Os líderes dos partidos da oposição no parlamento regional da Catalunha anunciaram que não vão participar na votação da moção apresentada pelos partidos separatistas propondo o estabelecimento de “uma República catalã como Estado independente”.
Os partidos separatistas da Catalunha apresentaram hoje uma moção para votação no parlamento regional (Parlament) em que propõem estabelecer “uma República catalã como Estado independente”.
O Senado espanhol deverá aprovar as medidas a aplicar na Catalunha para travar a crise independentista, com alguns partidos a criarem margem para surpresas de “última hora”, nomeadamente uma proposta de eleições antecipadas vinda do governo regional.
A Liga espanhola de futebol deve passar a usar a assistência do videoárbitro (VAR) a partir da época 2018/19, anunciou hoje o presidente da federação espanhola, seguindo assim os exemplos de Portugal, Alemanha e Itália.
O presidente catalão, Carles Puigdemont, designou o delegado da Generalitat em Madrid, Ferran Mascarell, para o representar no Senado onde deve defender os argumentos que enviou à Câmara Alta contra a aplicação do artigo 155.
O gerente de uma loja do grupo alemão em Barcelona foi despedido por chegar ao trabalho às cinco da manhã. A Lidl diz que violava os procedimentos de segurança, o homem diz que estava só a garantir que a abertura corria bem. O caso está no tribunal.
O presidente executivo do CaixaBank, dono do BPI, garantiu hoje que a mudança da sede social de Barcelona para Valência devido à instabilidade política na Catalunha é definitiva, por razões “exclusivamente técnicas e para proteger o interesse dos clientes”.
O desastre que parecia inevitável já está a acontecer na Catalunha. Em vez de diálogo político é imposta a força de quem mais a tem, repressão em nome da legalidade. O confronto entre Madrid e Barcelona (e vice-versa) dá o salto para o desconhecido, com riscos, que são previsíveis e altíssimos para
O partido separatista de extrema-esquerda catalão CUP apelou hoje à "desobediência civil massiva", na sequência da decisão do Governo espanhol, tomada no sábado, de intervir diretamente na Catalunha para restaurar a legalidade constitucional na região.
Milhares de pessoas marcharam hoje pelas ruas de Santiago de Compostela, em Espanha, protestando contra os incêndios que devastaram a Galiza e exigindo responsabilidades e demissões no governo regional, inclusive a do próprio presidente, ALberto Núnez Feijoo.
A Espanha é, para muitos portugueses (não direi a maioria, porque não sei quantos são), um território imenso que devemos passar por cima, de avião — ou então de carro, bem depressa, quase sem parar, até chegar a França e então respirar.
O presidente do governo catalão poderá comparecer entre terça e quinta-feira da próxima semana no Senado espanhol para expor as suas alegações face à aplicação do artigo 155.º da Constituição, segundo o calendário aprovado pela mesa da câmara alta.
O executivo espanhol decidiu aplicar o artigo 155.º da Constituição para devolver “a legalidade constitucional e estatutária” à Catalunha. Assim, pretende convocar eleições no prazo de seis meses. E os partidos não demoraram muito para reagir.
O secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, afirmou que o projeto de “secessionismo é o ‘Brexit’ da Catalunha” e acusou os independentistas de querem “destruir 40 anos de autogoverno”.
O secretário para a Organização do Podemos, Pablo Echenique, disse hoje que o partido está “em choque” perante “a suspensão da democracia na Catalunha”, afirmando-se convicto que esta região “continuará a fazer parte de Espanha”.
O Conselho de Ministros espanhol decidiu hoje em reunião extraordinária em Madrid intervir diretamente na autonomia da Catalunha por “desobediência rebelde, sistemática e consciente” do Governo regional (Generalitat).
O rei de Espanha afirmou hoje a Catalunha "é e será uma parte essencial de Espanha", cujas "legítimas instituições democráticas" vão resolver a "inaceitável intenção de secessão" em respeito pela Constituição.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje em Bruxelas que acordou com o chefe de Governo espanhol, Mariano Rajoy, que Portugal e Espanha acionarão de forma coordenada o fundo de solidariedade da União Europeia, na sequência dos incêndios do passado fim de semana.
O governo espanhol poderá iniciar hoje o processo que culminará numa suspensão da autonomia da Catalunha, caso o presidente regional catalão, Carles Puigdemont, evite, pela segunda vez esta semana, clarificar que afasta uma declaração de independência da região.
Milhares de catalães saíram à rua para protestar contra a detenção de dois responsáveis independentistas acusados de sedição, numa altura em que a crise entre Madrid e os separatistas se agudiza.
Milhares de pessoas concentraram-se hoje em vários municípios para protestar contra a gestão da Junta da Galiza, depois de incêndios florestais terem afetado a região e causado a morte de quatro pessoas, manifestando solidariedade com Portugal.
O chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, advertiu hoje o presidente do governo catalão que ele será “o único responsável pela aplicação da Constituição”, referindo-se à suspensão da autonomia da Catalunha (artigo 155.º), na resposta a Carles Puigdemont.
O Governo espanhol apelou hoje para que a população acate as indicações das autoridades por causa dos incêndios na Galiza e que "ninguém atue por sua conta", pedindo também que as pessoas se abstenham de viajar de automóvel.
Duas pessoas morreram hoje carbonizadas no interior de uma furgoneta atingida por um incêndio florestal em Nigrán, Pontevedra, na região espanhola da Galiza, disseram à agência EFE fontes municipais.