A CGTP defende que os acordos entre o Governo e o PCP e o Bloco de Esquerda (BE) estão “praticamente esgotados” e que são necessários novos compromissos na área laboral, sem os quais “a coisa pode complicar-se”.
O secretário-geral da CGTP defende que o Governo tem de esclarecer rapidamente se assumiu o compromisso com as associações patronais de não mexer nas leis laborais para poder garantir o acordo de concertação social.
O Presidente da República saudou hoje a assinatura da adenda ao acordo de concertação social como uma “grande vitória da democracia portuguesa” e disse não ver quaisquer sinais de tensão entre as duas centrais sindicais portuguesas.
A UGT apoia a alternativa do Governo ao chumbo da TSU, que prevê a redução do Pagamento Especial por Conta (PEC), mas avisa que não assinará a adenda ao acordo de concertação social se a CGTP não o assinar.
A CGTP considerou hoje que a proposta do Governo para reduzir o Pagamento Especial por Conta (PEC) das pequenas e médias empresas, na sequência do chumbo da redução da TSU, "é uma solução para resolver um problema".
Arménio Carlos afirmou hoje que ninguém falou com a CGTP-IN sobre medidas a apresentar na sequência do chumbo da redução da TSU e que esta central sindical aguarda pelas propostas do Governo para se pronunciar.
O problema das empresas não são os salários. Mas "não há coragem" para olhar os custos da energia, combustíveis e telecomunicações. O líder da CGTP promete bater-se pelo aumento do salário mínimo para 600 euros e pela não dependência da TSU como incentivo.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) disse hoje que o partido "não admite" compensações às empresas pelo aumento do salário mínimo, mas assinalou que a baixa da fatura energética e melhor acesso a financiamento são medidas favoráveis.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, alertou hoje o Governo para “ter mais atenção” às propostas da intersindical quanto à descida da Taxa Social Única (TSU), se não quiser “ter problemas no futuro”.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considerou hoje que a discussão em torno do aumento da Taxa Social Única (TSU) “foi um processo que correu mal” e vai solicitar audiências aos partidos políticos “para que assumam as suas responsabilidades”.
A CGTP apreciou que o PSD tenha admitido votar contra a descida da Taxa Social única (TSU), como contrapartida ao aumento do salário mínimo, mas a UGT considerou esta posição como um desrespeito à concertação social.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou hoje que o bloqueio da contratação coletiva é um “embuste” ao diálogo social e instou o Governo a revogar a norma da caducidade inscrita na lei laboral.
O antigo secretário de Estado do Trabalho, Monteiro Fernandes, afirmou hoje que as centrais sindicais em Portugal “caminham para a irrelevância” e alertou para o “conflito latente” entre ambas, que contribui para o desequilíbrio da negociação coletiva.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, defendeu hoje que a União Europeia não podia penalizar Portugal por défice excessivo após a publicação do livro que denunciou a alegada cumplicidade da Comissão Europeia na adulteração das contas francesas.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse hoje não ser "impossível" a central sindical assinar um acordo de médio prazo em sede de concertação social, mas elencou três "pressupostos de partida" para que tal possa suceder.
O secretário-geral da CGTP-IN insistiu hoje no aumento para 600 euros do salário mínimo nacional no início de 2017, adiando um comentário sobre a necessidade de um acordo de concentração social para além do termo da legislatura.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, aconselhou hoje os Governos que continuam a apostar na desvalorização do trabalho a olhar para os Estados Unidos da América e a "aprender com os erros dos outros".
O secretário-geral da CGTP defendeu hoje que a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2017 pode e deve ser melhorada, cortando na despesa pública, para melhorar as condições de vida dos portugueses e assegurar o crescimento económico.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, diz em entrevista ao jornal Público que os salários e as carreiras devem ser descongelados em 2017, sublinhando que as reivindicações dos trabalhadores não são “como as obras de Santa Engrácia”.
O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Arménio Carlos, disse hoje que a manifestação convocada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública é um "empurrão" para encaminhar o Governo no "caminho certo".
Representantes da CGTP e da Quercus estiveram hoje em frente à fábrica devoluta da Lusalite, na Cruz Quebrada, Oeiras, para assinalarem uma vigília em homenagem às mortes por mesotelioma e exigirem estudos epidemiológicos às fábricas de amianto.
O secretário geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou hoje que a entrega da gestão da Valorsul a privados degradou as condições laborais do trabalhadores da empresa de resíduos, que iniciaram esta madrugada uma greve de 32 horas.
A CGTP exigiu hoje que o Governo não ratifique o Acordo Económico e Comercial Global entre a União Europeia e o Canadá (CETA) por considerar que este ataca a soberania e a democracia portuguesas e os direitos dos trabalhadores.
O secretário-geral da CGTP considerou hoje prioritário que a proposta de Orçamento do Estado (OE)seja alterada de forma a melhorar a política de rendimentos, a política fiscal, o emprego, a proteção social e os serviços públicos.