O Edge chegou em 2015 como parte da modernização da Microsoft e para se abandonar o Internet Explorer. Depois, a empresa  anunciou que passaria a "basear-se no mesmo código de base Chrominum do Google's Chrome". Surgiram várias versões alphas e betas, até que esta sexta-feira a empresa de software anunciou que deixaria de atualizar o Internet Explorer 10 e que o Edge iria a substituí-lo de vez.

Na prática este é um relançamento. Um relançamento com um novo logo e novo código (que passa a seguir os protocolos desenvolvidos pela Google).

O novo Microsoft Edge está disponível para download em todas as versões suportadas do Windows e do MacOS em mais de 90 idiomas.

É compatível com todas as versões suportadas do Windows e macOS e, ao descarregar, o browser substituirá a versão legada do Microsoft Edge em PCs Windows 10.

A Microsoft destaca a sua "velocidade", "desempenho", "melhor compatibilidade da sua classe para sites e extensões" e "funcionalidades de privacidade e segurança incorporadas".

Aliás, o tema da privacidade é um dos principais destaques do novo browser. “A sua privacidade é respeitada”, promete a Microsoft. O navegador inclui uma ferramenta que permite ao utilizador controlar quanta informação é partilhada com os websites que visita.

Vai o Edge conseguir concorrer conseguir concorrer contra os browsers mais utilizados atualmente: Chrome (Google), Safari (Apple) ou Firefox (Mozilla)? O já The Verge, neste texto de opinião, fala numa nova era da 'guerra dos navegadores'.

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