O ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, Alfonso Dastis, afirmou hoje que o líder catalão Carles Puidgemont, demitido por Madrid, poderá ser preso por ter participado no movimento independentista.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou, no sábado à noite, que a questão da Catalunha é complexa, defendendo que deve ser encontrada uma resposta política no quadro do respeito pela vontade dos povos.
A Inglaterra sagrou-se hoje campeã mundial de futebol sub-17 e tornou-se no terceiro país a conseguir títulos mundiais em todas as categorias, ao golear a Espanha por 5-2, na final disputada em Calcutá, na Índia.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, considerou hoje que Portugal deveria dar "uma palavra" ao Governo espanhol sobre a necessidade de respeito pela autodeterminação dos povos, independentemente de qual seja a posição sobre a independência da Catalunha.
O histórico Socialista Manuel Alegre afirmou que a questão da Catalunha está a ser mal gerida por todas as partes e que Espanha deveria criar um estado federal.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, delegou na sua vice-presidente, Soraya Sáenz de Santamaria, as funções e competências do presidente do governo da Catalunha cessante, Carles Puigdemont. Também este sábado, o governo espanhol publicou no Diário Oficial do Estado a destituição do chefe da
O Presidente da República criticou hoje a declaração unilateral de independência da Catalunha, considerando que desrespeita a Constituição espanhola e não contribui para salvaguardar o Estado de direito democrático, e defendeu o respeito pela unidade de Espanha.
O Senado espanhol aprovou esta sexta-feira, 27 de outubro, a aplicação do artigo 155 da Constituição que permite suspender a autonomia da Catalunha. O anúncio tem lugar minutos depois de o parlamento catalão ter aprovado uma moção unilateral de independência.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson, defendeu hoje que Espanha deve manter a “soberania e integridade constitucional”, durante a sua primeira visita oficial a Lisboa.
Os deputados que se opõem à independência da Catalunha abandonaram hoje a sessão plenária do parlamento regional antes de ser posta a votação a declaração unilateral de independência.
Os líderes dos partidos da oposição no parlamento regional da Catalunha anunciaram que não vão participar na votação da moção apresentada pelos partidos separatistas propondo o estabelecimento de “uma República catalã como Estado independente”.
Os partidos separatistas da Catalunha apresentaram hoje uma moção para votação no parlamento regional (Parlament) em que propõem estabelecer “uma República catalã como Estado independente”.
O Senado espanhol deverá aprovar as medidas a aplicar na Catalunha para travar a crise independentista, com alguns partidos a criarem margem para surpresas de “última hora”, nomeadamente uma proposta de eleições antecipadas vinda do governo regional.
A Liga espanhola de futebol deve passar a usar a assistência do videoárbitro (VAR) a partir da época 2018/19, anunciou hoje o presidente da federação espanhola, seguindo assim os exemplos de Portugal, Alemanha e Itália.
O presidente catalão, Carles Puigdemont, designou o delegado da Generalitat em Madrid, Ferran Mascarell, para o representar no Senado onde deve defender os argumentos que enviou à Câmara Alta contra a aplicação do artigo 155.
O gerente de uma loja do grupo alemão em Barcelona foi despedido por chegar ao trabalho às cinco da manhã. A Lidl diz que violava os procedimentos de segurança, o homem diz que estava só a garantir que a abertura corria bem. O caso está no tribunal.
O presidente executivo do CaixaBank, dono do BPI, garantiu hoje que a mudança da sede social de Barcelona para Valência devido à instabilidade política na Catalunha é definitiva, por razões “exclusivamente técnicas e para proteger o interesse dos clientes”.
O desastre que parecia inevitável já está a acontecer na Catalunha. Em vez de diálogo político é imposta a força de quem mais a tem, repressão em nome da legalidade. O confronto entre Madrid e Barcelona (e vice-versa) dá o salto para o desconhecido, com riscos, que são previsíveis e altíssimos para
O partido separatista de extrema-esquerda catalão CUP apelou hoje à "desobediência civil massiva", na sequência da decisão do Governo espanhol, tomada no sábado, de intervir diretamente na Catalunha para restaurar a legalidade constitucional na região.
Milhares de pessoas marcharam hoje pelas ruas de Santiago de Compostela, em Espanha, protestando contra os incêndios que devastaram a Galiza e exigindo responsabilidades e demissões no governo regional, inclusive a do próprio presidente, ALberto Núnez Feijoo.
A Espanha é, para muitos portugueses (não direi a maioria, porque não sei quantos são), um território imenso que devemos passar por cima, de avião — ou então de carro, bem depressa, quase sem parar, até chegar a França e então respirar.
O presidente do governo catalão poderá comparecer entre terça e quinta-feira da próxima semana no Senado espanhol para expor as suas alegações face à aplicação do artigo 155.º da Constituição, segundo o calendário aprovado pela mesa da câmara alta.
O executivo espanhol decidiu aplicar o artigo 155.º da Constituição para devolver “a legalidade constitucional e estatutária” à Catalunha. Assim, pretende convocar eleições no prazo de seis meses. E os partidos não demoraram muito para reagir.
O secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, afirmou que o projeto de “secessionismo é o ‘Brexit’ da Catalunha” e acusou os independentistas de querem “destruir 40 anos de autogoverno”.