Plenário é uma iniciativa pensada para alargar o debate nas legislativas de 6 de outubro a quem tenha ideias para apresentar para uma melhor governação do país. Há muito para discutir antes da ida as urnas e é por isso que queremos começar já a pensar o país que vamos ter (e ser) nos próximos quatro anos — e contamos com o seu contributo. Assim, lançámos o desafio, em forma de pergunta: Se fosse primeiro-ministro ou primeira-ministra nos próximos quatro anos, qual era o problema que resolvia primeiro? Ou, perguntando de outra forma: qual seria a sua prioridade para o país?

Bruno Alves, de Santarém, juntou-se ao Plenário. Veja aqui o seu contributo na íntegra:

Aproveito pois este vosso espaço para apresentar aquela que considero ser uma das prioridades do nosso país: caso fosse mandatado, tentaria implementar uma política habitacional que reduzisse quase a zero as necessidades habitacionais da população e que proporcionasse a todos/as habitação condigna e a preços verdadeiramente acessíveis, ou seja, que os encargos com habitação não representassem um esforço significativo no orçamento das famílias, numa percentagem máxima de 20% dos orçamentos familiares. Com esta política, permitir-se-ia uma melhoria da qualidade de vida das populações, com impacto na área da saúde e do trabalho, um aumento do rendimento disponível para a aquisição de outros bens e serviços e uma melhor gestão do território e consequentemente de fenómenos sociais.

O que acha desta ideia? Deixe a sua opinião nos comentários deste artigo. Desejamos uma discussão construtiva, por isso todos os comentários devem respeitar as regras de comunidade do SAPO24, que pode ler aqui.


Queremos também o seu contributo para pensar o país. As legislativas acontecem a 6 de outubro, mas a discussão sobre o país que queremos ter (e ser) nos próximos quatro anos começa muito antes da ida às urnas. É esse o debate que o SAPO 24 quer trazer — e contamos consigo.

Saiba como participar aquiVeja os contributos dos nossos convidados e leitores em 24.sapo.pt/plenario e, claro, junte-se ao debate. 

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