Em causa estão dois crimes de falsificação ou contrafação de documentos em concursos para a Câmara de Lisboa em 2016 e 2017 — nomeadamente sobre a sua experiência profissional e a média com que concluiu a licenciatura.
Esta não é é a primeira vez que a ex-secretária-geral da Juventude Socialista se vê envolvida num caso de divulgação de dados falsos sobre o seu currículo.
"Aguardo, como toda a disponibilidade, que o MP me notifique para prestar todos os esclarecimentos, assim como conhecer em detalhe o processo", disse a deputada ao Público.
No entanto, Maria Begonha garantiu à publicação que “nunca” participou “em qualquer concurso para um cargo público” e que apenas foi escolhida para assessorar Duarte Cordeiro, atual secretário de Estado, quando este era vice-presidente do município da capital.
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