Mais de uma centena de escolas ainda têm estruturas com amianto, segundo o Movimento Escolas Sem Amianto (MESA), que alerta para casos de obras em que a retirada do material perigoso pôs em causa a segurança de alunos e funcionários.
Estruturas degradadas de amianto numa escola do Seixal foram consideradas perigosas para a saúde de alunos e funcionários pela Direção-geral dos Estabelecimentos Escolares, contrariando o gabinete do ministro da Educação, que negou haver qualquer perigo.
Os deputados quiseram hoje saber quantos e quando vão chegar às escolas assistentes operacionais no âmbito da revisão da portaria de rácios destes funcionários, mas o ministro disse que as respostas dependem de trabalho ainda a ser feito.
A plataforma “Há Amianto na Escola”, criada há pouco mais de um mês, recebeu 90 denúncias até ao momento, anunciaram hoje a associação ambientalista Zero e o Movimento Escolas Sem Amianto (MESA), promotores da iniciativa.
A Fenprof vai queixar-se aos tribunais portugueses e à Comissão Europeia por ainda não ter tido resposta do Governo ao pedido oficial de divulgação da lista atualizada de escolas com amianto, adiantou hoje a federação sindical em comunicado.
Deputados socialistas vão propor ao Governo a criação de uma linha de crédito, financiada por fundos comunitários, para a remoção de amianto em edifícios públicos, segundo uma recomendação que será debatida na próxima semana no parlamento.
Dezenas de dirigentes sindicais concentraram-se hoje à tarde em frente ao Ministério da Educação para exigir mais funcionários nas escolas, em dia de greve nacional que, na ausência de respostas favoráveis da tutela, pode repetir-se em breve.
Em dia de greve climática estudantil, os trabalhadores não docentes fecharam escolas para exigir mais pessoal e melhores condições de trabalho nos estabelecimentos de ensino, apresentando ao Governo um “cartão amarelo”.
A adesão à greve dos trabalhadores não docentes das escolas públicas ronda os 90% na região Centro, tendo levado ao encerramento de mais de 150 estabelecimentos de ensino, revelou hoje o sindicato do setor.
Dezenas de escolas do distrito do Porto estão hoje encerradas devido à greve nacional dos trabalhadores não docentes dos estabelecimentos de ensino, disse à Lusa o dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais. Em Lisboa, a escola de Benfica também encerrou pela primeira vez
Como vai o ensino em Portugal? Estas são as principais conclusões do relatório "Estado da Educação 2018", hoje divulgado pelo Conselho Nacional de Educação.
A associação ambientalista Zero, o Movimento Escolas Sem Amianto e a Fenprof entregam na quinta-feira na Assembleia da República as mais de 4.500 assinaturas da petição que exige a remoção total do amianto das escolas.
O secretário-geral da Organização dos Estados Ibero-americanos (OIE) disse hoje, em Lisboa, que 10 escolas do ensino básico espanholas na fronteira com Portugal vão arrancar no próximo ano letivo com o projeto escola bilingue, com o português como língua curricular.
A plataforma “Há amianto na escola”, criada há uma semana, recebeu 40 denúncias de situações registadas em estabelecimentos de ensino de todo o país, revelou à Lusa um responsável da iniciativa.
São várias as escolas, esta terça-feira, onde se verifica greve dos trabalhadores não docentes, numa tentativa de reivindicar mais funcionários. Os pais juntam-se a estes pedidos e concentram-se também frente às escolas, em alguns locais.
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais marcou hoje uma greve nacional dos trabalhadores não docentes das escolas para o dia 29 de novembro, em protesto contra a “falta crónica” destes funcionários.
Trabalhadores não docentes da EB1/JI de Monte Abraão, concelho de Sintra, distrito de Lisboa, estão concentrados desde as 09:00 de hoje em frente ao estabelecimento de ensino para reivindicar o reforço de funcionários.
As associações ambientalistas Zero e MESA lançaram hoje a plataforma nacional “Há Amianto na Escola”, que possibilita a recolha de denúncias relativas à presença de amianto nas escolas de todo o país.
A greve nas escolas contra o amianto, a violência, a falta de funcionários e professores vai prolongar-se até 22 de novembro, anunciou o Sindicato de Todos os Professores (STOP), que já entregou os pré-avisos da paralisação.
Trabalhadores não docentes do Agrupamento de Escolas da Costa de Caparica, concelho de Almada (distrito de Setúbal), vão protestar na terça-feira contra a situação de degradação das condições de trabalho nos cinco estabelecimentos escolares, disse à Lusa fonte sindical.
As associações educativas apresentaram hoje um conjunto de medidas para propor ao novo Governo e abrir a discussão sobre temas “tabu”, como a "mudança do modelo de acesso ao Ensino Superior" e “um regime especial de aposentação” para professores.
As associações educativas saudaram hoje a abertura de “bolsas de contratação” para substituir funcionários ausentes, considerando a medida como um bom primeiro passo e advertiram que o envelhecimento da classe docente é um problema urgente que não é recente.
Os diretores garantem que as agressões a professores e funcionários são casos isolados e que a imagem das escolas como “campos de batalha” está errada e longe do que se passa nos mais de cinco mil estabelecimentos de ensino do país.
Agentes da PSP de Coimbra alertaram hoje que a falta de funcionários nas escolas pode potenciar situações de 'bullying', numa ação em que avisaram os alunos de 3.º ciclo que este fenómeno "é crime e é punido".