A responsável do Centro de Estratégia Política da Comissão Europeia, Ann Mettler, admitiu esta terça-feira receios de uma interferência da Rússia nas próximas eleições europeias e alertou para a ameaça crescente do fenómeno 'deep fake'.
Um projeto jornalístico ‘online’ criado para ajudar os leitores a fazer ‘fact checking’ (verificação dos factos) foi esta terça-feira lançado na cimeira tecnológica Web Summit por um jornalista e dois sócios, que investiram “centenas de milhares de euros”.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) estão a preparar iniciativas-piloto para tentar minimizar o fenómeno das “fake news” [notícias falsas] nas eleições europeias e legislativas de 2019, em Portugal.
A rede social Twitter divulgou hoje os dados de milhões de mensagens ('tweets') que foram publicadas em diversas contas suspeitas de envolvimento em campanhas de desinformação e de manipulação na Internet, nomeadamente geridas por organizações russas e iranianas.
Bolsonaro foi realmente esfaqueado? Haddad acha que as crianças são propriedade do Estado? As notícias falsas tornam-se rapidamente virais nas redes sociais brasileiras, enquanto as autoridades tentam limitar os danos.
Nos últimos dois meses, o Twitter suspendeu mais de 70 milhões de contas suspeitas de propagar informações falsas. A notícia é avançada pelo jornal Washington Post na edição deste sábado.
Na Malásia, quem publica notícias falsas é condenado. A medida foi implementada no início de abril e já foi aplicada a um homem dinamarquês, acusado de mentir a respeito do tempo de socorro da polícia a uma pessoa alvejada.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) lançou hoje um sistema internacional para lutar contra a desinformação na internet, as "fake news" (notícias falsas), que visa certificar os 'media' que respeitam os critérios de integridade e de deontologia.
O futebolista português Cristiano Ronaldo pediu hoje à comunicação social para não tentarem "apagar o momento bonito" que atravessa com "notícias falsas", num dia em que foram publicadas notícias sobre o litígio com o Fisco espanhol.
As notícias falsas ou "fake news" circulam mais rápido que as verdadeiras na rede social Twitter. E a culpa é mais dos próprios internautas do que dos algoritmos e 'bots', segundo um estudo publicado esta quinta-feira, pela revista Science.
Um grupo de investigadores de Cambridge quer pôr as pessoas a jogar às notícias falsas com o intuito de alertar para os perigos da propaganda. A sua proposta é que o utilizador carregue no “play” e se torne no maior produtor (e dissecador) de “Fake News” [notícias falsas] da Internet — e não se preo
O papa Francisco alertou hoje para as consequências nefastas das “fake news”, considerando que revelam a presença de atitudes intolerantes e que a sua divulgação tem como único resultado “o risco de dilatar a arrogância e o ódio”.
Um jovem do Michigan telefonou 22 vezes em dois dias para a sede da CNN. Ameaçava matar a equipa da estação noticiosa norte-americana. Acabou detido pelas autoridades.
Os responsáveis pela Google e pelo YouTube reconhecem a responsabilidade destas plataformas na proliferação das 'fake news'. Prometem contratar milhares de pessoas para verificar os conteúdos que são partilhados a cada minuto nestas ferramentas e proteger a verdade e a objetividade. Mas lembram que
Para já são apenas seis cidades norte-americanas a contar com um novo separador exclusivamente dedicado à informação produzida pelos órgãos de comunicação locais. A ideia é alargar o projeto, numa medida que quer diminuir a propagação de informação falsa na rede social.
Depois de ter constatado uma vez mais a complexidade da luta contra as "fake news" (notícias falsas) que circulam nas redes sociais, o Facebook anunciou nesta quinta-feira uma nova estratégia para denunciar informação falsa.
O ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, afirmou hoje que a produção de "mais notícias verdadeiras" são "a melhor maneira de combater as notícias falsas", o que implica o fortalecimento dos jornais, do jornalismo e dos jornalistas.
O Facebook revelou esta segunda-feira, 28 de agosto, que as páginas na Internet que com frequência dirigem aos seus visitantes "notícias falsas" já não poderão ter anúncios na rede social.
Numa longa entrevista de José Mourinho que a RTP emitiu esta semana, às tantas, o entrevistador faz a pergunta óbvia: como gostaria o treinador de ser lembrado no futuro? Num dos seus muitos momentos de falsa ingenuidade e disparatada humildade - que nos habituámos a ver conviverem com a arrogância
Não acredite em nada. Aquilo que os seus olhos estão a ver é mentira, aquilo que os seus ouvidos estão a ouvir é falso. A tecnologia, mesmo involuntariamente, está a criar uma realidade artificial onde tudo parece manipulável e o futuro há de ser um porvir alternativo ao que realmente existe.
Os responsáveis da rede social Facebook apagaram dezenas de milhares de contas de utilizadores no Reino Unido antes das eleições legislativas britânicas de 08 de junho, no âmbito de uma campanha contra as notícias falsas divulgadas online.
A Google vai utilizar as observações dos utilizadores e de avaliadores sobre os resultados das pesquisas para introduzir "melhorias" no seu algoritmo e combater o fenómeno das notícias falsas, anunciou a empresa no seu blogue corporativo.
Nos últimos meses, o mundo ficou a conhecer o conceito de “factos alternativos”, explicado pela assessora de Donald Trump, Kellyanne Conway. Depois, de várias partes surgiram férreos combatentes numa batalha contra as notícias falsas, do Facebook ao jornal francês Le Monde. Agora, surge um novo "gue
Os utilizadores do Facebook "interagiram" mais com notícias falsas de Donald Trump e Hillary Clinton do que com as notícias de órgãos de comunicação social. Mas o problema das "fake news" - ou notícias falsas nas redes sociais - não é novo nem acontece apenas nos Estados Unidos. Porquê o escândalo