O militar do curso de Comandos do Exército internado no Hospital Santa Maria após ter sofrido "um golpe de calor", continua a evidenciar “progressiva melhoria” e foi transferido para a Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital das Forças Armadas.
A ministra da Defesa revelou hoje que o militar do 139.º curso dos Comandos do Exército que se encontra hospitalizado, após ter sofrido "um golpe de calor", está a reagir a estímulos, embora continue em coma induzido.
O Exército instaurou processos disciplinares a três militares da equipa de instrução do 138.º curso de Comandos por “eventual violação dos deveres de obediência, zelo e responsabilidade” e criou um grupo de trabalho para rever este curso.
A ministra da Defesa Nacional disse esperar as conclusões do processo de averiguações ao caso dos militares hospitalizados do 138.º curso de Comandos dentro de uma ou duas semanas, defendendo que as investigações devem ser “precisas e rigorosas”.
O militar do 138.º curso dos comandos que está internado depois de um transplante de fígado “continua a evoluir favoravelmente de forma consolidada”, informou hoje o Exército.
O militar do curso de comandos que realizou um transplante continua internado e está “sujeito a meticulosas intervenções de acompanhamento”, sendo o único deste curso internado de um total de seis militares que precisaram de ser assistidos em hospitais.
Dois militares do 138.º Curso de Comandos foram hospitalizados na quarta-feira depois de sofrerem paragens cardiorrespiratórias, anunciou hoje o Exército, que abriu um processo de averiguações.
O Ministério Público (MP) acusou dois arguidos, entre os quais o coronel Dores Moreira, ex-comandante do Regimento de Comandos, de um crime em coautoria de falsificação de documento, no âmbito do chamado processo dos Comandos.
Um militar foi acusado de um crime de ofensa à integridade física qualificada por factos relacionados com a “prova zero” do 125.º Curso de Comandos, em 2015, no Campo de Tiro de Alcochete, revelou hoje o Ministério Público (MP).
Os advogados das famílias dos dois recrutas que morreram na "prova zero" dos Comandos em 2016 vão recorrer do acórdão de julgamento que hoje condenou três dos 19 arguidos as penas suspensas de prisão.
O instrutor dos Comandos Ricardo Rodrigues foi condenado a três anos de prisão com pena suspensa, segundo o acórdão hoje lido no Tribunal Criminal de Lisboa relativo à morte dos recrutas Dylan da Silva e Hugo Abreu, em 2016.
O acórdão do julgamento sobre a morte dos recrutas dos Comandos Dylan da Silva e Hugo Abreu, ocorrida em setembro de 2016 e que levou à acusação de 19 militares, é hoje proferido pelo Tribunal Criminal de Lisboa.
Paulo Nazaré, líder da rede, é um dos 11 detidos pela PJ e prestou serviço como soldado na 2.ª Força Nacional Destacada (FND) na República Centro-Africana de outubro de 2017 a março de 2018, tendo depois abandonado a vida militar.
O tribunal que julga o processo da morte de recrutas dos Comandos comunicou na terça-feira aos intervenientes alterações aos factos da acusação, incluindo sobre a temperatura do ar e a interrupção da "prova zero" em Alcochete.
A leitura do acórdão do julgamento do processo dos Comandos, relativo à morte de dois recrutas em 2016, foi hoje adiada devido a problemas técnicos de gravação no Tribunal de Monsanto, em Lisboa.
O acórdão relativo à morte de dois recrutas dos Comandos, em 2016, é proferido hoje, tendo a procuradora em julgamento pedido a condenação de cinco dos 19 arguidos a penas de prisão entre os dois e 10 anos.
A leitura do acórdão de julgamento do processo dos Comandos, ligado à morte dos instruendos Dylan Silva e Hugo Abreu, na "prova zero" daquela força militar especial, em 2016, foi marcada para 6 setembro no Tribunal de Monsanto.
A defesa do tenente-coronel Mário Maia, diretor da prova dos Comandos em que morreram os instruendos Dylan Silva e Hugo Abreu, em 2016, pediu hoje a absolvição de todos os arguidos, justificando as fatalidades por "golpe de calor".
As alegações finais do julgamento dos militares acusados de crimes ligados à morte de dois recrutas dos Comandos têm hoje início, com uma audiência destinada à intervenção do Ministério Público, assistentes e partes civis.
Além dos 19 militares em julgamento pelos abusos que levaram à morte dos recrutas Dylan da Silva e Hugo Abreu no 127.º curso de Comandos, outros quatro instrutores foram acusados dos mesmos crimes noutro curso.
As alegações finais do julgamento dos militares acusados de crimes ligados à morte de dois recrutas dos Comandos foram adiadas para os dias 7, 13 e 17 de maio, segundo despacho do coletivo de juízes hoje conhecido.
A procuradora suspeita que coronel dos comandos terá dado ordens para que o caso não viesse a ser do "conhecimento público" e aponta "factos" novos. Caso remonta a 2016 e em julgamento estão 19 militares acusados de crimes relacionados com a morte de dois recrutas dos Comandos.
O Estado chegou a um acordo extrajudicial para pagar 410 mil euros aos pais de Hugo Abreu e de Dylan da Silva, instruendos que morreram durante o 127.º curso de Comandos, o qual já foi homologado pelo tribunal.