A Marcha do Clima saiu hoje à rua em Lisboa para mostrar que o combate às alterações climáticas não se faz com produção de combustíveis fósseis, com a organização a criticar o Governo pelas "decisões erradas".
Os movimentos participantes no 2.º Encontro Nacional pela Justiça Climática, que hoje decorreu em Lisboa, anunciaram que a Marcha Mundial do Clima em Portugal se realizará a 29 de abril.
O Ártico bateu recordes de calor no período de 12 meses terminado em setembro, quando o ar quente desencadeou uma fusão massiva de gelo e neve e atrasou o gelo do inverno, divulgaram cientistas na terça-feira.
As temperaturas altas que se registaram em todo o mundo deverão fazer de 2016 o ano mais quente de que há memória, com Portugal alinhado na tendência e a registar o segundo verão com mais calor, com julho e agosto a baterem recordes.
O multimilionário norte-americano Bill Gates lidera um grupo de doadores que está comprometido em fazer um investimento de mais de mil milhões de dólares para combater o aquecimento global. O anúncio foi feito esta segunda-feira em comunicado.
O Papa Francisco criticou a comunidade internacional, esta segunda-feira, 28, pelo atraso na implementação dos acordos contra as mudanças climáticas, um desafio que suscitou "uma fraca reação" apesar do trabalho dos cientistas a favor da nossa "casa comum".
Portugal subiu sete posições e está entre os 10 países industrializados com melhores desempenhos quanto às políticas relacionadas com as alterações climáticas, segundo um índice cujos resultados são hoje conhecidos.
O primeiro-ministro, António Costa, participa hoje em Marraquexe (Marrocos) na conferência do clima (COP22), na qual fará a defesa da rápida aplicação do Acordo de Paris sobre alterações climáticas.
A manifestação "Salvar o clima, parar o petróleo" juntou hoje mais de 200 pessoas no Largo Camões, em Lisboa, com os participantes a desfilarem até ao Intendente exigindo que o Governo impeça a exploração de hidrocarbonetos em Portugal.
O primeiro-ministro vai estar na terça e quarta-feira em Marrocos, primeiro em Marraquexe, na conferência do clima (COP22), onde fará a defesa da rápida aplicação do Acordo de Paris sobre alterações climáticas, depois em Casablanca, num encontro empresarial.
Os efeitos das alterações climáticas tornaram-se mais frequentes nos últimos anos, com o período 2011-2015 a ser o conjunto de cinco anos mais quente desde que há registos, segundo um relatório das Nações Unidas hoje divulgado.
A 22.ª conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas (COP22) já começou, reunindo perto de 20 mil pessoas, em Marrocos, para concretizar os compromissos assumidos no Acordo de Paris, contra o aquecimento global.
O Acordo de Paris, o primeiro pacto universal contra o aquecimento global, entra hoje simbolicamente em vigor, menos de um ano após ser adotado, mas há um longo caminho a percorrer até à sua aplicação.
O que o acordo de Paris nos diz é que, num máximo de 60 anos, todos os automóveis, aviões, barcos, comboios e até edifícios terão de funcionar sem recurso a combustíveis fósseis. Portanto, nada de gasolina, gasóleo, carvão ou gás natural. Nada que emita CO2. Ainda vai demorar a chegar lá, mas os car
Estamos a atingir um ponto limite de desconfiança sobre a raça humana. Até o jornalismo perdeu a sua maior arma: a credibilidade. Ninguém acredita em ninguém, números e factos são sempre contraditados com perguntas e dúvidas, e o óbvio tornou-se duvidoso.
Estamos a tornar-nos cada vez mais alheios a cimeiras políticas, assembleias e conferências internacionais. Esta apatia passa pelo ceticismo sobre a eficácia dessas reuniões e pela recorrente falta de repercussões que melhorem a vida das pessoas. Habituámo-nos a não esperar qualquer bom rasgo de que