Numa altura em que se discute a saturação do alojamento local nas cidades de Lisboa e do Porto, a principal associação do setor destaca o papel destas unidades no desenvolvimento do interior e no combate à desertificação.
Mais de 70% do alojamento local em Portugal está situado fora das cidades de Lisboa e do Porto, sendo o distrito de Faro aquele que tem mais unidades registadas, segundo dados da principal associação do setor.
O valor da taxa turística cobrada pelo município do Porto ronda atualmente os 750 mil euros/mês, um valor 50% acima do previsto pelo município, disse hoje à Lusa o vereador com o pelouro da Economia, Turismo e Comércio.
O distrito do Porto registou só neste último ano e meio 5.509 novos alojamentos locais (AL), totalizando até ao início deste mês 8.286 registos de AL o que se traduz numa oferta de 23.863 camas.
As companhias aéreas de baixo custo, redes viárias, aeroporto, metro, mas também prémios europeus do setor turístico, praias e turismo da saudade são alguns motivos para a explosão da oferta de alojamento local no Porto.
Mais de metade do Alojamento Local (AL) no Porto pertence a empresa, sociedade ou pessoa coletiva (51,3%), sendo que o titular da exploração no primeiro lugar do pódio tem "70 registos", concluiu um estudo.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) manifestou-se hoje preocupada com o “impacto negativo” das novas regras do alojamento local, apelando a que se mantenha o investimento no setor, do qual dependem 33 mil famílias.
O alojamento local recebeu em Portugal 3,4 milhões de hóspedes em 2017, numa subida homóloga de quase 29% e 8 milhões de dormidas (+26,7%), informou hoje o INE, que revelou que foram gerados 263 milhões de euros de proveitos totais (27,6%).
O Presidente da República promulgou hoje o diploma que estabelece novas regras para o alojamento local, ressalvando, no entanto, que existem "soluções pontuais questionáveis e de difícil conjugação de alguns preceitos legais".
O Bloco de Esquerda desafiou hoje a Câmara do Porto a suspender já a partir de novembro qualquer pedido de licenciamento de alojamento local no centro histórico, pondo em prática a nova lei parlamentar que dá poderes aos municípios.
A Associação dos Profissionais e Empresa de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) defendeu hoje num comunicado que as alterações à lei do alojamento local (AL) vão trazer “consequências graves” para os setores do imobiliário e turismo.
O regime de autorização de exploração de estabelecimentos de alojamento local passa a ter intervenção das Câmaras Municipais e das Assembleias de Condóminos, de acordo com o diploma hoje aprovado pela Assembleia da República, em votação final global.
As câmaras municipais e as assembleias de condóminos vão poder intervir na autorização do alojamento local, segundo o diploma hoje aprovado pela Assembleia da República, em votação final global, com os votos contra do PSD e do CDS-PP.
O parlamento aprovou hoje, na especialidade, a proposta do PSD para aumentar o valor das coimas aos proprietários de alojamento local que operam ilegalmente, assim como a intervenção das Câmaras Municipais na fiscalização dos estabelecimentos.
O parlamento aprovou hoje, na especialidade, a maioria das propostas do grupo parlamentar do PS para alterar o regime jurídico do alojamento local, determinando que as câmaras municipais podem estabelecer “áreas de contenção” para instalação de novos estabelecimentos.
A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, avançou hoje, no parlamento, a existência de 68.310 registos de alojamento local (AL), contra os cerca de 23 mil existentes em 2015.
A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, afirmou hoje, durante uma audição no parlamento, que o alojamento local (AL) serviu para reabilitar e não para expulsar as pessoas das cidades.
A secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, afirmou hoje, durante uma audição no parlamento que os novos ‘hostels’ podem vir a precisar de licença de utilização turística, deixando de ser considerados Alojamento Local (AL).
O presidente da Câmara de Lisboa defendeu hoje, no parlamento, a atribuição de “vastos e amplos poderes” aos municípios para que possam regular o alojamento local, propondo quotas nos prédios e o pagamento de cauções na capital.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, defendeu hoje, em Paris, que devem ser as autarquias as "responsáveis pelas autorizações do alojamento local" para responder à "pressão grande sobre o mercado de habitação".
Arrendar mais e comprar menos, e disponibilizar o património do Estado para habitação mais acessível. Estas são as apostas do Governo para fazer face aos problemas na habitação. E para fazer face ao Alojamento Local, pode o Estado intervir no mercado de arrendamento dos privados? Para a secretária d
A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) defendeu hoje que os projetos de lei apresentados pelo PS, BE, PCP, CDS-PP e PAN podem levar à “morte do alojamento local”.
A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, informou hoje que os registos de alojamento local são atualmente 59 mil, quando em dezembro de 2015 eram 28 mil.
O vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa disse hoje que existem estabelecimentos designados de alojamento local, com licenças de habitação, mas que são “verdadeiros hotéis”, adiantando que tal acontece “até nas barbas da Câmara, na Praça do Município”.