Segundo o chefe do Governo, o primeiro-ministro maltês, Joseph Muscat, confirmou, durante uma conversa telefónica, que o navio, que está há cinco dias à espera de autorização de desembarque depois de ter sido rejeitado pelos dois países, atracará em Malta.
A embarcação será investigada para "averiguar a sua nacionalidade efetiva e se a tripulação respeitou as regras de direito internacionais", adiantou Conte.
"Itália fará a sua parte e acolherá uma quota dos imigrantes que estão no Lifeline, com a esperança de que outros países europeus façam o mesmo", sublinhou o presidente italiano.
Malta e Itália recusaram a entrada do navio nos seus portos argumentando que o Lifeline tinha atuado de forma incorreta e que não seguiu as ordens do centro de comando italiano que coordena os resgates no mar.
No início deste mês, Espanha acolheu 629 migrantes do navio humanitário francês Aquarius, que também fora rejeitado por Malta e Itália.
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