A Associação 30 de Julho congratulou-se hoje por estarem em apreciação as novas tabelas de preços do regime convencionado da ADSE, defendendo que a sustentabilidade do sistema e a equidade entre beneficiários têm de ser asseguradas.
A nova presidente da ADSE diz que vai gerir o instituto em diálogo com os parceiros e concorda com o alargamento do universo de beneficiários para ajudar a garantir a sustentabilidade do subsistema de saúde.
A ADSE passou a comparticipar os testes de diagnóstico à covid-19 realizados aos seus beneficiários antes de qualquer cirugia, desde que feitos no regime convencionado, disse à Lusa fonte oficial do Ministério da Administração Pública.
A diretora-geral dos Estabelecimentos Escolares, Manuela Faria, 61 anos, licenciada em Direito, foi nomeada esta sexta-feira para presidente ao Conselho Diretivo do Instituto de Proteção e Assistência na Doença (ADSE), lê-se no Diário da República.
O Governo decidiu prolongar até outubro o regime de benefícios da ADSE para os filhos dos funcionários públicos que tenham perdido o direito a este subsistema de saúde por terem ultrapassado o limite de idade, foi hoje anunciado.
A ADSE quer cobrir os custos com os testes de covid-19 obrigatórios em doentes oncológicos em tratamento, mas os atendimentos nos privados, no âmbito da pandemia, de doentes não encaminhados pelo SNS não estão contemplados.
A ADSE, subsistema de saúde da função pública, vai comparticipar teleconsultas aos seus beneficiários a partir de quinta-feira, no regime convencionado, segundo um comunicado do Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública divulgado hoje.
As juntas médicas da ADSE, que servem para verificação da doença dos funcionários públicos que estejam de baixa, estão suspensas a partir de hoje e até 18 de junho, segundo um despacho da Autoridade de Saúde Nacional a que a Lusa teve acesso.
Os deputados aprovaram hoje, com votos contra do PS, uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2020 do PSD que exclui de cativações a Entidade Reguladora da Saúde, a ADSE, o INFARMED e o INEM, entre outros organismos.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública enviou hoje uma carta aberta ao primeiro-ministro, António Costa, para exigir a manutenção da gestão da ADSE na esfera pública e enquanto subsistema complementar.
A ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública disse hoje, no parlamento, que "há condições para avançar" com o alargamento da ADSE aos contratos individuais do Estado e aos precários regularizados no PREVPAP, mas sem adiantar datas.
As faturas que não forem submetidas no sistema e-fatura ou em que os cuidados de saúde prestados não forem claros não serão financiadas pela ADSE, segundo uma proposta preliminar do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020).
A ADSE, subsistema de saúde dos funcionários públicos, deixou de ser da tutela do Ministério da Saúde e passou para o da Modernização do Estado e da Administração Pública, em conjunto com as Finanças, segundo a orgânica do Governo.
O presidente do Conselho Geral e Supervisão (CGS) da ADSE, João Proença, considerou hoje que o subsistema de saúde “não é privilégio nenhum da função pública”, sublinhando que são os beneficiários que o financiam na totalidade desde 2016.
A coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, considerou hoje que os problemas na ADSE estão por resolver porque o "Governo quer", sublinhando que a situação pode ser ultrapassada com outra política de gestão.
O Tribunal de Contas defende que os funcionários públicos e pensionistas do Estado devem passar a descontar sobre 12 meses por ano para a ADSE e não sobre os atuais 14 meses, segundo um relatório de auditoria publicado hoje.
A ADSE enfrentará o seu primeiro défice em 2020 e os excedentes acumulados até 2019 irão esgotar-se em 2026, se nada for feito pela administração e pela tutela, alerta o Tribunal de Contas numa auditoria divulgada hoje.
Dezenas de pessoas participaram hoje numa tribuna pública "em defesa da ADSE pública e solidária", no Rossio, em Lisboa, organizada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, estrutura filiada na CGTP.
A revisão das tabelas da ADSE não deverá ficar concluída antes do final do ano e a generalidade dos copagamentos a cargo dos beneficiários manter-se-á inalterada, disse o representante da Fesap no Conselho Geral e de Supervisão (CGS).
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE reúne-se hoje, num encontro onde será abordada a proposta do conselho diretivo sobre as novas tabelas de preços para prestadores do regime convencionado.
O Conselho Geral e de Supervisão marcou uma reunião para quinta-feira, encontro onde será abordada a proposta de novas tabelas de preços para prestadores do regime convencionado, disse à Lusa o presidente do CGS, João Proença.
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE indicou hoje que, em 2018, ficaram por responder questões “muito importantes”, como a celebração de novas convenções, e registou “faltas de resposta” do Conselho Diretivo e das tutelas.
O CDS-PP vai propor, no seu programa eleitoral às legislativas, o alargamento gradual da ADSE a todos e "eliminar discriminações flagrantes" entre o regime dos funcionários públicos e os trabalhadores do privado.
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) destacou hoje que a ADSE já admite que o valor das regularizações aos operadores privados será reduzido em 12,6 milhões de euros, mas considera que o processo ainda não está fechado.