Segundo noticiou o New York Times hoje, mais de 250 trabalhadores assinaram a carta a pedir aos líderes daquela rede social que mudem a política que consideram ser uma "ameaça ao que o FB [Facebook] representa".

Apesar de se tratar de uma pequena fração da força de trabalho do Facebook, que tem mais de 35 mil trabalhadores, trata-se de uma rara demonstração de dissidência de funcionários, geralmente mais típica da Google e da Amazon.

A porta-voz do Facebook, Bertie Thomson, disse que a empresa aprecia que os seus funcionários expressem as suas preocupações, mas sublinhou que a empresa "continua comprometida em não censurar o discurso político".

A carta dos funcionários contém críticas generalizadas à política de anúncios do Facebook, incluindo dirigidas à senadora Elizabeth Warren, uma das principais candidatas presidenciais democratas.