusulas do acordo de empresa, segundo um comunicado.
A TAP comunicou hoje a renúncia de Raffael Quintas ao cargo de vogal do Conselho de Administração e às restantes posições que ocupava na companhia, de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O vogal da Comissão Executiva da TAP Raffael Quintas está de saída da gestão da empresa, sendo o último administrador nomeado pelos anteriores acionistas neste órgão, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava).
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) disse que o objetivo das reuniões que decorrem com a TAP é "alcançar um acordo de emergência", disponibilizando-se para apresentar medidas que impeçam mais despedimentos.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) disse hoje que a TAP mostrou “abertura para a negociação coletiva” depois de uma reunião entre as duas partes, para discutir o plano de reestruturação.
A administração da TAP comunicou aos trabalhadores que iniciou hoje uma ronda de negociações com os sindicatos, sinalizando estar para breve a publicação da declaração da empresa em situação económica difícil, um passo "essencial" no processo de reestruturação.