O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior disse hoje que os critérios da vacinação contra a covid-19 são determinados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e pela "task force" que coordena o processo de administração das vacinas.
O Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) afirma que não há "razão científica" que justifique que os professores do ensino superior não sejam vacinados nos grupos prioritários e há já professores que estão a recusar dar aulas presenciais.
Com o fim dos mestrados integrados já neste ano, as universidades estão a desdobrar as formações. A Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) tem em cima da mesa 121 pedidos de acreditação. O objetivo é refinar a oferta e atrair mais estudantes — sobretudo internacionais, como co
O Governo quer atingir a meta de 25% de estudantes e investigadores estrangeiros no ensino superior português, que é atualmente de 16%, tendo formalizado hoje a criação de um grupo de trabalho para melhor o acesso e permanência no país.
De regresso ao ensino presencial a recomendação volta a ser: testar, testar, testar. Postos em cada instituição do Ensino Superior podem ser consultados num formulário no site da Direção-Geral. Campanha de testagem avança em parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa e prolonga-se nas próximas semanas.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior disse hoje no Porto que “não há discriminação” dos professores do ensino superior relativamente à vacinação, porque “o contacto entre estudantes e docentes é muito inferior aos outros graus de ensino”.
Apesar desta terceira fase de desconfinamento prever a reabertura do Ensino Superior e o regresso das aulas presenciais, grande parte das instituições optou por manter um regime misto com aulas à distância.
A pandemia de covid-19 obrigou o ensino superior a reinventar-se e se alguns cursos conseguiram adotar o modelo 'online' sem prejuízos, noutros casos o ensino a distância impediu aulas práticas, roubando aos estudantes a licenciatura que esperavam.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior disse hoje que o acesso ao ensino superior terá, este ano, as mesmas medidas excecionais implementadas no ano passado devido à pandemia da covid-19, sublinhando a necessidade de "estabilidade mínima".
O número de estudantes de universidades e politécnicos que beneficiam de bolsas da ação social aumentou 4%, face ao total de 2020, atingindo perto de 75 mil alunos, anunciou hoje a Direção-Geral do Ensino Superior (DGES).
O chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, recebeu hoje o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas para ouvir as suas preocupações e refletir sobre o papel do ensino superior, segundo uma nota da Presidência da República.
A Associação Académia de Coimbra (ACC) alertou hoje o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para a necessidade de se valorizar a juventude e para que seja garantido o direito de acesso universal ao ensino superior.
Obra vai nascer no terreno entre a Biblioteca Nacional e as Faculdades de Psicologia e de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa e o ISCTE, na capital portuguesa. Projeto representa investimento a rondar os 40 milhões de euros. São três edifícios e mais 819 camas.
O presidente da Associação Académica de Coimbra (AAC) defendeu hoje, no Dia Nacional do Estudante, a erradicação da propina e a concretização do plano nacional para alojamento, entre outras medidas de apoio aos estudantes nacionais e internacionais.
O Governo anunciou hoje as diretrizes para o regresso às aulas presenciais no ensino superior, recomendando testes rápidos de antigénio regulares, pedindo às instituições para garantirem condições para que possam acontecer.
O termo das bolsas de doutoramento que findavam este trimestre foi prolongado até maio, segundo o decreto-lei que entrou hoje em vigor e que estabelece medidas excecionais e temporárias no âmbito da pandemia da covid-19.
Em seis meses, a Fundação José Neves investiu mais de 320 mil euros no pagamento de propinas a 45 alunos, tendo recebido 600 candidaturas para as bolsas reembolsáveis ISA FJN. Criada pelo empreendedor e fundador da Farfetch, a fundação quer chegar aos 2,5 milhões de euros até ao final do ano — e tem
No próximo ano letivo, as regras do acesso às universidades e politécnicos vão ser as mesmas que vigoraram no ano passado, devido à pandemia. Assim, os alunos apenas vão fazer os exames de que necessitam para entrada no ensino superior.
O gestor António Costa e Silva defendeu hoje que a aposta nas qualificações incluída no Plano de Recuperação e Resiliência deve abranger as instituições do ensino superior, considerando que só será possível "criar talento" se as infraestruturas forem modernizadas.
O Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas defende que o programa Escola Digital deve ser alargado ao ensino superior no Plano de Recuperação e Resiliência porque nas universidades “também existem problemas tecnológicos”.
Os alunos que terminam o secundários devem realizar apenas os exames nacionais das disciplinas que são para acesso ao ensino superior, incluindo a possibilidade de melhoria de nota. A sugestão é da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), noticiada esta terça-feira pelo jornal Público
Portugal ultrapassou a meta europeia para a taxa de escolaridade do ensino superior entre os 30 e os 34 anos, registando 43% no último trimestre de 2020, o valor mais alto de sempre.
O PSD questionou o Governo sobre o reforço de financiamento para o ensino superior, realçando que o Instituto Politécnico de Coimbra e a Universidade de Coimbra deparam-se com "gastos extraordinários" devido ao combate à pandemia, foi hoje anunciado.
Devido ao encerramento de todos os estabelecimentos de ensino durante 15 dias, decretado pelo Governo para conter a pandemia de covid-19, várias instituições do quadro superior estão a adiar as avaliações. Há situações em que exames do 1.º semestre transitam para o final do ano letivo, no verão.