O Presidente turco ameaçou hoje não ratificar o Acordo de Paris caso não tenha condições mais favoráveis, manchando assim a unidade do G20 contra a política dos Estados Unidos sobre o clima.
O presidente da Comissão Europeia assegurou, perante o Parlamento Europeu, em Estrasburgo, que “a União Europeia não vai renegociar o Acordo de Paris” sobre o clima, apesar do abandono dos Estados Unidos, que classificou como uma desilusão.
As temperaturas globais podem subir 1,5 graus em menos de uma década, contrariando as aspirações consagradas no Acordo de Paris sobre redução de emissões alcançado em 2015, alertam especialistas australianos num estudo publicado esta segunda-feira
A Marcha do Clima saiu hoje à rua em Lisboa para mostrar que o combate às alterações climáticas não se faz com produção de combustíveis fósseis, com a organização a criticar o Governo pelas "decisões erradas".
Os movimentos participantes no 2.º Encontro Nacional pela Justiça Climática, que hoje decorreu em Lisboa, anunciaram que a Marcha Mundial do Clima em Portugal se realizará a 29 de abril.
O Ártico bateu recordes de calor no período de 12 meses terminado em setembro, quando o ar quente desencadeou uma fusão massiva de gelo e neve e atrasou o gelo do inverno, divulgaram cientistas na terça-feira.
As temperaturas altas que se registaram em todo o mundo deverão fazer de 2016 o ano mais quente de que há memória, com Portugal alinhado na tendência e a registar o segundo verão com mais calor, com julho e agosto a baterem recordes.
O multimilionário norte-americano Bill Gates lidera um grupo de doadores que está comprometido em fazer um investimento de mais de mil milhões de dólares para combater o aquecimento global. O anúncio foi feito esta segunda-feira em comunicado.
O Papa Francisco criticou a comunidade internacional, esta segunda-feira, 28, pelo atraso na implementação dos acordos contra as mudanças climáticas, um desafio que suscitou "uma fraca reação" apesar do trabalho dos cientistas a favor da nossa "casa comum".
Portugal subiu sete posições e está entre os 10 países industrializados com melhores desempenhos quanto às políticas relacionadas com as alterações climáticas, segundo um índice cujos resultados são hoje conhecidos.
O primeiro-ministro, António Costa, participa hoje em Marraquexe (Marrocos) na conferência do clima (COP22), na qual fará a defesa da rápida aplicação do Acordo de Paris sobre alterações climáticas.
A manifestação "Salvar o clima, parar o petróleo" juntou hoje mais de 200 pessoas no Largo Camões, em Lisboa, com os participantes a desfilarem até ao Intendente exigindo que o Governo impeça a exploração de hidrocarbonetos em Portugal.
O primeiro-ministro vai estar na terça e quarta-feira em Marrocos, primeiro em Marraquexe, na conferência do clima (COP22), onde fará a defesa da rápida aplicação do Acordo de Paris sobre alterações climáticas, depois em Casablanca, num encontro empresarial.
Os efeitos das alterações climáticas tornaram-se mais frequentes nos últimos anos, com o período 2011-2015 a ser o conjunto de cinco anos mais quente desde que há registos, segundo um relatório das Nações Unidas hoje divulgado.
A 22.ª conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas (COP22) já começou, reunindo perto de 20 mil pessoas, em Marrocos, para concretizar os compromissos assumidos no Acordo de Paris, contra o aquecimento global.
O Acordo de Paris, o primeiro pacto universal contra o aquecimento global, entra hoje simbolicamente em vigor, menos de um ano após ser adotado, mas há um longo caminho a percorrer até à sua aplicação.
O que o acordo de Paris nos diz é que, num máximo de 60 anos, todos os automóveis, aviões, barcos, comboios e até edifícios terão de funcionar sem recurso a combustíveis fósseis. Portanto, nada de gasolina, gasóleo, carvão ou gás natural. Nada que emita CO2. Ainda vai demorar a chegar lá, mas os car
Estamos a atingir um ponto limite de desconfiança sobre a raça humana. Até o jornalismo perdeu a sua maior arma: a credibilidade. Ninguém acredita em ninguém, números e factos são sempre contraditados com perguntas e dúvidas, e o óbvio tornou-se duvidoso.
Estamos a tornar-nos cada vez mais alheios a cimeiras políticas, assembleias e conferências internacionais. Esta apatia passa pelo ceticismo sobre a eficácia dessas reuniões e pela recorrente falta de repercussões que melhorem a vida das pessoas. Habituámo-nos a não esperar qualquer bom rasgo de que