Esta semana tomamos conhecimento de uma nova arma: os explosivos escondidos em aparelhos eletrónicos que podem ser ativados simultaneamente à distância e aos milhares. Aconteceu num país inteiro, o Líbano, mas de uma forma seletiva: só os cidadãos de um determinado grupo, o Hezbollah, foram atingido
O comandante da Guarda Revolucionária do Irão garantiu que Israel vai enfrentar "em breve" uma "resposta esmagadora", na sequência da explosão de milhares de aparelhos de comunicação usados pelo grupo xiita pró-iraniano Hezbollah.
Pelo menos 20 pessoas morreram e 450 ficaram feridas nesta quarta-feira após uma sequência de explosões de walkie-talkies do Hezbollah no Líbano, aumentando o temor de uma guerra regional total, um dia após explosões de pagers pertencentes a membros do movimento islamita pró-Irão matarem 12 pessoas.
Os pagers do grupo islamita Hezbollah que explodiram quase que simultaneamente nesta terça-feira eram procedentes de Taiwan e foram carregados com explosivos antes de chegarem ao Líbano, publicou o jornal americano The New York Times (NYT).
O ministro da Defesa de Israel comunicou aos Estados Unidos que a possibilidade de um acordo para pôr fim aos confrontos com o Hezbollah na fronteira com o Líbano "está a desaparecer" devido às "ligações" com o Hamas.
O exército israelita detetou esta manhã cerca de 55 lançamentos de projéteis do Líbano, que foram intercetados ou caíram em áreas abertas sem causar vítimas, e atacou posições do grupo xiita Hezbollah no sul do país.
O grupo xiita libanês Hezbollah lançou "dezenas" de 'rockets' contra duas bases militares no norte de Israel, em resposta a ataques que hoje mataram uma pessoa e feriram 14 em duas cidades libanesas distantes da fronteira comum.
O exército israelita anunciou hoje ter matado o comandante da Força Radwan, a unidade de elite do grupo islamita libanês Hezbollah, num ataque na zona de Qaraoun, sul do Líbano.
Os Estados Unidos da América (EUA) ajudaram os militares israelitas a monitorizar o ataque do grupo xiita libanês Hezbollah contra Israel na manhã de hoje, mas não intervieram diretamente, disse um alto funcionário da Defesa norte-americana.
O Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, destacou hoje "a necessidade de preservar a estabilidade do Líbano" após o ataque reivindicado pelo grupo libanês Hezbollah contra Israel, de acordo com um comunicado do seu gabinete.
A coordenadora especial da ONU para o Líbano e as forças de manutenção da paz destacadas no país apelaram hoje ao Hezbollah libanês e a Israel para "se absterem de qualquer nova escalada" e "cessarem fogo".
O Hezbollah diz que ter atacado Israel com um grande número de drones e mísseis, em resposta ao assassinato de um alto comandante, Mohamed Mahmud Nayam, no mês passado.
O Hezbollah libanês reivindicou hoje os ataques contra duas posições militares no norte de Israel e afirmou ter repelido uma infiltração de soldados israelitas perto da fronteira, no sul do Líbano.
O grupo xiita libanês Hezbollah lançou hoje à noite 25 ‘rockets’ em direção ao norte de Israel, num ataque que não causou danos ou feridos, adiantaram os meios de comunicação social da região.
O líder do movimento libanês Hezbollah, Hasan Nasrallah, prometeu, nesta terça-feira, represálias contra Israel "não importa as consequências", após os assassinatos do chefe político do Hamas e do comando militar da sua organização. As declarações ocorreram enquanto continuam manobras diplomáticas p
O líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, alertou hoje que uma resposta do movimento é "inevitável" após o bombardeamento israelita que matou o comandante militar nos arredores da capital do Líbano na terça-feira.
Israel reivindicou hoje a morte, no ataque que realizou em Beirute, de Fouad Chokr, o "líder militar de mais alta patente" do Hezbollah e conselheiro próximo do líder do grupo xiita libanês, Hasan Nasrallah.
O ministro da Defesa de Israel prometeu neste domingo atacar com força o inimigo, após um bombardeamento atribuído ao Hezbollah libanês que matou 12 pessoas no sábado nas Colinas de Golã anexadas, o que aumenta os temores de uma guerra regional resultante do conflito em Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros libanês descartou hoje que o grupo xiita Hezbollah tenha lançado intencionalmente, no sábado, o ataque que causou pelo menos 12 mortos nos Montes Golã, ocupados, apesar de Israel o ter atribuído aquele grupo.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, acusou hoje o Hezbollah libanês de ter lançado um 'rocket' contra as Colinas de Golã, território sírio ocupado por Israel.
Equipas de resgate de Israel afirmam que "roquetes lançados do Líbano nos Montes Golã" provocaram hoje nove mortes e 34 feridos, dez são crianças em estado crítico. O Hezbollah nega responsabilidade pelo lançamento dos "foguetes".
O movimento xiita libanês Hezbollah alertou hoje que os ataques israelitas contra os Huthis, os seus aliados iemenitas, abrem uma "nova fase perigosa" no Médio Oriente, nove meses após o início da guerra na Faixa de Gaza.
O Presidente eleito iraniano, Massoud Pezeshkian, declarou hoje apoio ao grupo xiita libanês Hezbollah e condenou as "políticas belicistas e criminosas" de Israel contra os palestinianos e outros povos do Médio Oriente.