O sistema de videovigilância nas escolas básicas do 2.º, 3.º ciclo e secundárias vai ficar resolvido antes do início do novo ano letivo, garantiu hoje a secretária de Estado Adjunta e da Educação.
A Câmara de Vizela acionou o Fundo de Emergência Escolar para dar resposta às necessidades mais urgentes das escolas do concelho, nomeadamente em termos de degradação do edificado, anunciou hoje o município.
Muitos encarregados de educação atrasam o processo de colocação dos alunos ao apresentarem apenas uma opção de escola na matrícula de inscrição, que exige cinco estabelecimentos de ensino, alertou hoje o representante dos diretores escolares.
Todas as escolas públicas vão disponibilizar refeições durante as férias de Natal e Páscoa aos alunos beneficiários de Ação Social a partir do próximo ano letivo, de acordo com um despacho hoje publicado em Diário da República.
O presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros, Benjamim Rodrigues, anunciou publicamente “uma medida solidária” de partilha de alunos com o concelho vizinho de Bragança, pela proximidade de algumas aldeias e para manter aberta a escola de Izeda.
A maioria dos alunos já tem as notas atribuídas, faltando avaliar 7% dos estudantes, segundo dados do Ministério da Educação, que enviou inspetores para as escolas para verificar o cumprimento de normas anteriormente contestadas por diretores.
O Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) vai fazer o levantamento do estado de conservação de 55 escolas a pedido da Câmara Municipal de Lisboa, explicou hoje à Lusa o vereador da Educação da autarquia, Ricardo Robles.
A plataforma informática para as inscrições dos alunos está com problemas, o que levou muitas escolas a optar por receber os processos em papel, que só posteriormente são introduzidos no portal.
O Parlamento discute esta quarta-feira em plenário uma petição, dez projetos de lei e cinco recomendações sobre a alimentação nas escolas, incluindo o fim das carnes processadas ou da distribuição de leite achocolatado no pré-escolar e no 1.º ciclo.
A Câmara de Évora, de maioria CDU, decidiu revogar o contrato de delegação de competências com o Ministério da Educação por falta de soluções para a "situação de rutura" nas escolas, devido à falta de funcionários.
As cantinas e refeitórios escolares concessionados a privados têm uma avaliação média de "bom" em termos gerais, indica um relatório do Ministério da Educação divulgado hoje, segundo o qual a opção por refeições vegetarianas é pouco expressiva.
O parlamento aprovou hoje 18 projetos de resolução recomendando obras de reabilitação em escolas dos distritos de Braga e Vila Real e a avaliação do estado de higiene de um estabelecimento escolar no Restelo, em Lisboa.
O Ministério da Educação já respondeu ao pedido de esclarecimento das escolas que pretendiam saber de que forma seria cumprido o acórdão dos serviços mínimos à greve às avaliações, remetendo para os diretores o ónus da decidir os critérios.
O secretário regional da Educação da Madeira, Jorge Carvalho, disse hoje que o ano letivo 2018/2019 registará nove processos de fusões de escolas e dois encerramentos, por razões de reorganização administrativa face ao decréscimo de alunos.
As aulas no próximo ano letivo vão iniciar-se a 12 de setembro e o número de alunos por turma sofrerá uma redução em todos os anos iniciais dos três ciclos do ensino básico, segundo o Ministério da Educação.
O Governo autorizou parcerias com seis municípios para obras de emergência em escolas de segundo e terceiro ciclos cujo mau estado de conservação põe em causa as atividades letivas, segundo um despacho publicado hoje em Diário da República (DR).
Duas cantinas escolares foram encerradas nos primeiros quatro meses do ano pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), que fiscalizou neste período 75 estabelecimentos de ensino.
Um sistema que pretende acabar com aos “milhares de toneladas de papel impressos” que são usados diariamente pelas escolas foi hoje apresentado em Lisboa, no âmbito de um processo de modernização das escolas.
Oito em cada dez diretores escolares queixam-se da falta de assistentes operacionais, segundo um estudo, que revela também que quase metade destes funcionários tem mais de cinquenta anos e apenas 1% ganha mais de 650 euros.
Os trabalhadores não docentes das escolas públicas vão fazer greve a 4 de maio para exigir a integração dos precários e o reforço de pessoal, anunciou hoje um responsável sindical.
As escolas vão poder gerir como quiserem um quarto do seu tempo de funcionamento, adaptando os espaços, atividades e métodos aos seus projetos curriculares próprios, segundo um decreto-lei aprovado hoje.
O ministro da Educação prometeu hoje realizar mais obras de melhoramento nas escolas com parte dos cem milhões de euros de fundos comunitários que estarão disponíveis ainda este ano, no âmbito do processo de reprogramação financeira do Portugal 2020.
Várias escolas da região Oeste, no norte do distrito de Lisboa, começaram hoje o dia com aulas e com poucos professores em greve, de acordo com fontes daqueles estabelecimentos contactadas pela agência Lusa.