Segundo os investigadores, o detido, de 45 anos, apoiava ativamente o trabalho de uma rede internacional de crime organizado focada no branqueamento de capitais proveniente de transferências bancárias ilícitas de vítimas, conhecida na gíria como “phishing”.

A PJ prossegue as investigações para apurar a natureza e a extensão das conexões criminosas, continuando a acompanhar casos concretos de fenómenos criminais semelhantes e sublinha a necessidade de os utilizadores bancários não indicarem senhas de acesso e seguirem os conselhos dos seus bancos quanto a questões de segurança.

O detido foi submetido a primeiro interrogatório judicial para aplicação de medida de coação.

A investigação esteve a cargo da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da PJ sob a direção do Ministério Público.