A Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro apelou hoje aos portugueses para ajudarem, com um donativo, a ampliar a Casa Acreditar de Lisboa, para poder acolher mais famílias que acompanham os filhos em tratamento.
No Mês Internacional de Sensibilização para o Cancro Pediátrico, a Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro, reafirma, em comunicado, a sua preocupação com "a falta de ambição na Estratégia Nacional de Luta Contra o Cancro (ENLCC) na área da oncologia pediátrica".
A associação Acreditar lança hoje a campanha "Setembro Dourado" com o mote "O meu cancro não é só meu: também é da minha família", que visa sensibilizar para o impacto do cancro pediátrico nas famílias.
A pandemia fez crescer os pedidos de apoio económico das famílias com crianças com cancro, uma situação que se tem mantido e que levou a associação Acreditar a aumentar em 60% o apoio social logo no primeiro ano.
Mais de 83 mil pessoas assinaram a petição para o alargamento de cinco para 20 dias o período de luto pela morte de um filho, uma iniciativa que conta já com o apoio de vários partidos.
O cancro em crianças e jovens é raro e a taxa de sobrevivência muito elevada, mas quando o desfecho é fatal a dor é intensa para a família, que precisa bem mais do que cinco dias para enfrentar o luto.
A Casa Acreditar de Lisboa recebe crianças e jovens com cancro e as suas famílias desde 1 de abril de 2001. Esta foi a primeira de três residências da associação, havendo outras em Coimbra, no Porto e ainda um centro de dia no Funchal.
Não caberia nos limites deste artigo dizer o que se fez de bom nos últimos anos. Porém, e acima de tudo, não caberia nos limites deste artigo dizer o que falta fazer, ou o que se faz de forma deficiente.
Especialistas em oncologia pediátrica, portugueses e internacionais - médicos, investigadores, pais, doentes, sobreviventes e associações reuniram-se numa conferência, na Gulbenkian, sobre investigação nesta área. Essencialmente para perceberem como fazer, com que métodos e formas de organização, p
Três em cada quatro pais de crianças com cancro, jovens doentes e ex-doentes consideram que a investigação em oncologia pediátrica é “manifestamente insuficiente” em Portugal, num inquérito que vai ser hoje divulgado.
Será o mês de Setembro, mês internacional de sensibilização para o cancro pediátrico apenas mais um mês de… que entrou no calendário e que já não faz grande sentido?
Sou Barnabé. Na Acreditar, Barnabés são todos aqueles que já viveram ou vivem uma doença oncológica na sua infância ou juventude. É dos Barnabés, e dos seus desafios, que vos venho falar.
Por esta altura do ano começamos a ouvir falar em consignação do IRS e a ver anúncios de várias instituições a apelar aos famosos “0,5%”. Famosos? Nem por isso. A grande maioria das pessoas não sabe que pode doar parte do seu imposto sem custos e sem perda de benefícios fiscais. Esta é uma forma, se
O 15 de Fevereiro, Dia Internacional da Criança com Cancro, assinala-se em tudo o mundo. Marcar este dia é mostrar que esta doença existe. É, a nível nacional, felizmente, uma doença rara, mas cuja prevalência tem vindo a aumentar nos últimos anos. Continuamos a insistir que esta realidade tem de se
Num país onde a cada ano são 400 os novos casos de doença oncológica pediátrica, a burocracia constitui um obstáculo ao progresso e ao sucesso. A falta de rendimentos e a qualidade de vida dos sobreviventes são as principais questões que preocupam as famílias e associações como a Acreditar. É ainda
O presidente da Comissão Directiva da Acreditar, Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro, João Bragança, foi eleito Vice-Presidente da Childhood Cancer International (CCI).
A experiência da doença oncológica em idade pediátrica acarreta diversas dificuldades para as crianças e jovens. O tratamento pressupõe frequentes deslocações ao hospital e, em alguns casos, internamentos, que comprometem por completo as rotinas da criança e privam-na das habituais actividades de la
O resultado da ação "Uma Imagem Solidária", que juntou mais de cem fotógrafos e alcançou 3.365 euros, é entregue na sexta-feira à associação Acreditar.