Um jornalista do Expresso foi retirado à força, agarrado pelos braços e pernas, de um evento com o líder do Chega, realizado na Universidade Católica Portuguesa.
O presidente do Chega, André Ventura, vai voltar a ser o cabeça-de-lista do partido por Lisboa nas próximas eleições legislativas com o objetivo de ser o partido mais votado naquele círculo eleitoral.
O Chega negou hoje responsabilidades na entrada e expulsão do jornalista do Expresso que denunciou ter sido agredido num evento da Universidade Católica onde estava André Ventura, remetendo-as implicitamente para os organizadores.
Os candidatos do PS e do PSD encontram-se para o grande debate das legislativas em 19 de fevereiro, numa emissão conjunta das três televisões RTP, SIC e TVI, com um pivô de cada estação, realizado no Capitólio, Lisboa.
Fortes ataques ao PS e críticas à AD, à imigração e à igualdade de género marcaram a 6ª convenção do Chega este fim de semana, na qual se fez ouvir também a reivindicação do partido como segunda força política e o objetivo de ganhar as eleições.
O secretário de Estado da Juventude e do Desporto alertou hoje que as propostas do Chega traduzem "o princípio do desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde" e que "as falsas mensagens e a informação manipulada são balas apontadas à democracia".
O presidente do Chega, André Ventura, retribuiu hoje críticas ao secretário-geral do PS, afirmando que a mentira e a manipulação "caem que nem uma luva" em Pedro Nuno Santos e nos socialistas pela forma como governaram o país.
O presidente do Chega prometeu hoje que, em quatro anos, vai recuperar o tempo de serviço dos professores que foi congelado no passado, considerando que o partido tem que "ser essa voz" porque o PS e PSD deixaram de o ser.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que metade das propostas do Chega são impossíveis de concretizar e "a outra metade é impossível aceitar", acusando o partido de mentir aos portugueses.
O presidente do Chega afirmou hoje que a sua proposta de equiparar as pensões mais baixas ao salário mínimo nacional será faseada no tempo, com uma transição inicial para o Indexante dos Apoios Sociais (509 euros).
A Convenção Nacional do Chega aprovou hoje 29 moções temáticas sobre áreas como a corrupção, as forças de segurança ou a extinção do SEF, tendo apenas sido chumbada uma proposta que propunha um "círculo eleitoral de compensação justo".
O ex-secretário de Estado da Defesa do PSD Henrique de Freitas saiu do partido em 2023, e no mesmo ano filiou-se no Chega, confirmando que será cabeça de lista nas eleições legislativas sem adiantar por qual círculo.
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, considerou hoje que se sente “um cheiro a queda do regime” e que seu o partido é “a direita credível”, prometendo, caso seja Governo, acabar com o IMI e com o IUC.
O Governo inscreveu no Orçamento de Estado 426 milhões de euros para promover a igualdade de género, mas "apenas 9,2%" do total correponde a este objetivo, ao contrário do que André Ventura deixou entender na convenção do partido.
O deputado afirmou hoje que os eleitores do PS deveriam ser colocados "dentro de um frasco e enviados para a NASA para serem estudados" e tratados, caso os socialistas voltem a vencer as eleições legislativas.
O presidente do Chega, André Ventura, prometeu hoje que, se chegar ao governo, cortará todos os subsídios das associações que promovam "ideologias de género e a igualdade de género".
André Ventura deverá ser hoje reeleito presidente do Chega, para um mandato de três anos, na VI Convenção Nacional do partido, que vai também aprovar alterações aos estatutos
O presidente do Chega, André Ventura, quer mostrar na VI Convenção Nacional que o partido "é candidato a governar" o país e identificou PS e PSD como principais adversários nas eleições legislativas de março.
A ERC deliberou hoje que a convenção do Chega tem de ter um sistema de credenciação com "condições de igualdade e de não discriminação" e que é "ilegítimo" regras de primazia entre jornalistas de um órgão e 'freelancer'.
O Chega vai reunir em Viana do Castelo a sua VI Convenção Nacional entre sexta-feira e domingo, a dois meses das eleições legislativas, para voltar a eleger André Ventura como presidente e alterar os estatutos do partido.
O líder do Chega quer ouvir o ministro das Finanças no parlamento para apurar se o Estado, à semelhança do que fez com os CTT, comprou ações de outras empresas com o objetivo de "satisfazer o BE e o PCP".
O líder do Chega afirmou hoje que BE e PCP estão entusiasmos com o regresso da Geringonça nas eleições de março, alegando que cabe aos partidos de direita construir uma alternativa que permita formar governo.
O líder do Chega considerou hoje que o caso da compra de ações dos CTT pela Parpública mostra que o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, é "absolutamente inapto" para ser primeiro-ministro.