O secretário de Estado do Orçamento destacou esta quinta-feira que, com um défice “próximo do zero” em 2019, Portugal colocar-se-á numa situação normal nos outros países europeus, considerando que é a esta “normalidade” que o país deve habituar-se.
O Governo não leva hoje a Conselho de Ministros o seu decreto que recupera parcialmente o tempo de serviço dos professores e só legislará esgotado um prazo de cinco dias para os sindicatos pedirem uma reunião suplementar.
O secretário-geral da Fenprof disse que a reunião negocial convocada hoje pelo Ministério da Educação (ME) “foi um absurdo”, porque não trouxe nada de novo na contagem do tempo de serviço dos professores, mantendo-se o braço-de-ferro com o Governo.
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) vai reunir-se novamente com o Governo na próxima semana, com o objetivo de debater alterações ao contrato coletivo de trabalho (CCT).
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou hoje, em Bragança, que o Governo mantém a disponibilidade para negociar com os ferroviários, em reação à greve agendada para sexta-feira a nível nacional.
Os sindicatos de professores foram convocados pelo Ministério da Educação para uma reunião de negociação da recomposição da carreira, hoje às 18:00, mas até ao final do dia de terça-feira a Fenprof admitia não comparecer.
O Governo disse hoje "tudo fazer" para manter o setor da comunicação social estável, falando em "medidas legislativas que apoiem a imprensa regulada", mas sem precisar se estão em vista novos apoios.
O secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, considerou esta terça-feira que "o bom momento da economia" em Portugal deve servir para prosseguir "reformas equilibradas e orientadas" para problemas estruturais como o excessivo recurso a contratos a prazo.
O Governo informou, no domingo, o Presidente da República do inquérito que ordenou ao alegado espancamento de dez formandos da GNR em treinos num curso em Portalegre, disse hoje Marcelo Rebelo de Sousa.
A ministra da Cultura, afirmou hoje, no Museu do Douro, que o Governo está a cumprir o compromisso de reverter os cortes financeiros nas fundações e desafiou ao alargamento dos parceiros privados desta instituição, com sede na Régua.
O Governo revelou hoje que vai reavaliar o atual regime de pensões antecipadas que permite a pensão com duplo corte “no prazo de cinco anos”, confirmando ainda que vai avançar com “a “idade pessoal” para aposentação.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que Portugal sairá, com êxito, da vigilância pós-programa de ajuda externa assim que saldar a dívida à instituição, o que o Governo disse fará na totalidade até ao final do ano.
O parlamento aprovou hoje o aumento do endividamento líquido global direto até um máximo de 10 mil milhões de euros em 2019, um valor inferior em 200 milhões ao que ficou definido para este ano.
O primeiro-ministro, António Costa, assinalou hoje os ganhos de três anos de governação nos cuidados de saúde continuados, destacando a abertura de 922 camas, em articulação com o terceiro setor e o poder local.
A Fenprof defendeu hoje que a decisão parlamentar que obriga o retomar negociações com os professores sobre o tempo de serviço é uma derrota do Governo e do Partido Socialista, alertando que manter o confronto terá consequências nas urnas.
O primeiro-ministro disse hoje que o "grande investimento" que o país tem que "continuadamente fazer" na área da Saúde é no programa de cuidados primários e continuados para não fazer cair nos hospitais "todas as pressões".
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje, em Braga, que "o combate à precariedade é central para uma melhor produtividade" e sublinhou a evolução registada nesse domínio nos últimos anos.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, disse esta sexta-feira que "há um Governo e um primeiro-ministro desfasados da realidade", ao fazer um balanço de três anos do executivo liderado pelo socialista António Costa.
O presidente do PSD, Rui Rio, admitiu esta sexta-feira que "nem tudo está mal" ao fim de três anos de governação socialista, mas fez uma avaliação negativa do trabalho do executivo liderado por António Costa.
O primeiro-ministro considerou esta sexta-feira que o roubo de armamento na base militar de Tancos e as tragédias dos incêndios em junho e em outubro de 2017 foram os momentos mais difíceis dos três anos do Governo.
O Presidente da República saudou esta sexta-feira a estabilidade política nos últimos três anos, referindo que sempre considerou o cumprimento da legislatura "um objetivo nacional", mas recusou fazer qualquer balanço da ação do Governo.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo disse ter ficado hoje clara a ideia da ministra do Mar de compatibilizar o projeto do parque eólico flutuante, ao largo do concelho, com a atividade de 15 armadores da região.
O Governo instituiu duas linhas de crédito, que entram esta sexta-feira em vigor, no montante global de cinco milhões de euros, para apoiar os produtores afetados pela tempestade Lelie e pelas ondas de calor.
O CDS-PP fez esta sexta-feira uma avaliação “fracamente negativa” dos três anos de governação socialista, e acusou o executivo de se ter preocupado sempre mais “com a sua base de apoio no parlamento” do que com os problemas dos portugueses.