A Assembleia Municipal do Porto aprovou, por maioria, a suspensão de novos registos de Alojamento Local (AL) na cidade por mais seis meses, com críticas às medidas anunciadas pelo Governo para esta atividade e para a habitação.
Os 13 presidentes de juntas de freguesia de Lisboa eleitos pelo PS criticaram o posicionamento do presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), sobre o programa do Governo Mais Habitação, lamentando que tenha escolhido apoiar apenas o alojamento local.
No final da manifestação, a Polícia de Segurança Pública (PSP) foi obrigada a intervir em desacatos com manifestantes. Inicialmente foi avançado que tinham sido detidas duas pessoas, mas as autoridades referem que apenas foram identificadas.
As subidas das taxas de juro e das despesas faz com que muitos tenham de entregar as casas aos bancos por não terem condições para as continuar a pagar.
A organização da manifestação que vai decorrer amanhã em seis cidades nacionais acusa o primeiro-ministro de “ensaiar uma colagem às manifestações pelo direito à habitação” com as declarações que fez na conferência de imprensa de lançamento do programa “Mais Habitação”.
Os preços estão cada vez mais altos, as rendas seguem o mesmo caminho, o da subida, mas a verdade é que os contratos de arrendamento estão a bater recordes, tendo ultrapassado os 90 mil contratos no ano passado.
A Câmara de Lisboa aprovou hoje a disponibilização de 18 fogos municipais nos bairros Alfredo Bensaúde e Padre Cruz, para que cerca de 40 polícias possam viver em regime de coabitação.
A oposição na Câmara de Lisboa voltou hoje a rejeitar a proposta da liderança PSD/CDS-PP para isentar de IMT os jovens até 35 anos que comprem casa até 250 mil euros, por considerar que é uma medida “socialmente injusta”.
As manifestações pelo direito à habitação marcadas para dia 1 de abril vão acontecer em seis cidades - Aveiro, Braga, Coimbra, Lisboa, Porto e Viseu - juntando uma centena de associações e coletivos, segundo a organização.
Há milhares de processos em risco de prescrever e um deles é uma das telenovelas mais acompanhadas do país: a Operação Marquês. Também esta semana o Presidente da República ouviu o coaxar do país e finalmente disse a que lhe sabia o melão.
O PS na Câmara de Lisboa propôs hoje a criação do programa municipal Mais Habitação, com 35 milhões de euros, no qual sugere aumentar o número de casas em renda acessível e a renovação do programa Renda Segura.
De acordo com uma sondagem elaborada pela Aximage para o Jornal de Notícias, Diário de Notícias e TSF, 65% dos inquiridos não estão convencidos de que o novo pacote de medidas para a Habitação vá ter efeitos práticos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, contrapôs hoje que "cada órgão de soberania escolhe o seu momento", depois de questionado sobre a afirmação do primeiro-ministro de que é importante "cada um atuar no momento próprio".
O novo regime extraordinário de apoios às famílias para pagamento da renda e da prestação e contrato de crédito, conhecido como 'Mais Habitação', foi hoje publicado no jornal oficial, para entrar em vigor na quinta-feira.
O primeiro-ministro assegurou hoje que, apesar do atraso devido aos dois anos da pandemia, não desiste da meta de ter 26 mil casas condignas para famílias carenciadas em abril de 2024, respondendo às críticas da coordenadora do BE.
O primeiro-ministro regressou ao parlamento para um debate sobre política geral, numa conjuntura em que a inflação se mantém elevada e em que o Governo prepara novas medidas de apoio às famílias e à economia. Recorde aqui os principais pontos discutidos.
O Presidente da República defendeu hoje que o arrendamento coercivo das casas devolutas anunciado pelo Governo "ganharia em ser repensado", manifestando a esperança de que PS e PSD cheguem a acordo para resolver problemas da habitação.
O primeiro-ministro referendou hoje o decreto que cria apoios ao pagamento de rendas e prestações de créditos à habitação, refere-se numa nota em que se salienta que estas são as primeiras medidas do “Programa mais habitação”.
O Presidente da República promulgou hoje o decreto-lei do Governo que cria apoios às rendas e créditos à habitação, considerando que são "medidas necessárias e urgentes", mas "lamentando que não sejam mais alargadas".
Uma petição criada para exigir ao Estado a “recuperação e utilização dos imóveis devolutos” que são património público conseguiu reunir mais de 7.500 assinaturas, abrindo caminho a ser debatida em plenário, disse a criadora da iniciativa.
O número de contratos de arrendamentos de duração superior a dois anos e a beneficiar de uma taxa reduzida de IRS ascendia no final de fevereiro a 33.800, segundo dados do Ministério das Finanças.
A Associação da Hotelaria de Portugal defendeu hoje que ‘hostels’, ‘guest houses’ ou blocos de apartamentos com serviços deixem de ser considerados alojamento local, passando a empreendimentos turísticos e cumprindo as regras a que esses estão obrigados.