As escolas do Algarve sentem cada vez maior dificuldade em preencher horários de professores e há pelo menos 5.000 alunos da região sem alguma ou mais disciplinas, estimou hoje à Lusa fonte sindical.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exigiu hoje mais funcionários nas escolas e a redução do número de alunos por turma para combater situações de violência e indisciplina, medidas que constarão num caderno reivindicativo a entregar ao Governo.
O Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P) vai entregar hoje um pré-aviso de greve para as próximas duas semanas abrangendo professores, funcionários, psicólogos escolares e técnicos para protestar contra “a violência e a impunidade nas escolas”.
O Ministério da Educação garante que as situações de violência grave nas escolas são “residuais” e que existe uma tendência de diminuição de casos, repudiando todas as agressões que considera "inaceitáveis seja quem for o agressor”.
A Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) enviou hoje uma carta à tutela a sugerir que coloque agentes da autoridade nas escolas, de forma permanente, como forma dissuasora da violência.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) imputou hoje responsabilidade moral aos diversos governos pelos atos de violência praticados na escola, alertando para os riscos da falta de professores qualificados.
Os encarregados de educação de Vila Nova de Gaia querem que o Governo regulamente “urgentemente” a bolsa de recrutamento e aumente os funcionários das escolas, disse hoje o presidente da federação que junta 86 associações de pais do concelho.
O Ministério da Educação disse hoje à agência Lusa que o Governo reforçou o número de assistentes operacionais nas escolas de Coimbra, no âmbito da contratação a nível nacional de 1.067 funcionários, cujo processo, por parte das escolas, está a ainda decorrer.
Cerca de 20 funcionários do Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa, em Lisboa, concentraram-se hoje à porta da EB1 Infante D. Henrique, denunciando a falta de assistentes operacionais em todo o agrupamento, o que impossibilitou as aulas.
A Escola Básica de Forjães, em Esposende, distrito de Braga, vai funcionar “com normalidade” na próxima semana, já que a comunidade educativa se mobilizou para assegurar os funcionários necessários para o efeito, disse fonte da direção.
Sete escolas secundárias do concelho de Sintra estão encerradas hoje devido a uma greve dos funcionários não docentes, que reivindicam reforço de recursos humanos e contestam a municipalização do setor.
O PSD criticou hoje algumas medidas da lei sobre identidade do género, considerando que poderá potenciar “fenómenos de ‘bullying’ e violência escolar” e “em nada beneficiar o processo de aprendizagem”, falando numa “agenda ideológica de esquerda radical”.
As empreitadas que visam a retirada de amianto de 33 escolas do concelho de Vila Nova de Gaia, num investimento de 5,3 milhões de euros, vão ser adjudicadas segunda-feira em reunião camarária, indicou hoje a autarquia local.
A Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP) defendeu hoje um "período de transição" para aplicar nas escolas a questão do acesso a casas de banho e balneários, no âmbito da lei sobre identidade do género.
As escolas portuguesas perderam em menos de 10 anos mais de 400.000 alunos e mais de 30.000 professores, quase metade dos quais do 3.º ciclo e ensino secundário, segundo dados oficiais hoje divulgados.
Vinte e uma escolas e jardins de infância de Lisboa já têm as medidas de autoproteção aprovadas pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, enquanto outras 11 se encontram em fase final, avançou o gabinete do vereador da Educação.
O ano letivo 2019/2020 vai começar em 16 de setembro nos Açores e termina em 19 de junho de 2020, de acordo com o calendário escolar divulgado hoje pelo Governo Regional.
Três em cada dez escolas geridas pela Câmara Municipal de Lisboa e inspecionadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) apresentavam instalações consideradas em "mau" estado, segundo um relatório cujos resultados foram apresentados na quarta-feira.
As escolas perderam quase 25 mil alunos no ano letivo de 2017/2018, mas o sucesso escolar aumentou em todos os anos de ensino, segundo o relatório Estatísticas da Educação 2017/18 hoje divulgado.
O Ministério da Educação garantiu que não vão fechar duas escolas com pré-escolar no concelho de Serpa, no Alentejo, no próximo ano letivo, ao contrário do que chegou a admitir, divulgou hoje o município alentejano.
A partir do próximo ano letivo as escolas vão poder alargar a flexibilidade curricular a mais de 25% do currículo, se assim o entenderem, de acordo com uma portaria hoje publicada, que traz também mudanças.
As escolas portuguesas perderam mais de 25 mil alunos no passado ano letivo, quando comparado com o ano anterior, sendo o pré-escolar o nível de ensino mais afetado, segundo dados do Ministério da Educação divulgados hoje.
Os diretores escolares aguardam a publicação do Despacho de Organização do Ano Letivo, onde esperam encontrar a possibilidade de poder optar por dois semestres ou três períodos de aulas.
O secretariado nacional da Federação Nacional de Educação (FNE) manifestou a “necessidade de se robustecer a ação” pela valorização dos trabalhadores não docentes e vai lançar um estudo para conhecer a situação destes profissionais e basear a ação reivindicativa.