Uma campanha solidária para "trazer esperança às crianças e jovens com cancro" leva esta quinta-feira um concerto de sopros ao centro comercial Colombo, em Lisboa. Mas os donativos podem ser feitos em qualquer ponto do país.
Um laço talvez simbolize o envolvimento de toda a aldeia à volta do que de melhor ela tem e que são as crianças. O que de melhor existe tem, simbolicamente, a cor do ouro. A riqueza de uma aldeia, de uma família, de uma mãe e de um pai são as crianças. Uma criança doente com um cancro é tarefa de t
Hoje reabre a Casa Acreditar de Lisboa. Passa a haver mais quartos para poder acolher simultaneamente até 32 famílias que vêm de longe e estão a acompanhar os filhos em tratamento no IPO. Na Acreditar as crianças conseguem manter uma vida de criança e não se torna tão difícil interrompe-la para trat
“(…)
Ya no pensemos más: ésta es la casa:
ya todo lo que falta será azul,
lo que ya necesita és florecer.
Y eso es trabajo de la primavera.”
Pablo Neruda
(… já não pensemos mais: esta é a casa:
já tudo o que falta será azul,
o que necessita já é florescer.
E isso é trabalho da primavera.)
A diretora-geral da associação Acreditar disse hoje que os pais de crianças com cancro estão preocupados com “a rotatividade bastante grande” dos profissionais de saúde nos hospitais, temendo que possa pôr em causa o tratamento dos filhos.
Uma afirmação que pode ser feita a propósito de quase todas as matérias onde um só agente, por muito importante que seja, não pode definir toda a disciplina e prática da área visada. Assim, será também verdade relativamente à investigação.
No passado dia 13 de Outubro cheguei ao fim do meu mandato de Presidente da Childhood Cancer International (CCI), uma confederação de mais de 180 associações de Pais / sobreviventes / doentes de cancro pediátrico espalhada por mais de 80 países, em cinco continentes.
Vemos e ouvimos a Arminda, a Diana, a Flávia ou a Marisol. São elas o rosto da campanha da Acreditar neste Setembro Dourado, o mês por excelência de sensibilização para o cancro pediátrico. Elas são o lugar geométrico de 400 mães que este ano disseram ou dirão aos seus amigos, familiares, colegas.
A Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro apelou hoje aos portugueses para ajudarem, com um donativo, a ampliar a Casa Acreditar de Lisboa, para poder acolher mais famílias que acompanham os filhos em tratamento.
No Mês Internacional de Sensibilização para o Cancro Pediátrico, a Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro, reafirma, em comunicado, a sua preocupação com "a falta de ambição na Estratégia Nacional de Luta Contra o Cancro (ENLCC) na área da oncologia pediátrica".
A associação Acreditar lança hoje a campanha "Setembro Dourado" com o mote "O meu cancro não é só meu: também é da minha família", que visa sensibilizar para o impacto do cancro pediátrico nas famílias.
A pandemia fez crescer os pedidos de apoio económico das famílias com crianças com cancro, uma situação que se tem mantido e que levou a associação Acreditar a aumentar em 60% o apoio social logo no primeiro ano.
Mais de 83 mil pessoas assinaram a petição para o alargamento de cinco para 20 dias o período de luto pela morte de um filho, uma iniciativa que conta já com o apoio de vários partidos.
O cancro em crianças e jovens é raro e a taxa de sobrevivência muito elevada, mas quando o desfecho é fatal a dor é intensa para a família, que precisa bem mais do que cinco dias para enfrentar o luto.
A Casa Acreditar de Lisboa recebe crianças e jovens com cancro e as suas famílias desde 1 de abril de 2001. Esta foi a primeira de três residências da associação, havendo outras em Coimbra, no Porto e ainda um centro de dia no Funchal.
Não caberia nos limites deste artigo dizer o que se fez de bom nos últimos anos. Porém, e acima de tudo, não caberia nos limites deste artigo dizer o que falta fazer, ou o que se faz de forma deficiente.
Especialistas em oncologia pediátrica, portugueses e internacionais - médicos, investigadores, pais, doentes, sobreviventes e associações reuniram-se numa conferência, na Gulbenkian, sobre investigação nesta área. Essencialmente para perceberem como fazer, com que métodos e formas de organização, p
Três em cada quatro pais de crianças com cancro, jovens doentes e ex-doentes consideram que a investigação em oncologia pediátrica é “manifestamente insuficiente” em Portugal, num inquérito que vai ser hoje divulgado.
Será o mês de Setembro, mês internacional de sensibilização para o cancro pediátrico apenas mais um mês de… que entrou no calendário e que já não faz grande sentido?
Sou Barnabé. Na Acreditar, Barnabés são todos aqueles que já viveram ou vivem uma doença oncológica na sua infância ou juventude. É dos Barnabés, e dos seus desafios, que vos venho falar.