A CGTP apreciou que o PSD tenha admitido votar contra a descida da Taxa Social única (TSU), como contrapartida ao aumento do salário mínimo, mas a UGT considerou esta posição como um desrespeito à concertação social.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou hoje que o bloqueio da contratação coletiva é um “embuste” ao diálogo social e instou o Governo a revogar a norma da caducidade inscrita na lei laboral.
O antigo secretário de Estado do Trabalho, Monteiro Fernandes, afirmou hoje que as centrais sindicais em Portugal “caminham para a irrelevância” e alertou para o “conflito latente” entre ambas, que contribui para o desequilíbrio da negociação coletiva.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, defendeu hoje que a União Europeia não podia penalizar Portugal por défice excessivo após a publicação do livro que denunciou a alegada cumplicidade da Comissão Europeia na adulteração das contas francesas.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse hoje não ser "impossível" a central sindical assinar um acordo de médio prazo em sede de concertação social, mas elencou três "pressupostos de partida" para que tal possa suceder.
O secretário-geral da CGTP-IN insistiu hoje no aumento para 600 euros do salário mínimo nacional no início de 2017, adiando um comentário sobre a necessidade de um acordo de concentração social para além do termo da legislatura.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, aconselhou hoje os Governos que continuam a apostar na desvalorização do trabalho a olhar para os Estados Unidos da América e a "aprender com os erros dos outros".
O secretário-geral da CGTP defendeu hoje que a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2017 pode e deve ser melhorada, cortando na despesa pública, para melhorar as condições de vida dos portugueses e assegurar o crescimento económico.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, diz em entrevista ao jornal Público que os salários e as carreiras devem ser descongelados em 2017, sublinhando que as reivindicações dos trabalhadores não são “como as obras de Santa Engrácia”.
O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Arménio Carlos, disse hoje que a manifestação convocada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública é um "empurrão" para encaminhar o Governo no "caminho certo".
Representantes da CGTP e da Quercus estiveram hoje em frente à fábrica devoluta da Lusalite, na Cruz Quebrada, Oeiras, para assinalarem uma vigília em homenagem às mortes por mesotelioma e exigirem estudos epidemiológicos às fábricas de amianto.
O secretário geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou hoje que a entrega da gestão da Valorsul a privados degradou as condições laborais do trabalhadores da empresa de resíduos, que iniciaram esta madrugada uma greve de 32 horas.
A CGTP exigiu hoje que o Governo não ratifique o Acordo Económico e Comercial Global entre a União Europeia e o Canadá (CETA) por considerar que este ataca a soberania e a democracia portuguesas e os direitos dos trabalhadores.
O secretário-geral da CGTP considerou hoje prioritário que a proposta de Orçamento do Estado (OE)seja alterada de forma a melhorar a política de rendimentos, a política fiscal, o emprego, a proteção social e os serviços públicos.
A CGTP defendeu hoje a necessidade de melhorar a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2017, nomeadamente descongelando as remunerações do setor público, e vai apresentar propostas nesse sentido aos partidos de esquerda.
A CGTP valoriza a política de reposição de rendimentos prevista na proposta de Orçamento do Estado para 2017, mas considera que o documento precisa de ser melhorado para assegurar as mesmas condições aos funcionários públicos.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, manifestou hoje o desejo de estabelecer um acordo de médio prazo com os parceiros sociais, que englobe o aumento do salário mínimo, mas os parceiros olham para o mesmo tema de maneiras diferentes.
A coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, entregou hoje no Ministério das Finanças a proposta reivindicativa para a administração pública para 2017, que prevê aumentos salariais de 4% e o descongelamento da progressão nas carreiras.
O secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, considerou hoje que o aumento do salário mínimo nacional (SMN) em janeiro, para 530 euros, não terá prejudicado o emprego.
A CGTP aprovou hoje a sua proposta reivindicativa para 2017, que prevê aumentos salariais de 4%, que garantam um mínimo de 40 euros a cada trabalhador, e o aumento do salário mínimo nacional (SMN) para os 600 euros.