A Efacec Power Solutions anunciou hoje que a empresária angolana Isabel dos Santos, envolvida no denominado processo 'Luanda Leaks', decidiu "sair da estrutura acionista" da empresa, "com efeitos definitivos", tendo os seus representantes renunciado aos cargos no grupo.
A manifestação de ex-trabalhadores da Efacec esta sexta-feira em frente à Alfândega do Porto, onde o Presidente angolano e o primeiro-ministro português participaram no Fórum Económico Portugal - Angola foi desmobilizada a pedido da PSP por não estar autorizada.
A primeira missão europeia que vai estudar Mercúrio, o planeta mais pequeno e mais próximo do Sol, vai ser lançada no sábado, e nela participa uma cientista e uma empresa portuguesas.
A empresária angolana Isabel dos Santos confirmou esta sexta-feira uma ordem do Presidente de Angola, João Lourenço, para a saída da Empresa Nacional de Distribuição de Eletricidade (ENDE) da portuguesa Efacec Power Solutions.
A Comissão de Trabalhadores da Efacec Energia denunciou hoje o “envolvimento, pressão e chantagem” da administração da empresa nas eleições de quinta-feira para aquele órgão, do qual diz ter saído vencedora uma lista de “chefias envolvidas no despedimento coletivo em curso”.
Os 21 trabalhadores abrangidos por um despedimento coletivo na Efacec vão contestar a medida em tribunal, garantindo não lhes terem sido apresentadas alternativas de mobilidade interna conforme argumentado pela empresa, disse hoje à Lusa fonte da Comissão de Trabalhadores.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, defendeu hoje, em Leça do Balio, Matosinhos, que o Governo "não pode permitir o despedimento coletivo de 21 trabalhadores" anunciado pela Efacec, "sem exigir que a empresa apresente fundamentação" para tal.
Os trabalhadores da Efacec cumprem hoje uma greve parcial de duas horas por turno, em protesto contra o despedimento coletivo em curso, que vai começar a ser discutido na quinta-feira sob a mediação do Ministério do Trabalho.
Os trabalhadores da Efacec marcaram hoje uma greve parcial para dia 23, em protesto contra o despedimento coletivo em curso, que vai começar a ser discutido na quinta-feira sob a mediação do Ministério do Trabalho.
A Efacec afirmou hoje ter avançado com o despedimento coletivo de 21 trabalhadores da área de transformadores de potência porque estes recusaram as "soluções de mobilidade e rescisões por mútuo acordo" propostas pela empresa.
A Efacec vai proceder ao despedimento coletivo de 21 trabalhadores das áreas de engenharia e de transformadores, disse hoje fonte da Comissão de Trabalhadores (CT) da empresa à agência Lusa.
A Comissão de Trabalhadores da Efacec reafirmou hoje aos deputados existirem despedimentos encapotados na empresa e o Bloco de Esquerda, que requereu a audição, acusou a administração da Efacec de “mentir” para prolongar o estatuto de empresa em reestruturação.
A acionista maioritária da Efacec, Isabel dos Santos, afirmou esta segunda-feira que a empresa pretende ser “empregador de referência em Portugal”, aumentando os colaboradores ligados à mobilidade elétrica dos atuais 112 para 190 este ano e 400 em 2025.
A nova unidade industrial de mobilidade elétrica da Efacec, na Maia, é hoje inaugurada pelo ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e a acionista maioritária da empresa, Isabel dos Santos.
O ministro da Economia preside na segunda-feira à inauguração da nova unidade industrial de mobilidade elétrica da Efacec, na Maia, numa cerimónia que contará também com a presença da acionista maioritária Isabel dos Santos, anunciou hoje a empresa.
Dezenas de trabalhadores da Efacec, hoje em greve, manifestaram-se em frente ao parlamento contra ‘despedimentos’ na empresa, ao mesmo tempo que a administração emitia um comunicado a esclarecer que os funcionários têm saído de “livre e espontânea vontade”.
Os trabalhadores da Efacec vão fazer greve, hoje, contra "despedimentos" que o sindicato alega que a administração pretende fazer, mas a empresa refuta as acusações e considera que não existem fundamentos para o protesto.
A Efacec ganhou um projeto internacional para a construção do metro de Odense, na Dinamarca, e vai desenvolver toda a parte eletromecânica, um negócio que vale cerca de 47 milhões de euros para a empresa portuguesa.