O Presidente da República classificou hoje como "distração lateral" a crítica que lhe foi dirigida pelo social-democrata Morais Sarmento a propósito da nomeação do próximo governador do Banco de Portugal.
O primeiro-ministro escreveu hoje ao presidente da Assembleia da República a comunicar a proposta do Governo para nomear o ex-ministro das Finanças Mário Centeno para o cargo de governador do Banco de Portugal.
O parlamento vai suspender por quatro semanas a apreciação na especialidade do projeto do PAN que altera os critérios de nomeação do governador do Banco de Portugal até chegar o parecer requerido ao Banco Central Europeu (BCE).
O Banco Central Europeu (BCE) pediu hoje à Assembleia da República mais quatro semanas para emitir parecer sobre o projeto de lei do PAN que altera as regras de nomeação do governador do Banco de Portugal.
O primeiro-ministro afirmou já transmitiu aos partidos a intenção do Governo em relação à sucessão de Carlos Costa no cargo de governador do Banco de Portugal (BdP), adiantando que entre hoje e sexta-feira formalizará o processo.
O PS manifestou hoje dúvidas quanto à proposta do PAN para que a Assembleia da República passe a ter a competência de emitir um parecer vinculativo na nomeação do governador do Banco de Portugal.
O PS saudou hoje o PSD por recusar uma "lei com fotografia" contra a eventual nomeação do ex-ministro das Finanças Mário Centeno para governador do Banco de Portugal, considerando que está a haver um "regresso do bom senso".
O PCP relativizou hoje a escolha do ex-ministro Mário Centeno para governador do Banco de Portugal e admitiu que, se for escolhido, o BdP continuará a ser “uma sucursal do Banco Central Europeu”.
O PSD afirmou hoje que já comunicou ao Governo que discorda e desaconselha a escolha de Mário Centeno como próximo governador do Banco de Portugal, mas recusa aprovar leis 'ad hominem' que o impeçam.
Os prejuízos do Fundo de Resolução agravaram-se para 119,4 milhões de euros, depois de terem atingido 106,3 milhões de euros em 2018, foi hoje anunciado.
O primeiro-ministro, António Costa, recebe hoje, pelas 16:30, em São Bento, o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, que se encontra em fim de mandato ao fim de dez anos no cargo.
Os indicadores coincidentes para a atividade económica e para o consumo privado atingiram em maio mínimos históricos, refletindo o impacto da crise relacionada com a doença covid-19, divulgou hoje o Banco de Portugal.
O Banco de Portugal propôs ao Governo que seja a consultora Deloitte a fazer a auditoria ao Novo Banco na sequência da injeção de capital feita em maio, disse à Lusa fonte oficial do banco central.
O parlamento aprovou hoje, apenas com a oposição do PS, a data de 3 de julho para a votação final global do diploma do PAN sobre critérios para a nomeação do governador do Banco de Portugal.
A esquerda parlamentar demarcou-se hoje da intenção do PAN de estabelecer um período de nojo entre o exercício de funções governativas na área das Finanças e o desempenho do cargo de governador do Banco de Portugal.
O antigo ministro das Finanças escolheu todos os três nomes que compõe o conselho de auditoria, órgão que fiscaliza o trabalho do governador do Banco de Portugal, cargo que é apontado a Mário Centeno.
O Banco de Portugal (BdP) esclareceu hoje que os contratos sobre a venda do Novo Banco não preveem que, em cenários adversos como uma pandemia, o Estado tenha de injetar dinheiro para manter a solidez da instituição financeira.
O Banco de Portugal prevê que a taxa de desemprego seja de 10,1% em 2020, diminuindo para 8,9% em 2021 e 7,6% em 2022, e aponta para uma quebra de 4,5% do emprego este ano.
O CDS defendeu hoje que o Governo deverá esperar pela decisão do parlamento sobre as novas regras de nomeação do governador do Banco de Portugal, alertando que é “muitíssimo” grave se fizer jogo do gato e do rato.
O porta-voz do PAN afirmou hoje que o partido “não tem nada contra Mário Centeno”, e defendeu que o projeto de lei que visa alterar as regras de nomeação do governador do Banco de Portugal “não persegue ninguém”.
O BE considerou hoje que Mário Centeno não tem "condições políticas" para ser Governador do Banco de Portugal, mas recusou colaborar para empatar ou apressar o processo legislativo em curso, que não deve determinar os termos desta nomeação.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, afirmou hoje que o Banco de Portugal (BdP) “não é mais um ministério na roda de remodelações governamentais”, quando questionada sobre a possibilidade de Mário Centeno ser nomeado novo governador.
O Banco de Portugal alertou hoje que António Augusto Marques Pinto da Rocha não se encontra habilitado a exercer, em Portugal, a atividade de concessão de crédito ou outra atividade financeira por si supervisionada.
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, remeteu hoje para o Governo a decisão sobre quem será o próximo governador do Banco de Portugal, mas admitiu que é um cargo que qualquer economista gostaria de desempenhar.