A TAP propôs ao Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) um acordo de emergência, no âmbito da reestruturação da companhia, que deverá vigorar até final de 2024, com a redução de 25% do vencimento.
A Assembleia da República rejeitou hoje dois projetos de resolução de BE e PCP, que recomendavam ao Governo uma auditoria à gestão privada da TAP e a opção por um plano de contingência "em vez" do plano de reestruturação.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) informou hoje que a TAP apresentou uma contraproposta que inclui a dispensa de 458 pilotos, redução de remunerações e supressão de cláusulas do acordo de empresa, segundo um comunicado.
A TAP comunicou hoje a renúncia de Raffael Quintas ao cargo de vogal do Conselho de Administração e às restantes posições que ocupava na companhia, de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O vogal da Comissão Executiva da TAP Raffael Quintas está de saída da gestão da empresa, sendo o último administrador nomeado pelos anteriores acionistas neste órgão, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava).
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) disse que o objetivo das reuniões que decorrem com a TAP é "alcançar um acordo de emergência", disponibilizando-se para apresentar medidas que impeçam mais despedimentos.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) disse hoje que a TAP mostrou “abertura para a negociação coletiva” depois de uma reunião entre as duas partes, para discutir o plano de reestruturação.
A administração da TAP comunicou aos trabalhadores que iniciou hoje uma ronda de negociações com os sindicatos, sinalizando estar para breve a publicação da declaração da empresa em situação económica difícil, um passo "essencial" no processo de reestruturação.
O PCP anunciou hoje uma apreciação parlamentar para travar a reprivatização da EFACEC e apresentou uma resolução para forçar o Governo a adotar um plano de contingência na TAP, em vez da projetada reestruturação da empresa.
O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, pediu hoje que se “deixe de discutir na praça pública” a reestruturação da TAP e que seja escolhida rapidamente a nova gestão da empresa.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) enviou hoje uma carta à administração da TAP a manifestar disponibilidade para assinar um acordo de empresa igual ao da Lufthansa, "garantindo importantes vantagens para ambas as partes".
O CDS considerou hoje que "a remuneração da gestão de topo" na TAP é reveladora "do desnorte e da crise de ansiedade que se instalou" na transportadora aérea e exigiu que o ministro da tutela "arrepie caminho" na reestruturação.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) pediu hoje que o plano de reestruturação da TAP, que foi entregue em Bruxelas em 10 de dezembro, seja “imediatamente suspenso” para ser “discutido e reavaliado”.
Em causa estão as questões enviadas à Assembleia da República pelo PSD e BE quanto ao possível aumento salarial dos três administradores da TAP numa fase em que estão previstos cortes nas remunerações dos trabalhadores da empresa. Governo nega acréscimo de custos salariais, defende que os valores au
O PSD questionou hoje o Governo se confirma o aumento de remunerações de vários administradores da TAP e se “já deu ou vai dar orientações para que decisão seja revertida com caráter imediato e efeitos retroativos”.
O BE perguntou hoje ao Governo se deu aval ao aumento de salários, "para quase o dobro", de três administradores da TAP e se está disponível para rever a decisão.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) disse hoje estar preocupado com os critérios de gestão dos voos da TAP, que acusa de causar prejuízos à empresa, por não rentabilizar voos que historicamente têm taxas de ocupação altas.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) acusou hoje o Governo de violar a Constituição por ter decidido “unilateralmente” suspender os acordos de empresa da TAP, que considera uma “iniciativa arriscada e socialmente irresponsável”.
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava) acusou hoje o Governo de aplicar um "golpe baixo" e "traiçoeiro" aos trabalhadores da TAP, por ter declarado a empresa em "situação económica difícil", para poder suspender os acordos de empresa.
O Conselho de Ministros aprovou hoje uma resolução que declara a TAP, a Portugália e a Cateringpor, a empresa de 'catering' do grupo TAP, em “situação económica difícil”, lê-se no comunicado, hoje divulgado.
A TAP reduziu a capacidade em 71% e o número de voos em 72% em novembro, face a igual período de 2019, afirmou o presidente executivo da companhia, Ramiro Sequeira, numa mensagem enviada aos trabalhadores.
O CDS-PP requereu hoje ao Governo que envie à Assembleia da República o estudo "sobre o custo do processo de insolvência da TAP", referido na conferência de imprensa de apresentação do plano de reestruturação.
O Sindicato dos Pilotos de Aviação Civil (SPAC) criticou aquilo a que chama “campanha de desinformação” sobre os salários destes profissionais da TAP, em comparação com as congéneres europeias, segundo um comunicado, hoje divulgado.
“Nunca podemos ignorar o que é que custaria perder a TAP”. As palavras são de Pedro Nuno Santos, o ministro que assumiu uma divergência com António Costa sobre a forma como o resgate da companhia aérea nacional deve ser decidido. Se não sabemos o que custaria perder a TAP, mais certo é o preço para