Donald Trump admitiu hoje que "se perder e for justo" vai reconhecer o resultado mas, convicto de que existe fraude eleitoral, alerta que a votação está a ser "vergonhosa".
O Governo russo garantiu hoje que não tem interesse nos resultados das eleições presidenciais dos Estados Unidos, alegando que em Washington existe um consenso entre republicanos e democratas para confrontar Moscovo.
O Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI), o FBI e a Agência de Cibersegurança e Infraestrutura alertaram os estados do Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona, Pensilvânia, Geórgia e Carolina do Norte para a intensificação da desinformação russa.
As eleições norte-americanas estão a ser enquadradas como uma luta pela sobrevivência da democracia, quando, na verdade, é sobretudo a tecnocracia que está em causa. Todavia, a tecnocracia é igualmente crucial e pode não sobreviver à empatia (sim, empatia) de Trump.
Os eleitores da comunidade de Dixville Notch abriram o dia das eleições nos Estados Unidos da América com um empate, que reflete os resultados das pesquisas na disputa pela Casa Branca.
Está a decorrer hoje o sufrágio que tem pontuado o dia-a-dia do mundo nos últimos tempos. Uma eleição onde já houve de tudo desde mudança de candidatos a tentativa de homicídio. O SAPO24 está de olhos postos nos EUA ao minuto.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na segunda-feira que, “vença quem vencer” as eleições nos Estados Unidos da América, “terá que conversar, dialogar e entender-se” com o governo de Caracas, que Washington não reconhece.
E se a eleição de Trump for o golpe de misericórdia na NATO? Pode a Europa tomar as rédeas da organização? Quem pára a Rússia e quem detém a China? Sten Rynnin, professor de Relações Internacionais na Universidade do Sul da Dinamarca que há 25 anos estuda a instituição, responde.
Há cerca de 1,3 milhões de pessoas que se identificam como lusodescendentes e imigrantes portugueses nos Estados Unidos. Muitos milhares vão votar esta terça-feira, dia 5 de novembro, nas eleições presidenciais. Donald Trump ou Kamala Harris, um deles será Presidente destes milhares de portugueses.
O secretário-geral da NATO assegurou hoje que a Aliança Atlântica trabalhará com o candidato que vencer as eleições presidenciais norte-americanas e fará tudo para permanecer unida.
Kamala Harris e Donald Trump aceleram nas suas últimas horas de campanha no estado da Pensilvânia es segunda-feira, véspera de uma eleição muito disputada cujo resultado terá implicações globais. Médio oriente, guerra na Ucrânia e questões de comércio internacional são as principais preocupações mu
O ex-presidente e candidato republicano Donald Trump ameaçou impor tarifas de 25% ao México se o país não contiver a entrada de migrantes na fronteira, e qualificou — na véspera de uma eleição muito disputada — como uma “ofensiva” de “criminosos” e “drogas”.
Recentemente, foi divulgado um vídeo de um imigrante haitiano a afirmar que votou várias vezes em Kamala Harris nas eleições norte-americanas. Os serviços de inteligência dos EUA acreditam que esta é uma tentativa do Kremlin de "levantar questões infundadas sobre a integridade das eleições".
Donald Trump voltou a agitar o fantasma de fraude eleitoral este domingo, enquanto a sua adversária Kamala Harris pediu para "virar a página" e "curar a divisão" nos Estados Unidos, a dois dias da eleição presidencial.
Com pacatas vendas de abóboras, leite e outros produtos à beira de estrada, o condado de Lancaster, na Pensilvânia, parece alheio às estridentes eleições presidenciais norte-americanas, mas as suas colinas suaves escondem uma luta pelos votos do povo Amish.
Na mais antiga universidade pública dos Estados Unidos, na Carolina do Norte, a poucos dias das eleições presidenciais, prosseguem manifestações pró-Palestina, num ambiente politizado, polarizado, esporadicamente violento e sob ameaça de uma ofensiva conservadora.
Kamala Harris e Donald Trump embarcam este fim de semana numa viagem por vários estados altamente disputados na procuro do voto dos indecisos para as eleições presidenciais de terça-feira.
Beyoncé, Taylor Swift, Jennifer Lopez, Bruce Springsteen e até mesmo os Avengers apoiaram Kamala Harris, enquanto Donald Trump tem o apoio de nomes como Elon Musk, Mel Gibson e Dr. Phil.
Ao lado das suas paletes de azeitonas, o empresário palestino-americano Jamal Zaglul pensa no fim da colheita na sua adufa, ferramenta usada no preparo do azeite, em Turmus Ayya, na Cisjordânia ocupada, mas também nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, na próxima semana.
Na chegada a Madison, em Wisconsin, Kamala Harris considerou que o discurso de Donald Trump sobre a ex-congressista Liz Cheney "deve ser desqualificativo".
A vantagem nacional de Kamala Harris nas sondagens está no ponto mais baixo desde que entrou na corrida, mas a candidata democrata ganhou força em estados decisivos da "muralha azul", Michigan, Wisconsin e Pensilvânia.