“Bandeiras”, “apostas”, “paixões” e “compromissos” é coisa que não nos tem faltado. Uns mais à direita, outros mais à esquerda. Todos a sucederem-se, muitas vezes revertendo os que vinham de trás. O que nunca tivemos foram políticas estáveis que permitam o investimento, o crescimento e a criação de
O supervisor levantou a suspensão da negociação das ações do BPI que vigorou hoje, depois da realização da reunião magna de acionistas do banco e de o CaixaBank ter lançado nova OPA sobre aquela entidade.
O secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, considerou hoje que o aumento do salário mínimo nacional (SMN) em janeiro, para 530 euros, não terá prejudicado o emprego.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que o Governo está a analisar a meta de crescimento, referindo que existem dados "muito positivos" para o terceiro trimestre deste ano.
O novo Jornal Económico (ex-semanário Oje) sairá sexta-feira nas bancas, com uma nova linha editorial e uma equipa reforçada com duas dezenas de jornalistas que prometem “informação económica com qualidade, rigor e isenção”.
O novo governo brasileiro divulgou uma lista de projetos de concessões e privatizações nos setores de infraestruturas, transporte e minas que visam estancar a recessão e recompor os cofres do Estado.
O deslumbramento por declarações de economistas estrangeiros não faz sentido, sobretudo quando, por regra, esses economistas conhecem o país e a nossa economia muito pior do que os seus colegas portugueses e não têm qualquer capacidade de decisão sobre o país.
Quem precisa de filósofos que pensem se à nossa volta se multiplicam "pensadores"e "opinantes", que oferecem a sua sabedoria a um ritmo vertiginoso? Como serão os líderes e decisores do amanhã que estão a crescer com o telemóvel debaixo da almofada? Das grandes empresas, como a Google, às universida
Com o garrote da austeridade mais aliviado, era bom que evitássemos o regresso a essa forma enviezada de olhar para as intervenções do Estado: a virtuosidade das políticas públicas está nos resultados que podem produzir e não na dimensão de despesa que fazem.
Quando se analisa a lista dos mais ricos, publicada anualmente pela revista norte-americana 'Forbes', fica-se com um amargo de boca. Ou uma dúvida, pronto. É que descobrir aqueles alegados 'cresos' do petróleo do deserto é como achar agulha em palheiro. Será que os hidrocarbonetos das arábias já não
Não se entende como se vai discriminar positivamente um sector como o da restauração que, nos últimos anos, tem mostrado uma dinâmica invulgar quando a generalidade das outras actividades está carregada de impostos
António Costa mudou as regras de formação de governos e, agora, também mudou a estratégia política que manda executar as medidas impopulares no início dos mandatos... O primeiro orçamento de Costa é eleitoralista, aposta tudo nos funcionários públicos, pensionistas e empresários da restauração e dil
A nossa cultura de despesa, défice e dívida é tão sólida e está-nos tão entranhada que consideramos indigno que alguém nos diga para fazermos aquilo que, à partida, devia partir das nossas instituições, dos nossos governos, de uma generalizada vontade popular: não gastar mais do que se recebe.
Manuel Caldeira Cabral é um crente. Em quê? Crente nas promessas dos empresários e gestores da restauração, nas juras de redução dos preços junto dos consumidores e na contratação se o Governo descer o IVA do setor de 23% para 13%. E se tal não suceder? "Ficava preocupado", diz o ministro da Economi
António Costa entrou numa lógica de destruição criativa difícil de perceber, pelas consequências da destruição, pela incerteza da criatividade. Anuncia que o Estado vai passar a controlar 51% da TAP "a bem ou a mal" e faz saber, anonimamente, que vai acabar com o Banco de Fomento que está finalmente
Se as contas públicas portuguesas ainda estão longe de estarem resolvidas, apesar do défice abaixo dos 3% e de uma dívida pública a iniciar uma descida a passo de caracol, é no sistema financeiro, na sua capitalização, que está o principal problema do país, e é esse que tem de ser prioritário na age
Portugal precisa de sair do procedimento dos défices excessivos em 2015, isto é, precisa de ter um défice público igual ou inferior a 3%. E é isso que vai suceder se António Costa e Mário Centeno puserem Portugal à frente dos interesses políticos do Governo e de um confronto partidário com os partid
Ao longo dos últimos quatro anos, teria sido importante saber o que pensam os portugueses sobre temas como a Troika, o emprego, as exportações ou a pobreza. Não é que faltem opiniões por aí. Somos continuamente bombardeados com elas, dadas por políticos, comentadores, analistas, especialistas e cida