A União Geral de Trabalhadores (UGT) aceitará na concertação social a subida do salário mínimo nacional para os 580 euros, mas defende que o ritmo económico do país permite ir mais longe e por isso propõe 585 euros.
O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), Carlos Silva, afirmou hoje em Setúbal que as negociações do governo com os professores abrem caminho à negociação para reposição de direitos de todos os outros trabalhadores da administração pública.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, reiterou hoje que a central sindical admite uma solução faseada de vários anos para os professores, mas alertou que esta terá de começar já a 01 de janeiro do próximo ano.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, afirmou hoje que o Governo está no “bom caminho” na elaboração do Orçamento do Estado para 2018, que introduz um “horizonte de esperança” para o próximo ano.
O secretário-geral da UGT disse hoje que vai "manter pressão" sobre o Governo para o Orçamento do Estado do próximo ano, mas sublinhou que a central sindical é pelo diálogo e pela paz social.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, afirmou hoje em Viana do Castelo que o cenário de uma greve não está afastado, caso o Governo não cumpra o que prometeu relativamente ao aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN).
O secretário-geral da UGT hoje reeleito, Carlos Silva, comprometeu-se a “lutar na concertação social” por uma discriminação positiva de quem vive e investe no interior do país, independentemente do avanço ou não da regionalização.
O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), Carlos Silva, foi hoje reeleito no XIII Congresso da central sindical, que decorre no Porto, com 493 votos a favor, o que corresponde a 84,27% dos votantes.
O XIII Congresso da UGT aprovou hoje 16 moções, entre as quais uma da Federação de Sindicatos da Administração Pública com um ultimato ao Governo para negociações imediatas na função pública e que admite uma greve geral do setor.
O secretário-geral da UGT considera que o entendimento da esquerda parlamentar permitiu aliviar a austeridade sobre os portugueses e afirma que o Governo está comprometido em reverter as medidas impostas durante a ajuda externa.
A UGT vai continuar a privilegiar a Concertação Social e é lá que pretende conseguir inverter algumas medidas que penalizaram os trabalhadores nos últimos anos, nomeadamente a caducidade das convenções coletivas de trabalho e redução das indemnizações por despedimento.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu hoje a manutenção do acordo de Concertação Social, mesmo que a TSU seja chumbada pelo parlamento, desde que o Governo apresente medidas alternativas que agradem aos parceiros subscritores desse compromisso.
A UGT avisou hoje o PSD que a sua eventual decisão de votar contra a descida da Taxa Social Única (TSU) pode ter "consequências desastrosas" para a concertação social e pediu coerência aos sociais-democratas.
A UGT defendeu hoje que o Orçamento deve ser melhorado na especialidade com um maior aumento do subsídio de refeição e a introdução da liberdade de opção do trabalhador da administração pública em relação ao subsídio de Natal.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, disse hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2017 apresentada pelo Governo ficou um “bocadinho aquém daquilo que eram as expetativas” da central sindical.