Os principais responsáveis pela tentativa frustrada de independência da Catalunha começam hoje a ser ouvidos no tribunal em Madrid, tendo o ex-chefe do Governo regional, Carles Puigdemont, que se encontra na Bélgica, anunciado que não estará presente.
O novo embaixador de Espanha em Angola disse hoje, em Luanda, que está em preparação a deslocação a Luanda do primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, prevista para o próximo ano.
O governo espanhol extinguiu três organismos que haviam assessorado o presidente do governo da Catalunha demissionário Carles Puigdemont no processo independentista e anunciou o fim dos delegados territoriais do executivo catalão, noticiou a agência espanhola EFE.
O Governo de Angola declarou que não reconhece a proclamação unilateral da independência da Catalunha, defendendo a "preservação" de Espanha como um "Estado unitário".
O presidente destituído da Catalunha, Carles Puigdemont, disse hoje, em Bruxelas, que o diálogo com Madrid se tornou “impossível”, acrescentando que vai participar e respeitar o resultado das eleições regionais de 21 de dezembro. Puigdemont ficará na "capital da Europa" por tempo indeterminado.
O ministro da Justiça espanhol declarou que "não consta" que o ex-presidente da Generalitat da Catalunha tenha "fugido de Espanha" e mostrou-se seguro de que a Justiça atuará com isenção caso Puidgemont seja levado a tribunal.
O advogado belga Paul Bekaert confirmou que foi nomeado defensor do ex-presidente da Generalitat da Catalunha, Carles Puigdemont, refere uma notícia do diário L'Echo, citada pela agência espanhola Efe.
O presidente da Assembleia da República (AR) transmitiu ao embaixador espanhol em Lisboa, numa audiência no parlamento, a sua posição "de respeito pela Constituição Espanhola e defesa do Estado de Direito" na questão da crise independentista da Catalunha.
Os dois principais partidos catalães, que aprovaram a declaração unilateral de independência da Catalunha, anunciaram que vão participar nas eleições autonómicas de 21 de dezembro, convocadas pelo governo em Madrid, mas considerando-as "ilegítimas".
O presidente destituído do governo catalão, Carles Puigdemont, viajou para Bruxelas, capital belga, revelaram hoje fontes oficiais do Governo espanhol.
O Governo espanhol fará hoje o teste decisivo para confirmar se controla efetivamente o funcionamento do executivo regional catalão e toda a sua máquina administrativa, no primeiro dia de trabalho depois do anúncio na sexta-feira das medidas de intervenção.
O ensaísta Eduardo Lourenço considerou hoje um drama os acontecimentos na Catalunha e manifestou estranheza por o governo de Madrid não ter feito um esforço para encontrar uma solução aceitável para o conflito.
As autoridades marítimas espanholas resgataram 73 pessoas, entre as quais nove mulheres, de dois barcos localizados ao largo da ilha de Alborão, situada entre Espanha e Marrocos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, Alfonso Dastis, afirmou hoje que o líder catalão Carles Puidgemont, demitido por Madrid, poderá ser preso por ter participado no movimento independentista.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou, no sábado à noite, que a questão da Catalunha é complexa, defendendo que deve ser encontrada uma resposta política no quadro do respeito pela vontade dos povos.
A Inglaterra sagrou-se hoje campeã mundial de futebol sub-17 e tornou-se no terceiro país a conseguir títulos mundiais em todas as categorias, ao golear a Espanha por 5-2, na final disputada em Calcutá, na Índia.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, considerou hoje que Portugal deveria dar "uma palavra" ao Governo espanhol sobre a necessidade de respeito pela autodeterminação dos povos, independentemente de qual seja a posição sobre a independência da Catalunha.
O histórico Socialista Manuel Alegre afirmou que a questão da Catalunha está a ser mal gerida por todas as partes e que Espanha deveria criar um estado federal.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, delegou na sua vice-presidente, Soraya Sáenz de Santamaria, as funções e competências do presidente do governo da Catalunha cessante, Carles Puigdemont. Também este sábado, o governo espanhol publicou no Diário Oficial do Estado a destituição do chefe da
O Presidente da República criticou hoje a declaração unilateral de independência da Catalunha, considerando que desrespeita a Constituição espanhola e não contribui para salvaguardar o Estado de direito democrático, e defendeu o respeito pela unidade de Espanha.
O Senado espanhol aprovou esta sexta-feira, 27 de outubro, a aplicação do artigo 155 da Constituição que permite suspender a autonomia da Catalunha. O anúncio tem lugar minutos depois de o parlamento catalão ter aprovado uma moção unilateral de independência.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson, defendeu hoje que Espanha deve manter a “soberania e integridade constitucional”, durante a sua primeira visita oficial a Lisboa.
Os deputados que se opõem à independência da Catalunha abandonaram hoje a sessão plenária do parlamento regional antes de ser posta a votação a declaração unilateral de independência.