O forte de Brégançon, residência de lazer dos presidentes franceses, tem condições para se isolarem para trabalhar, para ter os equipamentos para receber todas as chamadas internacionais, para poder receber dirigentes estrangeiros, declarou o Presidente da República francês, acrescentando: “O que farei com Vladimir Putin dentro de algumas semanas".
A França deve acolher a cimeira do G7 - G8 antes da exclusão da Rússia - em Biarritz, de 24 a 26 agosto.
No fim de junho, Emmanuel Macron tinha anunciado no Japão, depois de uma longa conversa com Vladimir Putin, que teria "nas próximas semanas uma reunião bilateral com o Presidente" russo.
"Considero que, no quadro da presidência do G7, é indispensável que tomemos esta iniciativa" com a Rússia, a fim de se "explorarem todas as formas de cooperação sobre os grandes assuntos de destabilização ou de conflito, sem ingenuidade, mas sem fechar a porta", explicou agora Macron.
No terceiro dia de férias em Brégançon, o chefe de Estado foi hoje à Tunísia, para assistir ao funeral do Presidente daquele país, Béji Caïd Essebsi.
Mas à tarde, passeou alguns minutos na vila vizinha de Bormes-les-Mimosas, na qual pousou para ‘selfies’ com os curiosos. "As férias serão estudiosas", indicou, destacando que se mantém “em contacto com os membros do Governo".
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