O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, reiterou esta quarta-feira que as obras de expansão dos metros de Lisboa e do Porto arrancam “logo no ano de 2019”, num investimento de mais de 700 milhões de euros.
A produção industrial aumentou em setembro na variação homóloga na zona euro e na União Europeia (UE), mas recuou face a agosto, com Portugal a registar a terceira maior quebra, segundo o Eurostat.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) viram o seu ritmo de crescimento abrandar, no terceiro trimestre, quer na comparação homóloga quer em cadeia, segundo uma estimativa hoje divulgada pelo Eurostat.
O crescimento da economia portuguesa desacelerou no terceiro trimestre, com o Produto Interno Bruto (PIB) a avançar 2,1% em termos homólogos e 0,3% em cadeia, sobretudo devido a um abrandamento do consumo.
O ministro da Economia italiano Giovanni Tria comunicou por carta a Bruxelas que o Orçamento do Estado não vai ser alterado e pede à Comissão Europeia mais "flexibilidade".
O Governo italiano anunciou na terça-feira que não altera as suas estimativas para 2019, que preveem um défice de 2,4% do PIB, apesar das exigências de Bruxelas, que rejeitou o documento, e do risco de sanções financeiras.
O Governo japonês anunciou hoje que o Produto Interno Bruto decresceu 1,2% no terceiro trimestre do ano, em comparação com o período homólogo do ano passado, uma diminuição justificada pelos vários desastres naturais no país naquele período.
O retalho na China registou uma subida homóloga de 8,6%, em outubro, o ritmo mais lento desde maio, enquanto o mercado imobiliário voltou a abrandar, apesar da subida na produção industrial e no investimento em ativos fixos.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga esta quarta-feira a estimativa rápida das contas nacionais no terceiro trimestre e, segundo as previsões dos analistas consultados pela Lusa, a economia deverá crescer 0,5% em cadeia e 2,3% em termos homólogos.
Portugal realiza esta quarta-feira leilões de dívida a cinco e a dez anos, com o objetivo de conseguir verba para pagar antecipadamente parte do empréstimo do FMI.
O parlamento angolano discute e vota esta quarta-feira, na generalidade, a proposta de lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2019, que prevê um crescimento económico de 2,8% e necessidades de endividamento de 11.100 milhões de euros.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) mostrou hoje algum ceticismo em relação a reformas anunciadas pelo governo populista italiano, advertindo que têm riscos para a elevada dívida pública do país.
O Presidente da República afirmou hoje, em Porto de Mós, que as opções do Governo no plano económico e financeiro têm levado ao adiamento de algum investimento público estruturante.
As confederações patronais CIP e CCP defenderam hoje que o salário mínimo nacional não deverá ficar acima de 600 euros em 2019, considerando que as propostas das centrais sindicais CGTP e UGT não são viáveis para as empresas.
A Polícia Judiciária e a Procuradoria-geral da República vão sofrer um corte no orçamento para 2019, segundo a nota explicativa da proposta do Orçamento do Estado para a Justiça.
Os portugueses planeiam gastar uma média de 314 euros por agregado familiar com compras de Natal, menos 7,1% dos gastos estimados em 2017 e quase metade do registado em 2008, segundo um estudo hoje divulgado.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) criticou hoje as “insuficiências de transparência” nos documentos complementares ao Orçamento do Estado para 2019 e as “dificuldades” que teve na obtenção de “informação relevante” junto do Ministério das Finanças.
O ajustamento estrutural deverá ficar-se pelos 0,1 e 0,2 pontos percentuais do PIB em 2018 e 2019, respetivamente, aquém do estabelecido na lei de enquadramento orçamental e no Pacto de Estabilidade, estima o Conselho das Finanças Públicas.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou esta terça-feira que o Índice de Preços no Consumidor (IPC) subiu 1,0% em outubro face ao mesmo mês de 2017, desacelerando face à variação de 1,4% em setembro.
A taxa de inflação homóloga na Alemanha atingiu 2,5% em outubro, o nível mais alto em mais de dez anos, devido sobretudo ao encarecimento dos derivados do petróleo, foi hoje anunciado.
O crescimento económico no Golfo irá recuperar em 2018, após uma contração no ano passado, mas permanece vulnerável devido aos preços voláteis do petróleo, de acordo com as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) hoje divulgadas.
O Conselho Económico e Social (CES) considerou hoje que o cenário macroeconómico apresentado na proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2019 é pouco ambicioso quanto aos resultados a obter.
A Impresa reembolsou hoje a totalidade do empréstimo obrigacionista no valor de 30 milhões de euros, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O número de trabalhadores com salário líquido inferior a 600 euros caiu 12,9% no terceiro trimestre, menos 141 mil, sendo o único escalão de rendimentos onde se verificou uma queda, disse hoje o ministro do Trabalho no parlamento.