A coordenadora do BE, Catarina Martins, defendeu hoje a urgência de um acordo para que "os salários e direitos do trabalho sejam levados a sério", considerando a externalização e o trabalho temporário "um dos processos mais nocivos" em curso.
O regime de teletrabalho obrigatório, decretado pelo Governo no final de dezembro de 2021 devido ao agravamento da pandemia de covid-19, termina hoje, voltando a ser recomendado para todas as empresas, confirmou o Ministério do Trabalho.
Não é fácil ser millennial nos dias que correm e a pandemia parece ter vindo acelerar o desejo desta geração em encontrar o seu "cantinho perfeito". Cada vez mais preocupada com a saúde mental e com as condições de trabalho, há uma nuance muito importante na sua lista de prioridades: o de encontrar
Ano Novo costuma significar resoluções, uma lista que delineamos para nós próprios de coisas que queremos alcançar no decorrer dos próximos meses. Na NEXT, ela existe claro (e os nossos leitores estão incluídos), mas nesta edição optámos por pegar na nossa bola de cristal e fazer um conjunto de prev
O ano que hoje começa traz novidades na área laboral, entre as quais alterações ao regime do teletrabalho previsto no Código do Trabalho, a atualização do salário mínimo nacional e das remunerações dos funcionários públicos.
O número de despedimentos coletivos comunicados até novembro totalizou 318, menos de metade do registado em igual período do ano anterior, quando se verificaram 650 processos, segundo a Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT).
O formulário para o apoio à família associado ao encerramento das escolas devido à pandemia já foi descarregado 43 mil vezes na página da Segurança Social Direta, disse hoje fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O governo norte-americano limitou a duração das quarentenas com a esperança de diminuir as faltas ao trabalho perante do aumento exponencial dos casos de covid-19. Diminuir o tempo de isolamento para ultrapassar a carência de trabalhadores, porém, é uma medida recebida de forma distinta pelos patrõe
O presidente do grupo que representa os trabalhadores na "concertação social" das instituições europeias defende ações concretas para melhorar a vida dos trabalhadores da União. Só com isso, reitera, se salvaguarda a confiança dos cidadãos. Em entrevista ao SAPO24, Oliver Röpke elogia o trabalho dos
Os patrões portugueses queixam-se da falta de mão de obra. Queixam-se também dos aumentos do salário mínimo. Por outro lado, a geração mais qualificada de sempre sai do país, culpando os baixos salários e as condições de trabalho. Em Bruxelas, dois portugueses, um do lado das empresas e outro dos si
O primeiro-ministro afirmou hoje que é intenção de Portugal consolidar e aumentar a cooperação bilateral com São Tomé e Príncipe e salientou as consequências futuras do acordo de mobilidade na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A ministra do Trabalho admite que "temos de crescer mais” em relação ao salário mínimo de 705 euros para 2022. Em Bruxelas para um encontro com os representantes sindicais no Comité Económico e Social Europeu, Ana Mendes Godinho diz, no entanto, ao SAPO24, que esse aumento "tem de ser equilibrado, p
A valorização das remunerações mais baixas dos funcionários públicos "é algo que vai ter de ser feito num próximo Governo" devido à compressão da tabela salarial, afirma a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão.
Se o desemprego foi uma nuvem negra que durante décadas pairou sobre o setor têxtil no Vale do Ave, hoje o paradigma está a mudar e já há mesmo empresas com dificuldades para encontrar mão-de-obra.
Sete em cada 10 jovens portugueses envolvidos no último triénio em programas de voluntariado internacional no âmbito do projeto Corpo Europeu de Solidariedade (CES) declaram essa experiência como "fundamental" para os ajudar a entrar no mercado de trabalho.
O salário mínimo nacional vai mesmo subir para os 705 euros em janeiro próximo, anunciou hoje Mariana Vieira da Silva, após a aprovação, em Conselho de Ministros, da atualização do valor mínimo pago aos trabalhadores em 40 euros.
"A capacidade de transporte estará drasticamente limitada, não se podendo sequer falar em serviços mínimos", diz a Metro do Porto. Dois dias de greve, nesta sexta-feira e na próxima terça, vão deixar Porto sem metropolitano, informou esta quinta-feira a empresa.
As empresas que promovem ativamente a conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal adaptaram-se melhor à reorganização imposta pela pandemia, defendeu a secretária de Estado da Igualdade, assinalando a adesão de 17 novas entidades ao Pacto para a Conciliação.
A secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, acusou hoje o governo de "passar ao lado das grandes questões laborais" e de "dar a mão ao patronato", permitindo a "política de salários baixos" e o "crescimento da precariedade".
Milhares de manifestantes de todo o país participaram hoje, em Lisboa, na ação nacional convocada pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) para exigir melhores condições laborais.
A coordenadora do BE criticou hoje que o governo não tenha mudado “as regras do jogo” da legislação laboral para que os salários sejam dignos em Portugal, considerando por isso normal que as pessoas saiam à rua para protestar.
O Governo e os parceiros sociais começam hoje a discutir na Concertação Social a atualização do salário mínimo nacional, que deverá passar dos atuais 665 euros para os 705 euros em janeiro do próximo ano.
A ministra da Administração Pública disse hoje que, "fruto do contexto político", o Governo apenas pode avançar com uma atualização salarial em linha com inflação e aumentar o salário mínimo, deixando de fora correções estruturais na tabela remuneratória.
As confederações patronais manifestaram-se hoje disponíveis para retomar a agenda de trabalhos da Concertação Social, nomeadamente a discussão do aumento do salário mínimo nacional (SMN) para 2022.