A ex-procuradora-geral da Venezuela Luisa Ortega afirmou hoje, em Brasília, ter "muitas provas" que implicam o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e outros membros do regime do Caracas em casos de corrupção.
A antiga procuradora-geral venezuelana Luisa Ortega, que fugiu da Venezuela e que o Presidente Nicolás Maduro quer ver presa, chegou hoje ao Brasil, noticiou a agência France Presse.
A Venezuela vai solicitar à Interpol a detenção da ex-procuradora geral Luísa Ortega Díaz e do marido, Germán Ferrer, por serem foragidos da justiça e por alegadamente integrarem uma rede de extorsão e corrupção, anunciou o Presidente Nicolás Maduro.
A ex-procuradora geral da Venezuela, Luísa Ortega Díaz, anunciou hoje que deixou a Colômbia, onde se encontrava sob proteção do Governo do Presidente Juan Manuel Santos, em direção ao Brasil, para participar numa reunião de procuradores do Mercosul.
O Presidente Nicolás Maduro denunciou hoje que a Venezuela enfrenta uma "agressão mundial dos poderes imperiais", que tem levado alguns vários países a oporem-se à Assembleia Constituinte (AC) e a outras decisões do Governo.
O Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou hoje que a ex-procuradora geral da Venezuela, Luísa Ortega Díaz, encontra-se sob proteção do Governo colombiano e que está na disposição de lhe facultar asilo político, se ela pedir.
A Assembleia Constituinte, que rege a Venezuela com poderes absolutos, decidiu por unanimidade assumir as funções do Parlamento controlado pela oposição, dissolvendo a Assembleia Nacional.
Alguns brasileiros da elite que vive na Venezuela disseram que a situação no país, com o agravamento da crise política e económica, tem piorado muito nos últimos meses, publicou hoje o portal de notícias brasileiro G1.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, qualificou hoje de “inaceitáveis” as ameaças de uma intervenção militar na Venezuela expressadas pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, expressou as suas condolências e a sua solidariedade ao povo e ao Governo português pelo acidente ocorrido na terça-feira, na Madeira, que causou 13 mortos, segundo um comunicado do Governo da Venezuela.
O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, reiterou hoje a neutralidade do seu país, face à atual crise política que atinge a Venezuela, afirmando que as pressões exteriores não ajudam a encontrar uma solução.
O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na terça-feira que os prováveis erros do Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, não justificam a intervenção militar no país defendida por Donald Trump.
O Foro Penal Venezuelano (FPV) indicou hoje que 5.326 pessoas foram detidas na Venezuela, entre 01 de abril e 15 de agosto, no âmbito de protestos contra o Governo do Presidente Nicolás Maduro, permanecendo presas 1.048.
O antigo presidente da câmara de Chacao, município bastião da oposição que integra o distrito da capital venezuelana, Caracas, considerou na segunda-feira poder ser “inevitável” uma intervenção militar dos Estados Unidos na Venezuela.
O presidente do Governo Regional da Madeira cumpriu hoje a tradição e participou nas celebrações religiosas da Senhora do Monte, a padroeira da região, declarando que levou como preocupação “especial” o problema dos concidadãos na Venezuela.
A China e o Uruguai pronunciaram-se hoje contra uma eventual intervenção militar dos Estados Unidos na Venezuela para solucionar a crise no país, reagindo a ameaças proferidas pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
O vice-presidente dos Estados Unidos disse no domingo, na cidade colombiana de Cartagena das Índias, ser "inaceitável" uma "ditadura" na Venezuela e afirmou que a Casa Branca vai continuar a pressionar Caracas para que a democracia seja restaurada.
O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, partiu hoje em direção à Colômbia, a primeira etapa daquele que é, até ao momento, o périplo ao mais alto nível da administração de Donald Trump à América Latina.
O bloco económico sul-americano Mercosul criticou hoje a sugestão do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de uma eventual "opção militar" para enfrentar a crise política que afeta a Venezuela.
O governo da Venezuela acusou hoje o Presidente norte-americano, Donald Trump, de querer prejudicar a estabilidade da América Latina com a sua "ameaça imprudente" ao admitir uma possível "opção militar" naquele país.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu uma "possível opção militar" na Venezuela, país que atravessa uma grave crise política sob a alçada do governo do Presidente Nicolas Maduro.
O banco suíço Credit Suisse proibiu hoje os funcionários de negociarem ou aceitarem como garantia títulos financeiros que se encontrem relacionados com o governo da Venezuela ou com a petrolífera estatal venezuelana PDVSA.
O Presidente da Venezuela anunciou, na quinta-feira, que pretende "conversar pessoalmente" com o homólogo norte-americano, Donald Trump, tendo pedido ao chefe da diplomacia venezuelana para que tome as medidas necessárias.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, entregou, na quinta-feira, à Assembleia Nacional Constituinte o seu projeto de Constituição para ser apreciado e discutido pelo novo órgão, composto unicamente por membros próximos do governo.