As escolas portuguesas perderam em menos de 10 anos mais de 400.000 alunos e mais de 30.000 professores, quase metade dos quais do 3.º ciclo e ensino secundário, segundo dados oficiais hoje divulgados.
Vinte e uma escolas e jardins de infância de Lisboa já têm as medidas de autoproteção aprovadas pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, enquanto outras 11 se encontram em fase final, avançou o gabinete do vereador da Educação.
O ano letivo 2019/2020 vai começar em 16 de setembro nos Açores e termina em 19 de junho de 2020, de acordo com o calendário escolar divulgado hoje pelo Governo Regional.
Três em cada dez escolas geridas pela Câmara Municipal de Lisboa e inspecionadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) apresentavam instalações consideradas em "mau" estado, segundo um relatório cujos resultados foram apresentados na quarta-feira.
As escolas perderam quase 25 mil alunos no ano letivo de 2017/2018, mas o sucesso escolar aumentou em todos os anos de ensino, segundo o relatório Estatísticas da Educação 2017/18 hoje divulgado.
O Ministério da Educação garantiu que não vão fechar duas escolas com pré-escolar no concelho de Serpa, no Alentejo, no próximo ano letivo, ao contrário do que chegou a admitir, divulgou hoje o município alentejano.
A partir do próximo ano letivo as escolas vão poder alargar a flexibilidade curricular a mais de 25% do currículo, se assim o entenderem, de acordo com uma portaria hoje publicada, que traz também mudanças.
As escolas portuguesas perderam mais de 25 mil alunos no passado ano letivo, quando comparado com o ano anterior, sendo o pré-escolar o nível de ensino mais afetado, segundo dados do Ministério da Educação divulgados hoje.
Os diretores escolares aguardam a publicação do Despacho de Organização do Ano Letivo, onde esperam encontrar a possibilidade de poder optar por dois semestres ou três períodos de aulas.
O secretariado nacional da Federação Nacional de Educação (FNE) manifestou a “necessidade de se robustecer a ação” pela valorização dos trabalhadores não docentes e vai lançar um estudo para conhecer a situação destes profissionais e basear a ação reivindicativa.
Professores mais bem qualificados, escolas abertas a artistas e especialistas tecnológicos e ensino artístico mais alargado são recomendações da organização não governamental Plataforma para o Crescimento Sustentável, que avaliou a adaptação do ensino português a um mundo tecnológico.
O Ministério da Educação de Moçambique precisa de dois mil milhões de meticais (27,5 milhões de euros) para a reabilitação de infraestruturas do setor destruídas pelo ciclone Idai no centro do país, disse a ministra do pelouro, Conceita Sortane.
Portugal vai poder dispor de 5,5 milhões de euros de financiamento para distribuir frutas, legumes e laticínios nas escolas no próximo ano letivo, foi hoje divulgado pela Comissão Europeia.
Os funcionários das escolas vão estar em greve nos próximos dois dias, num protesto convocado pela CGTP, que pode fechar escolas em todo o país para exigir aumentos salariais, integração nos quadros e a criação de uma carreira específica.
Das cerca de 20% de escolas do continente ouvidas pela Fenprof num inquérito sobre o novo regime de educação inclusiva muitas criticam a falta de recursos para implementá-lo e algumas afirmam que há alunos que perderam apoios.
As escolas com autonomia cumprem menos de 40% dos objetivos definidos, segundo uma auditoria divulgada pelo Tribunal de Contas (TdC), que recomenda ao Governo a reformulação dos contratos de autonomia.
Um em cada dez funcionários escolares está de baixa médica, segundo um inquérito da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), que considera "irrealista" a legislação que define os funcionários necessários.
Os funcionários das escolas vão estar em greve a 21 e 22 de março, a nível nacional, anunciou hoje em Lisboa a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.
O Ministro da Educação anunciou hoje que os diretores escolares vão poder recorrer a uma bolsa de funcionários para substituir, de forma mais célere, os que estejam de baixa médica.
O Ministério da Educação vai contratar mais mil funcionários para as escolas e criar uma bolsa que permita aos diretores substituir trabalhadores que estejam de baixa médica, duas medidas aplaudidas pelos diretores escolares.
O novo ciclo de avaliação das escolas vai incluir observação de aulas e abranger mais escolas, incluindo profissionais privadas e colégios com financiamento público, mas também privados que voluntariamente peçam para ser avaliados, divulgou hoje o Ministério da Educação.
O presidente da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP) defendeu hoje a importância da divulgação dos resultados dos exames nacionais para que se possa aferir o estado do sistema.
O vereador da Educação na Câmara Municipal de Lisboa, Manuel Grilo (BE), admitiu hoje um atraso na implementação das medidas de autoproteção nas escolas e jardins-de-infância da capital.